segunda-feira, 31 de outubro de 2011

QUEEN: "Live At Wembley 1986", comemora 25 anos com show inédito.

Lançado oficialmente em 1992, logo após o falecimento de Freedie Mercury, "Live At Wembley 1986", fazia parte da tournê mais audaciosa do Queen, batizada de "Magic Tour"  referência ao décimo segundo álbum da banda "A Kind Of Magic" lançado naquele mesmo ano. 


Os shows do Queen sempre foram um espetáculo a parte, fosse pela performance do seu vocalista, ou pela parafernália usada no palco, que para a época era novidade. Sempre tentando inovar na iluminação ou na qualidade sonora, o Queen deixava sua marca por onde se apresentava, não é a toa que quando se fala em Rock In Rio a imagem mais marcante é mesmo da banda em dois shows lendários no ano de 1985, quantro anos antes a banda já tinha realizado suas primeiras apresentações na America Latina, destaque para os dois shows no Estádio do Morumbi em março de 1981.
Agora chega ao publico o show realizado na primeira noite na perna da tounê londrina, antes nunca lançado, apenas o show de sábado foi  lançado nos formatos Cd e DVD. Reza a lenda que o show de sexta-feira foi prejudicado por uma chuva torrencial que caiu interruptamente durante todo espetáculo.  
"Os shows que fizemos em Wembley em 1986 foram o ponto mais alto da nossa trajetória", disse Brian May. "Estávamos no nosso melhor momento enquanto banda, e Freddie havia desenvolvido ainda mais seu jeito fenomenal de lidar com o público. Voltar à nossa casa em Londres tocando em dois shows totalmente lotados foi um grande momento para nós. Nenhum de nós imaginava que seria praticamente a última vez que tocaríamos juntos..."
Esses dois shows em Wembley foram os maiores da carreira do Queen - o maior palco, a maior iluminação, o maior telão... O diretor Gavin Taylor se valeu de 15 câmeras para gravar o espetáculo, além de um helicóptero para captar tomadas aéreas.
Os shows lendários em Wembley foram dois: sexta (11) e sábado (12) de junho em pleno verão europeu. O que foi lançado e todos nós conhecemos é do segundo dia. Esse novo lançamento em DVD, que comemora os 25 anos do show, traz pela primeira vez o concerto de sexta feira.
Um registro histórico totalmente inédito.



Fonte: Videolar\Texto adicional:Almir Lopes\Fotos Web.




quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MEGADETH: Chega ao Brasil "Peace Sells... But Who's Buying?", em edição comemorativa de 25º anos.

Lançado na Europa e Estados Unidos desde abril deste ano, em uma versão super expandida, o álbum "Peace Sells... But Who's Buying?" do Megadeth, foi digitalmente remasterizado pela primeira vez, e chega ao mercado nacional lançado em uma versão bem menos expandida que a importada, para a comemoração do seu 25º aniversário. Agora no Brasil, chega o disco duplo, que traz também um show da primeira turnê mundial da banda em Cleveland, em 1987, nunca antes lançado, e com notas escritas por Dave Mustaine do Megadeth e Lars Ulrich, do Metallica.

Track List:

Disco 1 (original album, remastered)

01. Wake Up Dead
02. The Conjuring
03. Peace Sells
04. Devil's Island
05. Good Mourning / Black Friday
06. Bad Omen
07. I Ain't Superstitious
08. My Last Words

Disco 2 (Show inédito de 1987)

01. Wake Up Dead
02. The Conjuring
03. Bad Omen
04. Rattlehead
05. Killing Is My Business... And Business Is Good
06. Looking Down The Cross
07. My Last Words
08. Peace Sells
09. These Boots Were Made For Walkin'
10. Devil's Island
11. Mechanix
12. Last Rites / Loved To Deth
13. Good Mourning / Black Friday.


Lançado originalmente em 1986, "Peace Sells... But Who's Buying?" é o segundo álbum do Megadeth, o primeiro da banda lançado pela Capitol/EMl, e tornou-se disco de platina. "Eu tinha escrito outras letras até agora, mas tinha alguma coisa diferente em Peace Sells porque esta contava a minha história sobre minha fé, minha crença, minha desconfiança do governo, a minha ética de trabalho, a minha integridade. Esta foi a MINHA música", disse Dave Mustaine. "Se você ouvir este disco pela primeira vez em 1986 ou ouvir pela primeira vez hoje ou amanhã, Peace Sells é um ótimo álbum de heavy metal", diz Lars Ulrich em seu texto para o novo álbum. "Nada mais, nada menos. Ele tem resistido ao teste do tempo. E continuará a fazê-lo." conclui Ulrich.
Em três décadas de estrada, a banda recebeu nove indicações ao Grammy, seis discos de ouro, cinco de platina e um álbum de platina duplo, três DVDs de ouro e um DVD de platina duplo por The Big 4: Live From Sofia, Bulgaria.

No Brasil em novembro.

A banda volta ao Brasil em novembro, durante a turnê de seu novo álbum, "TH1RT3EN", para se apresentar no festival SWU, no dia 14 de novembro, e também fará shows por outros países da América Latina, como Argentina, Chile, México, Colombia, Bolívia, Paraguai e Costa Rica.




Fonte: Newsletter Megadeth\SWU

terça-feira, 25 de outubro de 2011

DEEP PURPLE: Ao vivo (mais uma vez) em Montreux.

Data de lançamento: 08 de novembro de 2011.
Que o organizador de um dos Festivais mais prestigiado da Europa, Cloude Nobs é fã do Deep Purple, isso todo mundo sabe, tanto que a banda merecidamente tem na sua  longa trajetória  uma série considerável de apresentações em Montreux.
Agora o Deep Purple volta a cena com uma turnê que abrangeu apenas os continentes Europeu e Norte Americano, culminando neste registro que traz de volta o acompanhamento de uma orquestra, como o titulo desse novo Blu Ray indica  na foto.
Embora com uma produção menos pomposa que as anteriores, Deep Purple  with  Orquestra  Live At Montreux 2011, não deixa de ser uma novidade, se tratando do formato em alta definição.
Esqueça o DVD, o audio revigorado em DTS-HD Master e a  imagem em resolução 1080i é outra história.   


Almir Lopes.

domingo, 23 de outubro de 2011

RAISER: Espaço Cultural Linda Mascarenhas - 15/10/2011 - Photo Gallery.

A banda RAISER esteve presente na festa de aniversário de 2 anos da Revista Virtual Rock Meeting, incendiando o palco do Espaço Cultural Linda Mascarenhas no sábado (15), a banda tem na sua formação os musicos: Victor Silva nos vocais, Marlus Martins e João Goulart nas guitarras, Jonathan Canuto no baixo e Tiago Simplicio na bateria. Com seu estilo calçado no Death Metal, e com mais de cinco anos no circuito underground alagoano, a Raiser vem a cada ano em busca da sua sonoridade própria e reconhecimento por parte do público, que acompanha toda a tragetória da banda na dura caminhada do Rock Alagoano.
Na galeria de fotos abaixo, o Boteko tenta passar toda a energia da apresentação que levantou o público presente que prestigiou o evento. 











ACONTECE EM SÃO PAULO-SP:

sábado, 22 de outubro de 2011

OASIS: Irmãos Gallagher falam em retorno.

Em recente entrevista ao NME, Liam disse que ele gostaria de comemorar o 20º aniversário da "(What's The Story) Morning Glory", se ele puder colocar sua "merda de lado ", com Noel.


Liam Gallagher, disse que consideraria fazer as pazes com seu irmão Noel para uma reunião do Oasis em 2015, para marcar o 20º aniversário da '(What's The Story) Morning Glory?'.
Apesar do cantor recentemente entrar com uma ação judicial contra o seu irmão, sobre comentários feitos sobre a banda no  V Festival, em 2009, o vocalista do Beady Eye disse que poderia sim, se juntar a banda se eles pudessem colocar suas diferenças de lado.

Ele disse à revista Rolling Stone:

 "Em 2015, se podemos colocar nossas coisas de lado, podemos fazer uma turnê e tocar o álbum na integra para comemorar o 20º aniversário. Eu ficaria até por isso, se está em nossos termos. Tem que haver respeito entre as partes".


Noel também disse recentemente que pode ter sido precipitado sair da banda e disse que ele gostaria muito de tocar por inteiro um dos álbuns de maior sucesso da história da banda no seu aniversário em 2015.
Liam acrescentou: "Ele é o único que mantém mencionar, quero colocá-lo fora de sua miséria Mas acho que ele precisa fazer seu primeiro solo e perceber que ele não é tão bom sem o seu irmão. Ele tem que descobrir por si mesmo... estou até para ele - eu não estou desesperado por isso Se não der certo, eu não dou a mínima, eu estou muito feliz com [banda atual] Beady Eye "..
Noel enquanto isso está em curso para colocar no topo da parada o seu primeiro álbum solo, o intitulado 'High Noel Gallagher Birds Flying' e voltar de novo ao hit parade britânico neste fim de semana.



Fonte: MNE



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

COLDPLAY: "Paradise" do novo álbum "Mylo Xyloto".

U2: Comemoração dos dez anos da Fundação Clinton, no Hollywood Bowl na Califórnia.

Bono e The Edge se apresentaram neste sábado (15) na comemoração dos dez anos da Fundação Clinton, no Hollywood Bowl na Califórnia. A transmissão pôde ser acompanhada ao vivo através do site Yahoo. A dupla subiu ao palco para encerrar a noite e preparou algumas surpresas como “A Man And A Woman”, tocada pela primeira vez em um show, faixa do álbum How to Dismantle an Atomic Bomb (2004), e “Staring At The Sun”, tocada novamente após dez anos fora do repertório da banda.

O video abaixo mostra a apresetação na integra:


Set List:

1. Desire
2. I Still Haven’t Found What I’m Looking For
3. A Man And A Woman
4. Sunday Bloody Sunday
5. Staring At The Sun
6. One + Happy Birthday (trecho)
7. Miss Sarajevo




Fontes: Reduto do Rock e Yahoo.

ACONTECE EM FORTALEZA-CE:



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

STONE ROSES: Banda anuncia volta em coletiva.

The Stone Roses reform
A banda britânica Stone Roses anunciou que vai voltar com sua formação original, em entrevista coletiva nesta terça-feira (18), em Londres, segundo o site da revista "NME".
O vocalista Ian Brown, o guitarrista John Squire, o baixista Mani e o baterista Reni anunciaram os planos para dois shows no Heaton Park nos dias 29 e 30 de junho de 2012.
Eles também revelaram que estão trabalhando em novas músicas e querem incluir mais alguns shows na agenda. Quando perguntado se a banda estava trabalhando em um novo álbum, Brown disse: "Nós esperamos que sim. Mas nós já dissemos, não é?"
O grupo de rock alternativo foi formado em Manchester em 1985 e durou até 1996. A banda lançou os discos "The Stone Roses" (1989), bastante elogiado pela crítica, e "Second coming" (1994). Entre outros projetos, nos últimos anos Ian Brown se dedicou a sua carreira solo e Mani formou o Primal Scream.



Fonte: G1\NME
Fotos: NME

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CHICKENFOOT: A satisfação de um "Guitar Hero" em montar uma banda, depois de três décadas na estrada.

Nascido em Nova York em 1956, Joe Satriani é de uma geração de virtuoses do rock que fez fama nos anos 1980. Mas, ao contrário da maioria de seus colegas do gênero, não desfrutou do sexo, drogas e rock‘n’roll. Trabalhou duro para encontrar seu espaço.
Antes disso, ainda nos anos 1970, foi professor de guitarra de Steve Vai e Kirk Hammet (Metallica), mas suas tentativas de formar uma banda de rock nunca davam certo. O destino parecia empurrá-lo para a carreira solo. Em 1987, com o lançamento do multiplatinado Surfing With the Alien, Satriani encontrou seu público e descobriu um nicho até então inexplorado: o do rock instrumental.
Beatificado no círculo dos guitar heroes, sempre figurou entre os melhores, desde então. Em 1996, criou o projeto G3, onde excursionava anualmente com outros dois guitarristas e promovia jam sessions no palco. Pelo G3 passaram nomes como Steve Vai (um habitué), Eric Johnson, Yngwie Malmsteen, John Petrucci, Kenny Wayne Shepherd e Robert Fripp, entre outros.
Até que, em 2009, quando parecia já não haver mais nada para criar, Satriani se reinventou mais uma vez. Chamado para integrar a superbanda Chickenfoot, realizou aquele sonho que havia sido deixado para trás.

Em entrevista ao site Combate Rock, um amadurecido e focado Satriani, respondeu ao entrevistador Diogo Salles num agradável bate papo - reproduzido em parte - logo abaixo:  

O primeiro álbum soou como uma grande jam session. Já o novo disco soa como uma evolução. O que aconteceu nesses dois anos juntos?
Você tem um ponto interessante. Quando fizemos o primeiro disco, nós mal nos conhecíamos. Mike e Sammy tiveram uma longa história no Van Halen, mas Chad e eu nunca tínhamos tocado com eles antes. Nós tocamos juntos por dois meses na Cabo Wabo Cantina, então o primeiro álbum foi meio que um retrato de uma banda se formando.
Ao compor as músicas, eu estava atirando para todos os lados, pois eu não tinha ideia de que tipo de som os caras queriam fazer. Mas ao avançarmos para esse ano, nós não só tínhamos um disco debaixo do braço, como também tínhamos a experiência de 70 shows em uma turnê.
Quando comecei a compor para esse novo álbum, em agosto de 2010, eu estava desenhando toda essa experiência, dos talentos que vi em Chad, Mike e Sammy – e até onde cada um poderia ir. Confiamos uns nos outros e quando um de nós dizia ‘alguma vez você já tentou isso?’, o outro respondia ‘não, mas vou tentar dessa vez’.

Como artista solo você tinha de dominar todo o processo na composição de um disco. Como é estar numa banda e dividir as responsabilidades?
Ah, é bem mais tranquilo quando você não tem a obrigação de cuidar de cada aspecto da gravação de um disco. Agendamentos, transporte, comida, horários disponíveis. Como artista solo preciso pensar em cada detalhe, além do que vou tocar e o que compus.

Em sua opinião, por que a figura do guitar hero perdeu sua relevância no rock? Por que o virtuosismo não é mais tão valorizado como antigamente?
Não sei dizer bem o ‘porquê’, mas não fiquei surpreso. Sou um estudioso da história da música e percebi que tudo o que é recebido com entusiasmo por um tempo acaba esfriando. Toda geração precisa de um novo som, novos ritmos. Isso sempre foi assim e continuará sendo.

Desde o início de sua carreira você tentou montar uma banda, mas o destino sempre o empurrou para a carreira solo. Aí apareceu o Chickenfoot. Seria um sonho da juventude realizado?
Sim, claro. A musicalidade dessa banda é algo fantástico. Eu nunca imaginei que a banda onde eu tocaria teria esses ingredientes, entende? Nós somos muito diferentes uns dos outros. Não conseguiria imaginar o baixista do Van Halen e o baterista do Chili Peppers na mesma banda. Para mim, isso soaria ridículo (risos). E não vejo como eu poderia tocar na mesma banda do Sammy Hagar. Mas quando nos conhecemos, tínhamos tantas conexões musicais que isso transpareceu nos discos que fizemos. Compartilhamos muitas influências no blues, no R&B e no rock dos primórdios. É aí que criamos nossa conexão musical. Ele é o rei do party rock no palco e eu sou o oposto disso. Somos diferentes nos mais variados níveis, mas no nível mais importante – que é o musical – somos muito parecidos.

A inevitável pergunta: vocês planejam trazer a turnê do Chickenfoot para a América do Sul dessa vez?
Sim, eu espero que sim. Tenho dito ao Sammy que ele precisa conhecer o Brasil e a América do Sul…

Sammy é o único da banda que nunca esteve aqui.
Eu sei. E isso não faz absolutamente nenhum sentido! Vivo dizendo a ele como os fãs são incríveis e como ele vai amar o Brasil. Então eu coloquei isso como uma busca pessoal: levar Sammy Hagar à América do Sul.


Todos os créditos: Combate Rock.

sábado, 15 de outubro de 2011

ALKYMENIA: Banda realiza hoje seu primeiro show na capital Alagoana.


Banda pernambucana faz hoje seu show no Espaço Cultural Linda Mascarenhas (CEPA) para mostrar seu mais recente trabalho, o álbum "Dark And Nebolous", o power trio de thrash metal é composto pelos irmãos Lalo: Vocal & Baixo, Sandro Silva: Guitarras & Backing vocal e Dennis Kreimer: Bateria.
A banda vem de apresentações no Abril Pro Rock 2010 em Recife e no Rio de Janeiro quando representou o nordeste na seletiva do Wacken Metal Battle 2009 e atualmente em turnê pelo Brasil divulgando seu mais rccente trabalho. 
Em março do ano passado o Boteko conversou com o baixista e vocalista Lalo, na época o Alkymenia se preparava para seu show no Abril Pro Rock, entre outras perguntas a possibilidade do que vinha por ai.....

Reprise:   

CINCO PERGUNTAS PARA: Aurio Diego, O "Lalo" - Banda Alkymenia.

Boteko -
Faltando menos de um mês para o Alkymenia se apresentar no Abril Pro Rock 2010, qual sua expectativa?

Lalo: Estamos a mil!!! Preparando muitas novidades, também iremos levar toda estrutura de equipamentos e equipe técnica que trabalhamos, vamos gravar o áudio e também registrar as imagens para um futuro DVD. Esse show será Fudido, Impecável e Devastador... Iremos tirar o capetão do couro!


Boteko - Morando em uma região afastada das grandes capitais, como é fazer rock em uma cidade como Caruaru, que predomina o Forró?


Lalo: Tocar Rock n´roll e fazer Metal acho que rola de dificuldades em quase todo lugar, mais a cena underground existe de fato e se apóia, o metal fala mais alto e conseguimos transpor qualquer barreira, mesmo com toda essa dificuldade.


Boteko - Quais os planos da banda ainda para 2010, por exemplo: Vocês já tem algum material composto para lançar no mercado, em um futuro próximo?

Lalo: Estamos compondo material pro nosso Debut, que conterá dez pauladas, na seqüência faremos uma Turnê pelo Sul/Sudeste. Ano passado tivemos a oportunidade de representar o estado de Pernambuco no “Wacken Metal Battle” no Rio de Janeiro, e foi uma experiência foda! Fomos muito bem recebidos, fizemos grandes amizades, iremos voltar lá com certeza.


Boteko - Como é tocar como trio, a banda não sente necessidade de expandir sua musicalidade, no sentido evolutivo sonoro, por falta de mais um guitarrista, exemplificadamente falando?


Lalo: Nunca sentimos essa necessidade, acho que a musicalidade e o nível técnico de cada banda não vem com quantidade de membros e sim quando se faz o que realmente sente correr nas veias, nós temos um entrosamento muito bom e também por sermos 3 irmãos nos damos muito bem, além de termos fortes influências de bandas em trio.


Boteko - Para encerrar, quais as suas influências que o fez chegar a composição sonora do Alkymenia?

Lalo: Temos várias influências, além de cada membro ter suas influências pessoais, podemos dizer que viajamos desde o Blues, Rock n´roll, Heavy, Thrash ao mais brutal do Death Metal.

Para mais informações acesse:

terça-feira, 11 de outubro de 2011

BRIAN RAY: Guitarrista da banda de Paul McCartney, retorna ao Brasil com sua turnê solo.

O guitarrista Brian Ray, que faz parte da banda de Paul McCartney, retorna ao Brasil desta vez com sua turnê solo, “Tourette Del Sol”.


O músico se apresenta dia 18 de outubro no Na Mata Café, em São Paulo. Brian Ray é integrante oficial da banda de Paul McCartney, desde 2002, com o qual se apresentou no País com a turnê “Up And Coming” em novembro de 2010 e maio deste ano.
Desta vez, Brian retorna com a banda argentina Nube 9 em apresentação única no Brasil.
Após longa trajetória, o músico nascido e criado na Califórnia, em Los Angeles, tem hoje reconhecimento merecido ao lado dos artistas com quem já trabalhou, entre eles, Etta James e Smokey Robinson.

O Território da Música conversou com o guitarrista, que falou sobre o início da carreira, composição, trabalho solo e Paul McCartney. Confira (parte) da entrevista abaixo:


Você descobriu sua paixão pela música muito cedo, e ver os Beatles no programa Ed Sullivan Show foi o que te fez querer tocar. Agora você toca aquelas músicas com o próprio Sir Paul McCartney. Como é isso para você? Como isso te afeta?

Brian Ray: É monumental para mim! É algo gigante para mim e para qualquer um, pois ele é tão importante para a música em composição, canto e arranjo. E também por essa geração, ser uma criança e assistir ao Ed Sullivan Show. Eu tenho idade o suficiente para ter visto isso. Aquele grupo de rapazes que eram melhores amigos, e sorriam, davam risada...eles faziam parte de um clube. E enquanto criança, eu gostaria de fazer parte deste clube também, e ser desse clube hoje aos 46 anos, é algo incrível.

Você já sentiu vontade de desistir da música, especialmente no começo?

BR: Sabe, isso é muito interessante. Eu batalhei muito por ser um homem de apoio, um músico solo e trabalhar como guitarrista. Tiveram anos em que não havia trabalho e eu estava ficando sem dinheiro. Eu estava começando a ficar bem assustado, e me lembro de ter feito uma prece - perguntei para Deus se era isso mesmo que eu deveria ser. Pedi um sinal, caso não fosse e que me mostrasse o que eu deveria fazer.
Eu a chamo de “prece do medo”, porque ela poderia significar o sacrifício de todo meu estilo de vida como músico. E eu estava disposto a fazer esta prece sempre, e eu tive as respostas para continuar onde eu estava. Então, para mim, sempre foi um lance de fé.


E quando foi que disse a si mesmo que essa seria sua profissão e não haveria outra?

BR: Eu queria que música fosse minha profissão desde os 04 anos!

Que determinado!

BR: Sim, eu estava determinado! Eu tinha 04 anos quando me mostraram Elvis e Little Richard pela primeira vez. Mas a verdade é que eu fui testado muitas vezes na vida e o tempo foi passando e eu fui sobrevivendo. O segredo de tudo, foi eu ter dito “sim” para tudo! Eu dizia “sim” para alguns testes que eu achava que não tinham o meu perfil, mas você nunca sabe quem você vai conhecer naquele dia, e isso não é você quem escolhe, por isso é algum tão espiritual.

Como se sente cantando? Tão bem quanto tocando um instrumento?

BR: Eu amo cantar, eu amo estar na frente e tocar minhas próprias canções porque eu comecei a escrever música muito cedo e costumava a reescrever as músicas de outros artistas para torná-las minhas, quando era criança. Sempre gostei de criar música.
Acho que os Beatles tiveram muito a ver com isso, pois eles obviamente compunham suas próprias músicas entre amigos, e elas eram muito diferentes, eram hits, cativantes e divertidas.



Para ler a entrevista na integra - Click no Link abaixo:
Todos os créditos:
Katy Freitas
Redação TDM

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ROGER WATERS: Turnê "The Wall" tem datas remarcadas no Brasil.

O baixista e compositor Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, virá ao Brasil em 2012 com a épica turnê “The Wall“, na qual o clássico álbum de mesmo nome é apresentado na íntegra e um muro gigante é montado tijolo por tijolo no palco.
Inicialmente, os shows foram marcados para o início de março do ano que vem, mas com o anúncio de diversos shows extras na Argentina, estes shows foram remarcados. “The Wall” passará dia 25 de março de 2012 em Porto Alegre, dia 29 de março no Rio de Janeiro, e encerra a série de shows com duas datas em São Paulo nos dias 31 de março e 01 de abril.
Informações sobre venda e valores de ingressos serão divulgadas em breve. 



Fonte: RockOnLine
 
 

domingo, 9 de outubro de 2011

CHICKENFOOT: Álbum novo é uma das melhores opções do ano para se ouvir um legitimo hard rock.

Por falta de um, agora temos dois álbuns do Chickenfoot em versão nacional e mais barata. E nada como um álbum de alta qualidade para desintoxicar em relação ao decepcionante e previsível Rock in Rio, festival recheado de atrações ruins e de quinto escalão em nome de uma suposta pluralidade e diversidade cultural.
Graças à Hellion Records, selo paulista que também é loja de música na Galeria do Rock, em São Paulo, os dois álbuns chegam às prateleiras com preço em torno de R$ 30.
O lançamento de “Chickenfoot III” era um dos mais aguardados do ano, depois de dois anos de hibernação da superbanda formada por Joe Satriani (guitarra), Sammy Hagar (vocal e guitarra), Michael Anthony (baixo) e Chad Smith (bateria - atualmente em turnê com sua banda principal, o Red Hot Chili Peppers).
O que era uma reunião de amigos para fazer um um som gostoso e pesado de transformou em um sucesso imprevisto, que obrigou todos os integrantes a refazerem suas agendas e mudar seus destinos musicais.
Até que demorou para que todo mundo conseguisse se acertar após o final da turnê norte-americana, que ocorreu no começo de 2010. As agendas pessoais foram cumpridas e só entramos em estúdio quando todos estivessem livres e focados no novo álbum”, disse Satriani ao site Blabbermouth.
O resultado é que o novo álbum é realmente mais focado e menos “zoeira”, ou menos “descompromissado”. A fórmula inicial prevalece – um hard rock festeiro, rápido e pesado -, mas agora a pegada é outra: diminuem as remissões óbvias ao Van Halen (que dominavam o primeiro, “Chickenfoot”, graças à influência de Anthony e Hagar, ex-integrantes do gigante dos irmãos Eddie e Alex Van Halen) e direcionam o som para uma linha que nos leva aos ecos da primeira fase do Led Zeppelin. 
O imenso sucesso do primeiro álbum jogou uma repsonsabilidade grande para o quarteto, que não esperavam o estouro da “brincadeira”. O bom humor está lá, com letras sacanas e bem sacadas, mas o instrumental está mais polido e trabalhado, revelando uma esperada e necessária maturidade. O clima de jam e de encontro de amigos evoluiu para uma reunião de pesos pesados do rock e todo mundo saiu ganhando.
A piada sobre o nome do segundo CD – “Chickenfoot III”, sendo que não existe um “II” – resume bem o que é o novo álbum. “É tão bom que parece que pulamos do primeiro álbum direto para o terceiro”, disse Sammy Hagar a uma emissora de rádio da Califórnia.
E é isso mesmo. É tão bom que superou a ótima estreia, quebrando tudo logo na abertura, “Last Temptation”, um rock poderoso e ganchudo, com acento pop na medida para mostrar a que veio o quarteto, assim como “Big Foot”. “Lighten Up” e “Alright Alright” transitam facilmente entre Led Zeppelin, Deep Purple e Van Halen, mais aceleradas e divertidas, enquanto que “Up Next” traz um peso até então inédito na carreira de todoas os integrantes, flertando com o heavy metal.
“Three and a Half Letters” também aposta no peso e deixa um pouco de lado a festa para investi em um lado mais sério, assim como a bela e energética ”No Change”. O blues aparece em diversas formas e velocidades em ”Something Going Wrong” e “Dubai Blues”. Different Evil” desacelera e mostra como uma balada hard pode beirar uma obra-prima.
Desnecessário dizer que “Chickenfoot III” se trata de um forte candidato a melhor álbum de rock do ano.


Marcelo Moreira - Combate Rock.

DEEP PURPLE: Banda vai de clássicos do rock à 'Aquarela do Brasil' no Ceará.


Os britânicos do Deep Purple levaram os hits clássicos do rock e homenagearam o Brasil com o instrumental de “Aquarela do Brasil” em show na Praia do Futuro, em Fortaleza, nesta sexta-feira (7). Com a formação em vigor desde 2003, o quinteto contemporâneo de Black Sabbath e Led Zeppelin mostrou que domina com maestria a sonoridade pesada que lançou no finalzinho dos anos 60 e ganhou estilo  própria nos anos 70.
Antes dos britânicos, quem iniciou a noite de rock na capital cearense foram os paulistas do República, que, além do repertório autoral, tocaram covers de Motorhead, Metallica, AC/DC, Black Sabbath e Iron Maiden.

Empolgação veio logo no ínicio


O Deep Purple subiu ao palco montado na areia da Praia do Futuro pontualmente às 23h e logo empolgou o público com um dos maiores clássicos da banda, “Highway Star”, música que abre o álbum “Machine head” (1972). Depois, emendou com uma mais antiga,“Hard lovin man”, de 1970, mostrando um solo de guitarra tão vibrante quando o da época de lançamento. Em “Maybe I'm a Leo”, o público que viu pela primeira vez a banda em terras cearenses, pôde conferir a veia do blues presente na carreira dos britânicos.
Enquanto o vocalista Ian Gillan se ausentava do palco, o guitarrista Steve Morse executava os solos das turnês que o acompanham desde a década de 90. O repertório mostra a aposta da turnê “Deep Purple Tour” em agradar o público trazendo 18 hits da banda. Para cativar ainda mais, o grupo trouxe um medley com a introdução de “Sweet child o' mine”, do Guns n' Roses, “Purple haze”, de Jimmy Hendrix, e uma acelerada atuação do tecladista Don Airey em “Aquarela do Brasil”, composição de Ary Barroso.

Tradição em sonoridade e perfomance

Quem esperava apenas um show de rock clássico, teve também a chance de assistir a uma performance de quem moldou os concertos de várias gerações. O pedido para acompanhar um dos mais marcantes riffs da história do rock em “Smoke on the water” foi correspondido com palmas afinadas e que pareciam um instrumento a mais no clássico da banda.
O mesmo dueto com o público pôde ser visto em “Strange kind of woman” e “Hush”. O momento simbolizava os fãs de várias gerações do Hard Rock que vem  contemplando a habilidade que atravessou décadas e ainda tem fôlego para arrastar multidões por muito tempo.
Os fãs que curtem a banda desde a juventude e os que respeitam a tradição e a influência do Deep Purple na história do rock saíram com uma certeza da primeira passagem da banda em 43 anos de carreira por Fortaleza: o quinteto, apesar da maturidade, continua com o mesmo vigor das décadas anteriores e se mantém ao som do clássico rock. Nessa linha, a banda se despediu em grande estilo do litoral cearense com o pesado “Black night” finalizando com a saudosista interação com a distribuição de palhetas e baquetas.

Set List em Fortaleza:
1. Highway Star
2. Hard Lovin' Man
3. Maybe I'm A Leo
4. Strange Kind Of Woman
5. Rapture Of The Deep
6. Mary Long
7. Contact Lost - Steve Morse Solo
8. When A Blind Man Cries
9. The Well-Dressed Guitar
10. Lazy
11. Knocking At Your Back Door
12. No One Came
13. Don Airey Solo
14. Space Truckin'
15. Perfect Strangers
16. Smoke On The Water.


Bis

17. Going Down (intro) - Hush
18. Roger Glover bass solo
19. Black Night .




Fonte: G1\Todas as fotos: Elias Bruno.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

IRON MAIDEN: A bordo do vôo 666.

Primeiro lugar em vendas na Amazon.uk, e com lançamento previsto para o próximo dia 20 de outubro via Orion Books, o livro "On Board Flight 666" do fotógrafo John McMurtrie documenta em mais de 300 fotos, a viagem do Iron Maiden por cinco continentes nas duas últimas turnês mundiais a bordo do Boeing 757 especialmente customizado e pilotado pelo vocalista e capitão Bruce Dickinson – que escreve o prefácio da obra.
A odisséia começa em janeiro de 2008, na Somewhere Back in Time Tour e se estende até 2011, na excursão que promove o álbum The Final Frontier, que alcançou o número um nas paradas de 28 países. "On Board Flight 666" captura imagens do Iron Maiden e sua leal legião de fãs, dando uma idéia do que faz a banda tão especial e aventureira em seus planos de turnê.
Confira abaixo as primeiras imagens de mais este item obrigatório na coleção dos fãs do Maiden!









  
Fonte: Blog Fligth 666.