quarta-feira, 30 de setembro de 2009

TARJA PRETA: Banda vai agitar a noite na capital alagoana próximo sábado (03).


No próximo sábado (03) na Chopparia Orákulo, a noite promete ser imperdivel para os amantes do rock arte, psicodelico e progressivo, o lisérgico som do cultuado grupo PINK FLOYD, será lembrado em um tributo que abordará toda sua obra musical, passando pelos clássicos Dark Side Of Moon e The Wall.

Conheça a banda que promete agitar a noite dos Alagoanos no próximo dia 03 (sábado):

A banda Tarja Preta foi formada em meados de 2001, na cidade de Recife (PE), por Ivan Leite (Guitarra) e Erik Gielow (Vocais). Inicialmente, o grupo se apresentava como Led Zeppelin Cover, tendo alcançado grande repercussão entre os amantes do rock na cidade. Depois de algumas mudanças na formação, a banda incorporou um segundo guitarrista e um tecladista, visando diversificar o repertório e atingir a sonoridade almejada, ampliando ainda mais o público que acompanha a banda. Hoje, a Tarja Preta conta ainda com Bruno Marques (Guitarra e vocais), Carlos Albuquerque (Baixo), Lidiano Augusto (Teclados) e Diego Coutinho (Bateria) A proposta do sexteto é tocar o melhor do Rock and Roll, principalmente dos anos 70, abrangendo do Rock Progressivo ao Psicodélico. Com essa proposta, a banda lançou-se no circuito recifense tocando em bares como Novo Pina, Vapor 48, Burburinho, Downtown, Pedra de Toque e Arriba, realizando shows repletos de sucessos e de músicas nunca antes executadas ao vivo nas noites recifenses, devido a complexidade. Tributos a bandas consagradas, como Pink Floyd, Led Zeppelin, Queen e Deep Purple, bem como execução na íntegra de álbuns clássicos (Abbey Road-Beatles, Dark Side of the Moon-Pink Floyd, Machine Head-Deep Purple, Led Zeppelin II, The Number of the Beast-Iron Maiden) fazem cada show um acontecimento único, que aliada a dedicação à música, talento e carisma dos integrantes, remete os fãs para a época áurea do rock. Para os recém iniciados, o show se transforma em uma verdadeira aula de rock. Tendo como meta sempre surpreender, cada evento é aguardado pelos fãs com ansiedade, já que a cada novas músicas são inseridas no o já vasto repertório. Com o compromisso perante o público de realizar um show completo, não apenas sonoro, mas também performático e visual, quem vai para um show da Tarja Preta nunca mais esquece, tendo certeza de rock n' roll a noite toda!!

TARJA PRETA SÃO: Erik Gielow (Vocal) , Ivan Leite (Guitarra), Bruno Marques (Guitarra e Backing Vocals), Lidiano Augosto (Teclado e Programações), Carlos Albuquerque (Baixo), Diego Coutinho(Bateria).
Fonte: Release - enviado por Ivan Leite.

MAURO REFOSCO: ‘Já sou macaco velho’, diz brasileiro que vai tocar com Thom Yorke

Catarinense Mauro Refosco, 42, faz parte do grupo Forro in the Dark. Banda ainda sem nome reúne cantor do Radiohead, Flea e Nigel Godrich.
Thom Yorke, vocalista do Radiohead, acaba de anunciar uma nova superbanda para acompanhá-lo em suas apresentações solo. Como foi noticiado ontem aqui no Blog, o grupo formado pelo baixista Flea (Red Hot Chili Peppers), o baterista Jay Waronker (que já tocou no R.E.M., entre outros) e o produtor Nigel Godrich (que já trabalhou com Beck e Pavement) inclui ainda um integrante brasileiro - que anda agitando as noites nova-iorquinas com uma mistura de forró com rock - na percussão. “O Thom tinha essa ideia de fazer alguns shows com o projeto solo dele, com músicas do ‘The eraser’ e outras que ele está trabalhando recentemente. Como tem muito ritmo e beats nesse projeto, eles estavam procurando um percussionista, e o Joey Waronker me recomendou”, conta o multiinstrumentista catarinense Mauro Refosco, 42 anos, que está ensaiando com a banda há três semanas. Os primeiros shows estão marcados para os dias 4 e 5 de outubro no Teatro Orpheum, em Los Angeles. “Está soando bem rock ‘n’ roll”, adianta Refosco. “O Thom Yorke tem um jeito bem peculiar de fazer música. E ao vivo tem o lance da energia, uma adrenalina que te empurra. É uma música, assim, superior”, resume, definindo a relação com o cérebro do Radiohead como “super relax”. “Ele é totalmente gente boa, libriano como eu, tranquilo. Não tem essa coisa de rockstar, de diva que às vezes rola. Ele é super relax, educado e gente boa. O Flea também é assim, todo mundo é pai de família.” “Dá pra sacar que o lance musical que o Thom Yorke faz é bem único", continua. "Ele sente aquilo, ele vive aquilo. Eu conheço o Radiohead e o ‘The eraser’, e quando comecei a tocar com ele percebi que é verdade mesmo – o cara escuta aquilo, ele sente a música e saca os beats. Pro cara fazer um trabalho assim ele tem de ter uma dedicação gigante, ele é muito trabalhador”, observa.
O grupo ainda não escolheu um nome. “Estamos mais preocupados em aprender a música”, ri o brasileiro, dizendo que não ficou tenso ao tocar pela primeira vez com Yorke. “Já sou macaco velho.” conclui.
Fonte: G1

AC/DC: Banda anuncia caixa com raridades e adia shows de turnê nos EUA

Edição de luxo de ‘Backtracks’ tem 3 CDs, 2 DVDs e um vinil.
Após procedimento médico de vocalista, turnê volta no dia 16 de outubro.

A banda australiana AC/DC, anunciou nesta terça-feira (29) que vai lançar uma caixa chamada “Backtracks”, uma retrospectiva de raridades dos 36 anos de carreira do grupo. Com duas versões, uma simples e outra luxuosa, a caixa deve ser lançada no dia 20 de novembro. A versão de luxo já pode ser encomendada no site acdcbacktracks.com, e custa US$ 457 (R$ 836). A caixa de luxo terá três CDs de raridades ao vivo e de estúdio, dois DVDs, um disco de vinil, um livro de 164 páginas, além de outros mimos, como uma palheta de guitarra oficial. O box mais simples vai trazer apenas dois CDs e um DVD. Também nesta terça-feira (29) o grupo anunciou que vai adiar para novas datas, ainda indefinidas, alguns dos shows que faria durante a turnê norte-americana, começando com a apresentação em Phoenix desta quinta-feira (1º). A turnê deve ser retomada apenas no dia 16 de outubro, em Washington. Segundo o site oficial do AC/DC, o vocalista Brian Johnson passou por um procedimento médico e precisa descansar. A banda se apresenta em São Paulo no dia 27 de novembro.



Fonte: G1

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Radiohead's: Thom Yorke forms new band and announces live dates

Com seu álbum solo lançado em maio de 2006 e novas músicas prontas, Thom Yorke lider do aclamado Radiohead, resolveu cair na estrada sem sua banda e recrutou musicos renomados para essa sua nova empreitada solo.

O líder da Banda Radiohead, Thom Yorke, recrutou o baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, o musico colaborador da banda REM, Joey Waronker, o multi-instrumentista brasileiro, Mauro Refosco e já algum tempo vinha trabalhando com o produtor Nigel Godrich para finalizar o seu mais novo material solo e tocar ao vivo. Yorke anunciou que vai tocar duas noites em Los Angeles, na casa de shows "Orpheum Theatre" nos dias 4 e 5 de outubro. "Nas últimas semanas eu estive formando uma banda para me divertir e tocar "The Eraser" ao vivo, e algumas novas músicas.........para ver como elas (musicas) se comportariam ao ser trabalhadas (ao vivo)! " o cantor escreveu no blog do Radiohead Dead Air Space. Ele acrescentou: "Nós não temos realmente nome nenhum, e o giro não será muito longo ... bem ... nós não temos muito material ainda! Mas venha e confira se você está na área." O vocalista do Radiohead ainda tem de revelar se a sua nova banda vai tocar outras datas. Como relatado anteriormente, Yorke vinha estudando nomes para sua carreira solo, como Thombola, Thomosexual, o Duque de Yorke e Homme T., mas ainda não chegou a uma definição, os nomes citados estão todos considerados.

* Tradução da chamada acima - "Radiohead: Thom Yorke, forma nova banda e anuncia datas ao vivo"
Fonte: NME

ACONTECE EM FORTALEZA-CE

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Mark Knopfler: Lançando álbuns regularmente, com "Get Lucky" músico chega ao seu sexto, só nesta década.

Só para esclarecer para os mais distraídos, Mark Knopfler é o responsável por clássicos como “Money For Nothing” e “Sultans of Swing”, quando levou o Dire Straits ao estralato na década de 80.

Já faz tempo, porém, que Knopfler saiu em carreira solo e, entre erros e acertos, chega agora em “Get Lucky”. Comportado e elegante, o disco é recheado de baladas, melodias suaves e arranjos delicados. Durante toda a sua carreira, o guitarrista e vocalista foi conhecido pelo seu estilo todo particular de compor. Ainda que as faixas de “Get Lucky” sejam diferentes da sua época no Dire Straits, o principio é o mesmo: o uso de poucas, mas belas e acertadas notas. Knopfler não desperdiça energia. Novamente produzido em conjunto com Chuck Ainlay e Guy Fletcher, o álbum traz referências à infância do músico, vivida na Escócia. Não por acaso, “Border Reiver”, que abre o trabalho é uma das mais animadas e conta com acordeão, violinos e outros instrumentos típicos.A tônica, no entanto, são canções com uma estrutura acústica e um andamento lento - mesmo nas mais influenciadas pelo Blues, como “Cleaning My Gun” e “You Can’t Be The House”. Outros destaques são “Remembrance Day”, “Monteleone” e “So Far From the Clyde”.

Faixas:
01. Border Reiver
02. Hard Shoulder
03. You Can’t Beat The House
04. Before Gas And TV
05. Monteleone
06. Cleaning My Gun
07. The Car Was The One
08. Remembrance Day
09. Get Lucky
10. So Far From The Clyde
11. Piper To The End

Fonte: Newsletter RockOnLine

U2: Banda lançará edição comemorativa de "Unforgettable Fire" recheada de material inédito.

O U2 revelou nesta segunda-feira (28) detalhes da edição comemorativa dos 25 anos do álbum "Unforgettable Fire".

O disco, que sai no dia 27 de outubro, terá clipes e um material bônus em CD. Nos extras estão cenas inéditas da "Amnesty International Conspiracy of Hope Tour", de 1986, e duas gravações feitas em Slane Castle de "Yoshino Blossom" e de "Disappearing Act", finalizada recentemente na França. Gravada em 1983 com os produtores Brian Eno e Daniel Lanois, a canção tinha o título original "White City" e foi descoberta há cerca de seis meses. Em entrevista à Radio 1, da BBC, Bono e The Edge afirmaram que redescobriram faixas da banda enquanto trabalhavam no projeto de relançamento. As gravações foram feitas durante as sessões para o quarto disco de estúdio do U2. O U2, que está em turnê pela América do Norte, lançou edições de luxo de "The Joshua Tree" (1987) em 2007, além dos três primeiros álbuns "Boy" (1980), "October" (1981) e "War" (1983), em 2008.

Veja as faixas que fazem parte do disco:

The Unforgettable Fire (Super Deluxe Edition 2CD+DVD) [BOX SET] [LIMITED EDITION] [ORIGINAL RECORDING REMASTERED]

CD bônus de "Unforgettable Fire":
01 - "Disappearing Act"
02 - "A Sort of Homecoming" (ao vivo)
03 - "Bad" (ao vivo)
04 - "Love Comes Tumbling"
05 - "The Three Sunrises"
06 - "Yoshino Blossom"
07 - "Wire" (Kervorkian Remix)
08 - "Boomerang I"
09 - "Pride (In The Name of Love)"
10 - "A Sort of Homecoming"
11 - "O'Clock Tick Tock"
12 - "Wire" (Celtic Dub Mix)
13 - "Basa Trap"
14 - "Boomerang II"
15 - "4th Of July"
16 - "Sixty Seconds In Kingdom Come"

"The Unforgettable Fire DVD Collection":
01 - "The Unforgettable Fire", dirigido por Meiert Avis
02 - "Bad", dirigido por Barry Devlin
03 - "Pride" (In The Name Of Love), dirigido por Donald Cammell
04 - "A Sort Of Homecoming", dirigido por Barry Devlin
05 - "The Making Of The Unforgettable Fire", documentário dirigido por Barry Devlin
06 - "Pride (In The Name Of Love)", versão em sepia, dirigido por Donald Cammell
07 - "11 O'Clock Tick Tock", versão em bootleg
08 - Live from Croke Park, Dublin, Irlanda (29 de junho de 1985)

Material Adicional: U2 em "A Conspiracy Of Hope Concert", gravado no Giants Stadium, New Jersey, EUA, em 15 de junho de 1986: 01 - "MLK" 02 - "Pride (In The Name Of Love)" 03 - "Bad"

U2 no "Live Aid", gravado em Wembley Stadium, em 13 de julho de 1985:
01 - "Sunday Bloody Sunday" 02 - "Bad"

Fonte: UOL\Atualizado em 29\09 á 1:20Hs. a.m.

THE CLASH: Ex-integrantes voltam a se reunir depois de quase 30 anos.

Um dos mais importantes grupos nascido no final dos anos 70, junto com Sex Pistols e icone do Punk Rock londrino, o grupo The Clash, depois de um longo periodo que vem dos anos 80, separados, voltaram ao estúdio, quando o guitarrista e vocalista Mick Jones e o baterista Nicky "Topper" Headon, integrantes da extinta banda, se reuniram recentemente para regravar a canção "Jail Guitar Doors".
A banda acabou em 1986, mas os músicos não gravavam juntos há cerca de 30 anos. "Jail Guitar Doors", música que a banda compôs em 1977, está no disco "The Clash", na versão norte-americana. Também foi lançada como lado B do 'single' "Clash City Rockers". A regravação é parte do projeto de reabilitação de presos do músico e ativista Billy Bragg, que nomeou o projeto com o título da canção. Bragg fornece instrumentos musicais a detentos como forma de reintegrá-los à sociedade. O projeto tem dois anos e, de acordo com Bragg e os participantes, tem ajudado as pessoas a fazerem escolhas mais saudáveis, afastando os presos do mundo do crime. Vários detentos e ex-detentos estão se lançando em carreiras musicais.Nicky "Topper" Headon, que já esteve preso no passado, acredita no poder da música para o processo de reabilitação. Ele mesmo se valeu de uma guitarra emprestada para enfrentar a privação de liberdade. A gravação de "Jail Guitar Doors" foi filmada para um documentário do projeto que será exibido no festival de cinema Raindance em Camden Town, Londres, no dia 1º de outubro.
Fonte: PRU

Músicos brasileiros regravam Beatles para celebrar 40 anos de 'Abbey Road'

Projeto 'Beatles'69' contou com a participação de 63 artistas. Milton Nascimento fez dueto póstumo com Elis Regina.

Em 2008, o produtor e pesquisador musical Marcelo Fróes, reuniu um time de mais de 90 artistas da música brasileira para comemorar os 40 anos de lançamento de "The Beatles", clássico da banda conhecido como “Álbum branco”. Agora, menos de um ano depois, Fróes volta a escarafunchar o baú dos Fab Four para resgatar todas as canções de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr nascidas em 1969 e produzir uma nova homenagem a outro quarentão, o disco “Abbey road”, o último e mais vendido do quarteto.




Fonte: G1

Faleceu Luck: A mulher que inspirou a canção ‘Lucy in the sky with diamonds’ dos Beatles

Lucy Vodden morreu aos 46 anos de lúpus, na Inglaterra. Desenho dela feito por Julian, filho de John Lennon, deu nome à música.

A versão real de Luck da música “Lucy in the sky with diamonds”, dos Beatles, morreu depois de uma longa batalha contra o lúpus. A morte de Lucy Vodden aos 46 anos foi anunciada pelo St. Thomas' Hospital, em Londres, onde ela se tratava. O hospital declarou nesta segunda-feira (28) que ela morreu após batalhar contra a doença por anos. Vodden chamou a atenção de John Lennon quando Julian, filho do cantor, veio da escola para casa um dia com um desenho que ele dizia ser de “Lucy no céu com diamantes” (“Lucy in the sky with diamonds”, em inglês). Lennon usou o desenho como inspiração na obra-prima da psicodelia, associada por muitos fãs ao uso de LSD. Julian Lennon voltou a se encontrar com Vodden nos últimos anos ao saber que ela sofria da doença. O lúpus é uma doença crônica onde o sistema imunológico ataca os próprios tecidos do paciente.



Fonte: G1

ACONTECE EM MACEIÓ-AL

PARALAMAS DO SUCESSO: Folha de S. Paulo, promove sessão do filme que mostra a trajetória do lider da banda.

Imagens do Paralamas do Sucesso de 1983 a 2005 estão no documentário "Herbert de Perto", de Roberto Berliner e Pedro Bronz, que tem pré-estreia gratuita hoje, às 20h, no Cine Bombril (av. Paulista, 2.073, tel. 0/ xx/11/ 3285-3696).
Neste documentário sobre a vida do cantor Herbert Vianna com pré-estreia nesta segunda-feira (28) em São Paulo. "Herbert de Perto", cujo trailer pode ser visto a seguir, mostra a trajetória de luta, persistência e superação do líder da banda Paralamas do Sucesso. Em 2001, no auge da vida, Herbert teve sua carreira interrompida por um acidente que matou sua mulher e o deixou paraplégico.
Dirigido por Roberto Berliner e Pedro Bronz, o documentário mostra a trajetória do músico desde o lançamento dos Paralamas, nos anos 1980, até sua luta pela recuperação e o surpreendente retorno aos palcos, em 2002. O longa mescla imagens de arquivo e entrevistas realizadas com pessoas próximas a Herbert, como seus companheiros de grupo, Bi Ribeiro e João Barone, seu irmão Hermano Vianna e o amigo Dado Villa-Lobos.
Em um dos momentos mais emocionantes, o filme revela um depoimento de Herbert de mais de dez anos antes do acidente, em que ele afirma: "Acho que eu sempre consegui todas as coisas que eu quis e não vejo nada que eu não me sinto capaz de conseguir. Mesmo se a gente parasse e acontecesse uma tragédia, eu ia começar de novo e ia conseguir tudo de novo".

Após a sessão, promovida pela Folha e pelo cinema, haverá debate com os diretores. Ingressos devem ser retirados a partir das 19h, no cinema.
Fontes: Folha\G1

domingo, 27 de setembro de 2009

CONVERSA NO BOTEKO: Cinco perguntas para Sandro Moura baterista.

Para abrir esse novo espaço, o Boteko vez cinco perguntas a Sandro Moura, renomado baterista Pernambucano, os trechos foram retirados do Chat, realizado pelo site TAVERN OF METAL, neste domingo (27), em um bate papo descontraido, Sandro Moura respondeu de maneira honesta e positiva os temas abordados a todos os participantes do chat. A seguir confiram as perguntas feitas pelo Boteko do Rock, com suas respectivas respostas.
Conversa no Boteko - Entrevista: Sandro Moura - Baterista

1 - Boteko: Sandro - boa noite, sou Almir Lopes de Maceió-AL - Gostaria de saber de onde vem suas influências?
Sandro Moura (BATERISTA) diz: Boa noite Almir. Eu comecei a tocar muito cedo, com 15 anos. Tive muita sorte ao me deparar com pessoas que foram honestas comigo, me passaram uma linha de estudos eficente. Depois desse processo todo de aprendizado...passei a procurar meus ídolos. Sempre gostei muito de Metal, ouvia bandas como MEGADETH, IRON, METALLICA....enfim...depois parti para outros ambientes e tive que ir atrás de novas influências que hoje são: Dave Weckl, Steve Gadd e outros.
2 - Boteko: Almir Lopes pergunta: Você citou Steve Gadd, e pelo que vejo ele (Steve) vem básicamente de uma escola Jazzistica, embora tenha passado por várias vertentes musicais em toda sua carreira, participando de álbuns que vai de Paul MacCartney, Joe Cocker até Bee Gees, você já passou dentro da sua carreira de baterista, por toda essa versatilidade também?
Sandro Moura (BATERISTA) diz: Quando caímos de vez na música, é muito comum você se deparar com vários convites e como eles são remunerados, você acaba passando por essas situações e por consquência buscando as técnicas que farão de você um músico pronto para atuar em qualquer área e com qualquer artista. Já toquei com bandas de Metal, Rock Pop, Samba, Sertanejo, Forró, Orquestra de baile. Com o tempo você vai se formando músico verdadeiramente.
3 - Boteko - Almir Lopes pergunta: Em 2003, tive o prazer de ver o lendário Ian Paice (Deep Purple), tocando ai em Recife, eu o considero um eximio baterista, de uma técnica única dentro do estilo Hard-Rock, você tem algum comentário que possa defini-ló?
Sandro Moura (BATERISTA) diz: Ian Paice é "ROCK AND ROLL". Ele toca com a alma....toca pra ele mesmo. É um privilegiado por fazer o que ama e ainda poder fazer disso seu sustento.....Ele é perfeito....tem seu próprio estilo.
4 - Boteko - Almir Lopes pergunta: Vendo Mike Portnoy (Dream Theater), tocando sua bateria, percebe-se claramente que ele vem da "escola" de Neil Pearl do Rush, você ao executar seu instrumento, dá para perceber só nos movimentos a "escola" que você vem?
Sandro Moura (BATERISTA) diz: Muito legal a sua pergunta. Na verdade há sempre uma inclinação para a sua infuência. Eu me identifico muito com Dave Weckl. Mas é apenas uma referência, na verdade cada músico expressa o que ele na realidade é.
5 - Boteko - Almir Lopes pergunta: Para finalizar; Você poderia citar 03 nomes de bateristas atualmente que merecem destaque no cenário Rock?
Sandro Moura (BATERISTA) diz: Sim Almir, claro; Gosto muito da precisão do Aquiles.....embora não curta a banda. Gosto muito do Portnoy (Dream Theater), pela criatividade....e também gosto do Niko do IRON pela resistência e a pegada devido a sua idade.
Para conhecer mais sobre Sandro Moura
Virtual:


Agradecimentos: João Andrade (T.O.M.) e Sandro Moura, pela realizaão desta postagem.

Revista Rock Meeting: A revista dedicada ao Rock Alagoano

Já está em circulação a revista Rock Meeting, que aborda a cena Metal Alagoana e fatos do mundo do Rock em geral, mais um espaço democrático e acima de tudo, servindo como importante canal de divulgação para o Metal Underground de nossa capital, levando informação e conhecimento, até um publico ávido por informações, deste espaço quase inexistente no cenário cultural do nosso estado.
A Revista vem com a proposta de divulgar bandas em busca de alcançar um publico mais abrangente, sendo esse o intuito que será caracteristico nesse novo meio de comunicação, vindo a suprir a falta na midia vigente.
Nessa primeira edição, Rock Meeting trás uma entrevista sincera e descontraida com a Banda DARK TALE, as colunas de Lula Mendonça (Metal é a Lei) e com muita satisfação a participação do Boteko do Rock, com o espaço BOTEKO e muito mais.
Para quem gosta do universo rock n´ roll, é entretenimento com conteúdo inteligente garantido!!
É só acessar o link abaixo:

sábado, 26 de setembro de 2009

HUMOR ROCK N´ ROLL


COLUNA FIGURAS ILUSTRES

Neste último sábado de setembro, a COLUNA FIGURAS ILUSTRES, vem destacar à garota 100% Rock, presença constante no circuito alternativo Alagoano, ela se destaca por ter identidade musical, já que vem de uma geração sem identidade alguma. Estou falando de.............

MEGADETH: Mustaine diz 'Endgame é melhor do que' Death Magnetic '

Dave Mustaine, respondeu algumas perguntas feita pela 'The Big Dumb Radio Show' em Kalamazoo, Michigan, uma delas é sobre seu reçem lançado "Endgame", o que ele pensa? "Endgame" é melhor do que 'Death Magnetic'".

Quando perguntado sobre se ele se irrita com as perguntas constantes sobre Metallica, Mustaine diz: "Não, isso depende do que eles estão falando. Esse papo de "disse-me-disse" é porque existem fatos que não foram esclarecidos corretamente, e algo não está bem, porque eles não estavam lá. Mas se é para falar sobre qualquer coisa que estava para acontecer, atualmente ou no futuro, a especulação é total e está no ar. Eu realmente não gosto de falar sobre isso, porque eu tenho um novo álbum lançado, e ouvi os dois discos (referindo-se a "Death Magnetic"), e acho que o meu é melhor. E isso não é uma ironia para eles, é apenas como me sinto. E sei que tenho um monte de registros que são melhores do que "Endgame", mas não todos eles, e certamente não são os trabalhos que fiz quanto estava com o Metallica", completa Mustaine.

Fonte: Metal Hammer

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Sting: cantor confirma sua presença em show solo no Brasil

Depois de se juntar a sua antiga banda The Police, em 2007 e realizar uma turnê mundial memorável com seus ex-companheiros, Copeland e Summer, Sting voltou para a carreira solo.

Os fãs do Sting podem ficar animados. Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o cantor vai se apresentar no Brasil no encerramento do festival Natura Nós About Us, que tem como tema a sustentabilidade, no dia 22 de novembro, em São Paulo.
Sting ganhou grande repercussão no Brasil após a turnê do disco Nothing Like the Sun, quando realizou um memorável show em novembro de 1987, no Estádio do Maracanã. Depois ainda iniciou viagens pela Amazônia, onde conheceu o cacique Raoni e passou a defender a causa ecológica.
Fonte: Terra

ACE FREHLEY: ex-guitarrista fundador do Kiss, vem conseguindo êxito em seu álbum solo

Guitarrista fundador do Kiss nos anos 70 e eximio musico, Ace Frehley, participou da fase clássica da banda, que tinha ainda Peter Criss na bateria e Simmons e Stanley no baixo e guitarra respectivamente, já na decáda de 80, Frehley passa por um periodo desvatador na sua carreira, com problemas relacionado a álcool e drogas, deixando o guitarrista impossibilitado de participar do álbum "Creatures Of The Night" de 1982, sendo substituido no estúdio por um músico contratado, aparecendo apenas na foto de capa do álbum e creditado a ele sua participação nas guitarras. Depois de idas e vindas nestas últimas duas decádas, com sua ex-banda Kiss, Frehley agora reabilitado como ele mesmo confirma em recentes entrevistas, lança seu álbum solo, fato que parece está lhe fazendo muito bem, o afastamento do vicio que sempre o acompanhou.
Guitarrista original do Kiss, entre as decádas de 70 e comecinho de 80. O ábum solo de Ace Frehley recém lançado, intitulado "Anomalia", vendeu cerca de 17.000 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento de estréia e ficou na 27 º posição na parada Billboard 200. Além do lançamento do CD padrão original, "Anomalia" foi lançado em versões "Special Edition" que inclui uma tatuagem de Frehley autografada, já a edição Best Buy, vem impressa com uma fotografia prata, fazendo alusão ao álbum de coletânea do Kiss intitulado "Double Platinum" o novo álbum de Frehley, pode ser encontrado nas suas versões já disponibilizados nas redes Wal-Mart (mesma rede de lojas que está vendendo com exclusividade o disco da sua ex-banda Kiss, o também recém lançado "Sonic Boom") e Best Buy americanas.
Lançado em 15 de setembro, através do próprio Ace Bronx Born Records, o álbum está sendo distribuido na Europa pelo selo Rocket Science, "anomalia" foi produzido e gravado no condado de Westchester, Nova Iorque, entre 2007 e 2009 e foi mixado em Los Angeles.
"Anomaly" official track listing:
01. Foxy & Free
02. Outer Space
03. Pain In The Neck
04. Fox On The Run
05. Genghis Khan
06. Too Many Faces
07. Change The World
08. Space Bear
09. A Little Below The Angels
10. Sister
11. It's A Great Life
12. Fractured Quantum
13. The Return of Space Bear (Dedicated to Tom Snyder) (iTunes exclusive)
Curiosidades:

Frehley no ano passado, passou algum tempo na estrada como vocalista\guitarrita de uma banda que era também composta por Derrek Hawkins, Guitarra - Scot Coogan, baterrista (ex-Brides Of Destruction) e Anthony Esposito, Baixista (ex-Lynch Mob).


Fonte: Ultimate Guitar\Tradução Boterock e texto inicial.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

AC/DC: Venda de ingressos para show em São Paulo, já tem data e valores.


Os ingressos para o show Black Ice World Tour, do AC/DC, que será realizada no dia 27 de novembro, no Estádio do Morumbi, começam a ser vendidos a partir de 01° de outubro. A venda nas bilhererias tem início às 9h da manhã, enquanto no site os ingressos podem ser comprados a partir do primeiro minuto do dia. Os preços vão de R$ 150 a R$ 300. A banda trará uma megaestrutura para se apresentar no país. Entre os aparatos, estão um palco de 78m de comprimento e 21m de profundidade e uma locomotiva de seis toneladas que se movimenta durante a apresentação. A estrutura é maior que a de outros shows, como da cantora Madonna, realizado no ano passado. Black Ice World Tour teve seus ingressos totalmente esgotados nos EUA, Noruega, Suécia, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Hungria, Espanha, Inglaterra, Portugal e Austrália. No total, o novo espetáculo do AC/DC já vendeu quase 2 milhões de ingressos no mundo.

Veja os valores dos ingressos:
Pista - R$ 250.
Cadeira Inferior - R$ 250
Cadeira Superior - R$ 300
Arquibancadas Laranjas - R$ 150
Arquibancada Azul e Vermelha - R$ 170
Arquibancada Vermelha Especial R$ 190
Redação Terra

Fã conta como deixou uma 'gotinha de Brasil' na história dos Beatles - Parte II

A saga de uma brasileira que viveu a era dourada dos Fab Four, numa Londres que respirava psicodelia e toda efervecencia de uma cultura que sacudia o mundo, revolucionando padrões sociais e clamando por paz, diante das mazelas politicas. Época de uma guerra sem gloria, vivenciada pelos Americanos, que a cada dia se mostrava ineficaz e sanguinaria.

As 'largadas' da Apple
Dependendo da disponibilidade dos Fab Four, os temas das conversas com as meninas variavam. “Quando Paul lia coisas sobre o Brasil no jornal, ele vinha me contar: ‘tem enchente no Rio de Janeiro’.” Os Beatles, aliás, ganharam de Lizzie revistas sobre o Brasil e LPs de bossa nova, como um exemplar de “Os Sambeatles”, do Manfredo Fest Trio. E, mesmo quando não rolava muito papo com os músicos, a visita a Abbey Road sempre rendia um registro no diário das adolescentes. Os Rolling Stones costumavam passar lá antes de sair com os Beatles para a 'night'. Vi até o Brian Jones [que morreu em julho de 1969].” Em troca de tanta dedicação, as fãs receberam do guitarrista George Harrison a canção “Apple Scruffs”, que foi incluída no disco solo “All things must pass”. Na faixa, o músico canta e toca acompanhado por Bob Dylan na gaita. A letra diz: “Vejo vocês aí sentadas / Quem passa olha espantado / Como se vocês não tivessem pra onde ir / Mas eles não sabem nada sobre as Apple Scruffs / Vocês estão aí há anos / Vendo meus sorrisos e tocando minhas lágrimas / Faz tanto, tanto tempo / E eu sempre penso em vocês, minhas Apple Scruffs / Apple Scruffs, Apple Scruffs / Como eu amo vocês, como eu amo vocês”.
Lizzie explica o significado da homenagem. “As secretárias da Apple eram muito chiques, todas transadas, e a gente era muito criança e não tinha grana para se vestir daquele jeito. Era bem evidente que elas trabalhavam do lado de dentro e a gente ficava do lado de fora”, conta Lizzie. “Fã é sempre visto de uma forma meio pejorativa e essa música foi uma demonstração de muito carinho. Eles sempre foram muito fofos com a gente.”

Gotinha de Brasil
É interessante pensar que existe um pouco da Penha, onde eu nasci, no catálogo dos Beatles”, observa. “É uma gotinha de Brasil que está lá. Achei significativo termos ido para o espaço - os Beatles não foram sozinhos, eles levaram duas fãs.”

Bota fã nisso: só de Lennon, o seu favorito, Lizzie possui 16 autógrafos. “Fui criticada por certos fãs por ter vendido algumas coisas da minha coleção, mas prefiro me lembrar do momento.” Para Lizzie, a separação do grupo, alguns anos depois, não surpreendeu. “O clima entre eles foi piorando até a dissolução, mas eu ainda peguei uma grande fase, em que eles estavam muito juntos. Depois a gente começou a perceber algo diferente, era óbvio. Eles passaram a não ir mais juntos ao estúdio, a gravar separados, o clima mudou. Todo mundo estava casado, com filho, a vida muda. Foi uma conjunção de fatores. Acabou sendo positivo, porque eles terminaram no auge.” Boa parte das memórias de Lizzie Bravo devem sair em um livro, ainda sem data de lançamento, com mais de 100 fotos inéditas e trechos de seus diários de adolescente. “São coisas muito singelas mesmo, de meninas e seus ídolos. Quando olho para as fotos, penso que elas não são só minhas.”

Ouça aqui a canção "Across The Universe" onde percebe-se claramente nos backings vocals, o belissimo agudo de Lizzie Bravo.







Texto de abertura: Boterock\Fonte: G1\Fotos Pesquisa Google.

Fã conta como deixou uma 'gotinha de Brasil' na história dos Beatles - Parte I

Lizzie Bravo fez backing vocals na faixa 'Across the universe', de 68. Carioca dava plantão na porta de Abbey Road e pretende lançar livro.


Lizzie Bravo, 58, foi retratada como “a esperança de óculos” na canção “Casa no campo”, famosa na voz de Elis Regina, e já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Zé Ramalho e Joyce. Mas, talvez, a sua maior façanha tenha sido a de dividir o microfone com John Lennon e Paul McCartney na gravação de “Across the universe”, quando tinha apenas 16 anos, nos lendários estúdios da EMI em Abbey Road, Londres.
A faixa foi incluída na coletânea “No one’s gonna change our world”, no álbum “Rarities” e no segundo volume do disco “Past Masters”, dos Beatles -- outra versão da música aparece no álbum "Let it be", lançado em 1970. Em 4 de fevereiro de 2008, exatamente 40 anos depois, a Nasa lançou a música ao espaço, pela primeira vez na história.
A então adolescente carioca não imaginava o quanto a sua vida mudaria depois de uma sessão do filme “A hard day’s night – Os reis do iê iê iê”. Ao sair do cinema, ela já estava contaminada pela beatlemania. Com “Help!”, segundo longa estrelado pelos Beatles, não foi diferente. Em vez de se contentar com as fotos dos Fab Four nas páginas das revistas, a garota pediu aos pais uma viagem de presente de 15 anos e foi para Londres em fevereiro de 1967, sabendo que não voltaria tão cedo.
As pessoas até hoje não acreditam que você podia chegar perto deles”, conta Lizzie, que fazia parte de um grupo de fãs que frequentavam diariamente a porta do estúdio da EMI em Abbey Road - cenário que acabou eternizado na capa do álbum homônimo e derradeiro dos Beatles, lançado há 40 anos, em 26 de setembro de 1969.
A gente batia papo, às vezes uns mais longos que os outros. O Paul um dia me perguntou: ‘como é que você pode ser do Brasil se você tem um sotaque de Oxford?’ Eu só tinha amigos ingleses lá.”

Procura-se um agudo
Hoje, Lizzie lembra detalhes de quando McCartney reparou que ela tinha cortado o cabelo, ou quando começou a usar óculos iguais aos de John. “Era um convívio diário”, diz. A relação foi sendo construída à base de bom comportamento até que, em fevereiro de 1968, Lizzie e as amigas estavam esperando na entrada dos estúdios no momento em que Paul saiu da sala e perguntou se alguém ali conseguiria sustentar uma nota aguda. A jovem, que sempre havia cantado no coral do colégio, se candidatou, levando com ela a inglesa Gayleen Pease. No estúdio estavam os quatro Beatles, o produtor George Martin, Mal Evans, Neil Aspinal, além do técnico de som e seu ajudante. Eles precisavam de uma voz aguda para um coro de “Across the universe”. “Foi bom nós sermos calmas, porque senão nem teríamos gravado, eles teriam mandado a gente embora do estúdio”, lembra Lizzie, que passou cerca de duas horas e meia ali e não recebeu nenhum pagamento pelo empréstimo da voz.
Ficou um clima legal, foi gostoso. Não tirei a minha câmera da bolsa para fotografar, não pedi autógrafo, todas aquelas coisas que eu fazia no dia-a-dia, porque eu tive consciência de que aquele era um momento único. Eu estava participando de uma gravação com os quatro Beatles ao mesmo tempo, com todo mundo tocando ao vivo”, conta.
Uma das características do quarteto de Liverpool, segundo Lizzie, era o humor. “Eles faziam muitas brincadeiras, muitas piadas. Durante a gravação, de vez em quando alguém falava uma frase e todo mundo começava a tocar. Então aquela frase, por pior que fosse, de repente virava um rock”, lembra.
Eu tinha 16 anos e fiquei desbundada, mas a ficha só caiu muito tempo depois. Eu cantei no mesmo microfone com o John Lennon, depois com o Paul McCartney", diz a fã, que trabalhou como arrumadeira de hotel, entre outras atividades, para se sustentar durante a temporada em que passou na capital inglesa. "Ter saído do Leme, onde eu morava, e ir para Londres cantar com um ídolo, é surreal. Quando ouvi a voz da gente na versão remasterizada [lançada pela EMI no último dia 9], fiquei toda arrepiada. Não ouço Beatles toda hora, mas quando escuto as músicas passa um filminho na cabeça.”
Fonte: G1

ACONTECEU EM MACEIÓ-AL


Com um publico cativo para esse formato de evento, a tarde\noite do último domingo (20) no Orákulo Chopparia, transcorreu como esperado, a primeira banda cover a pisar no palco por volta das 16 horas foi o Iron Maiden, que tem na sua formação o competente Marlus Martins na guitarra, na sequência a banda Hellbound entrou detonando com clássicos do Pantera, deixando os headbangers presentes bem agitados, o Pantera cover que leva a alcunha de "Hellbound", conta na guitarra com o eficaz João Goulart, que já como era de se esperar detonou mais uma vez, logo após veio o "Anesthesia" com os clássicos oitentista do Metallica, disciplinados e precisos, segurou a galera até a chegada no palco da veterana banda "Mastermind", levando os rifs intrincados do Megadeth, que não chega a ser pra qualquer um, por em prática a complicada tarefa de executar as levadas de Mustaine e cia. Por fim, com muita paz e tranquilidade o evento cumpriu seus objetivos, e uns desses objetivos é de não deixar a cena Metal Alagoano, estagnada. Que venham outros eventos desta natureza.





































Texto: Boterock
Fotos Montagens: Boterock
Fotos: Maceió.com.br e Boterock
Agradecimentos: Everaldo "The Shadow"