quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

THE MONKEYS: Faleceu Davy Jones, vocalista do grupo que nasceu para fazer "gracinhas" e virou ícone de uma geração.


O cantor Davy Jones, do Monkees, em 2011 (Foto: Frederick M. Brown/Getty Images/AFP )
O cantor Davy Jones, do Monkees, em 2011.
(Foto:Frederick M. Brown/Getty Images/AFP)
Morreu nesta quarta-feira (29) o vocalista do grupo Monkees, Davy Jones, informou o site TMZ, especializado em celebridades.
Um representante do cantor confirmou que ele foi vítima de um ataque cardíaco nesta manhã. Ele tinha 66 anos e deixa quatro filhas de casamentos anteriores.
 A banda lançou sucessos como "Last train to Clarksville" e "I'm a believer". Hits como "I wanna be free" e "Daydream believer" tinham Jones no vocal principal. O cantor e ator foi o primeiro a ser escolhido para integrar os Monkees, grupo americano de pop rock criado para estrelar um programa de TV da rede NBC e rivalizar com os Beatles.
Nascido em Manchester, na Inglaterra, Jones começou a carreira como ator na peça "Oliver!". Atuou na Broadway e chegou a receber uma indicação para o prêmio Tony. Os Monkees lançaram nove álbuns entre 1966 e 1970. O primeiro disco levava o nome da banda e saiu em 1966. Um ano depois, chegou às lojas o álbum "More of The Monkees".
A banda também deu origem ao filme "Os Monkees estão soltos", de 1968. Após gravarem músicas compostas por produtores, lançaram "Headquarters" (1967), com faixas compostas pelos integrantes. Mesmo sem o sucesso de antes, chegaram ao topo das paradas. Ele escreveu três livros sobre a carreira com o Monkees.
O fim da banda foi anunciado em 1970, mas eles retornaram em quatro períodos: entre 1986 e 1989; 1993 e 1997; em 2001 e também em 2011. O Monkees tinha em sua formação original Micky Dolenz (voz e bateria), Peter Tork (baixo, teclado e voz) e Mike Nesmith (voz e guitarra). A última apresentação do grupo foi no dia 19 de fevereiro em Oklahoma, nos Estados Unidos.



Fonte: G1.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

FOCUS: Lenda viva do rock progressivo, volta ao Brasil para comemorar 40 anos do álbum "Moving Waves" de 1972.

Um dos icones do rock progressivo setentista, a banda de origem holandesa Focus, está de volta ao Brasil em março, com uma turnê em comemoração ao clássico álbum "Moving Waves", que será apresentado na integra. 
Lançado originalmente em outubro de 1971, com a formação considerada clássica, que contava com o virtuoso guitarrista Jan Akkerman, Pierre Van Der Linden na bateria, Cyril Havermans no baixo e seu lider Thijs Van Leer, flauta e teclados.  Moving Waves tornou-se o primeiro  álbum de impacto gravado pelo quarteto, a receber críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluía a obra símbolo da banda, "Hocus Pocus".  
Além de destacar as músicas do álbum MW, a banda vem para divulgar o alto intitulado "Focus X", e tocar pérolas imortalizadas ao longo de mais de quarenta anos de carreira. Os primeiro hit da banda "Hocus Pocus" consistia na repetição de um virtuoso riff de guitarra executado por Akkerman e interlúdios "bizarros"  vocais e falsetes operisticos por Thijs Van Leer.
Atualmente em sua formação o Focus conta com os dois membros orignais, Thijs Van Leer, flauta e teclados e Pierre Van Der Linden na bateria, acompanhados dos ótimos músicos, Bobby Jacobs, baixo e Menno Gootjes, Guitarra.
Sylvia, Anonymus, Focus, Janis, Focus III, certamente serão lembrados nessa nova turnê do Focus, já que são clássicos absolutos de toda trajetória da banda. "Nossa música é evolução, não revolução" afirmou certa vez Thijs Van Leer, para definir as caracteristicas que define o som único do Focus.

Para maiores informações - Acesse: Focus Brazil Tour 2012.




Texto: Almir Lopes.

QUEEN: Show com novo vocalista é anunciado.

Grupo é uma das atrações principais de festival inglês, que acontece em julho; anúncio de turne no Hemisfério Norte é aguardado.

Depois de alguns boatos e desmentidos sobre uma turnê do Queen com Adam Lambert nos vocais, o grupo anuncia oficialmente a primeira apresentação. O Queen é uma das atrações do Sonisphere Festival, que acontece no Knebworth Park, na Inglaterra, entre os dias 6 e 8 de julho. Outras atrações anunciadas no último dia 20 são Kiss, Faith No More, Evanescence, The Darkness e Mastodon, entre outros, sendo que o elenco ainda não está fechado. O Kiss é a atração principal do dia 6; o Queen do dia 7; e o Faith No More no dia 8.
Adam lambert foi revelado no programa de calouros da TV americana “American Idol”, em 2009. Já tem dois álbuns lançados, e já tocou com o Queen no próprio “American Idol” e em apresentações especiais, como eventos da MTV (foto). Embora a apresentação de Knebworth Park tenha sido anunciada como “exclusiva”, uma turnê é aguardada para o verão no Hemisfério Norte.
Essa não é a primeira vez que o Queen se apresenta com um vocalista no posto de Freddie Mercury, morto em 1991. Entre 2005 e 2009, o projeto Queen + Paul Rodgers, com o vocalista do Bad Company e do Free, entre outros, resultou no álbum "The Cosmos Rocks", lançado em 2008, e em turnês pelo mundo, incluindo o Brasil. Em 2009, foi lançado um segundo DVD  "Live In Ukraine" fechando a parceria de Paul Rodgers com a banda Queen. 




Fonte: RockEmGeral\Fotos: Reprodução Web.

SOULFLY: “World Scum”, do novo álbum “Enslaved”, que será lançado no dia 13 de março pela Roadrunner Records.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

METALLICA: Sobras Magnéticas.

Faixas: 01. Hate Train 02. Just a Bullet Away 03. Hell and Back 04. Rebel of Babylon
“Beyond Magnetic” nada mais é do que um EP com quatro músicas que “sobraram” das gravações de “Death Magnetic”, de 2008. Em razão das comemorações de seus 30 anos de estrada, o Metallica andou tocando essas canções ao vivo e também as enviou aos membros de seu fã clube. Eis que, agora, a banda liberou oficialmente o material para venda.
O repertório, embora com apenas quatro músicas, tem praticamente meia hora de duração. “Hate Train” e “Just a Bullet Away”, as duas primeiras, têm uma pegada na linha da segunda metade dos anos 1990 de “ReLoad”, com riffs que trazem um ritmo um pouco mais cadenciado e boas melodias de voz.
“Just a Bullet Away” ainda tem uma parte ‘clean’ e nuances interessantes na harmonia, mas as duas poderiam ter entrado tranquilamente em “Death Magnetic”. “Hell and Back” e “Rebel of babylon”, que completam o material, já são um pouco diferentes. A primeira é mais lenta, embora ainda possa ser considerada pesada, enquanto que a última aposta em riffs ‘old school’.
A qualidade da gravação, que se tornou um fator crítico na banda, não compromete. O grande destaque ficou mesmo com James Hetfield, que apresenta uma performance de alto nível nos vocais. No fim das contas, não há muita novidade. Quem gostou de “Death Magnetic” e de “ReLoad”, pode ir atrás de “Beyond Magnetic” sem medo.



Rafael Sartori
Redação TDM

VIVENDO DO ÓCIO: "Silas", do novo álbum "O pensamento é um ímã".

ACONTECE EM RIO BRANCO-AC:

domingo, 12 de fevereiro de 2012

QUEEN: Edição nacional do livro "História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos", mostra toda grandiosidade da banda inglesa que conguistou o mundo.



Por Adriana Dal Ré

Em termos icônicos, o bigode de Freddie Mercury está para o cenário musical como o de Charles Chaplin está para o cinema e o de Salvador Dalí, para as artes visuais. Nos três casos, os donos dos valorosos ‘moustaches’ criaram uma estética que lhes conferiram, a seu modo, a physique du role do gênio transgressor. Dalí, na condição de mestre do surrealismo, se inspirou no pintor espanhol Diego Velázquez, nascido no fim do século 16, para arquear seus bigodes para o alto. Chaplin, como Carlitos, lapidou o adorável vagabundo que podia não ter onde cair morto, mas prezava por seu visual asseado.
E Farrokh Bulsara, na pele de Freddie Mercury, cunhou a figura de clone gay do machão dos anos 80, com cabelos curtos e bigode preto, deixando para trás o rosto liso e seu estilo meio glam da década de 70. Isso não quer dizer que seu emblemático bigode surgiu por causa de uma mera transição de década. Coincidentemente, aquele período foi crucial não só para ele como para o Queen, histórica banda inglesa que ele liderou. Na vida privada, Freddie conquistara reconhecimento, fama – e segurança para assumir sua homossexualidade. Já como vocalista e compositor do Queen, viu o grupo chegar ao topo das paradas da Europa e dos EUA.
Morto há 20 anos, em novembro de 1991, vítima de aids, o cantor lutou por sua música até o fim, seja como integrante da banda, seja como artista solo. E também se envaideceu, e se excedeu, e brigou, e reverenciou. Ele, inevitavelmente, é a grande estrela do novo livro Queen – História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos, do jornalista inglês Phil Sutcliffe. É que, apesar de serem peças importantes, o guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor e o baixista caladão John Deacon (que deixou a banda em 1997) acabam sendo – e se portando como – coadjuvantes dessa história.
A obra, caprichada, recupera entrevistas que o próprio Sutcliffe fez com a banda, além de outros textos publicados e um vasto material iconográfico, incluindo mais de 500 imagens de shows, fotos dos músicos, cartazes de shows, capas de discos, canhotos de ingressos e programas de concertos. Ainda em comemoração aos 40 anos do grupo, que foi formado em 1971, a gravadora Universal relançou, ao longo deste ano, toda a discografia do Queen remasterizada. São 15 CDs no total. A última leva que chegou às lojas agrupa os últimos quatro álbuns, o ótimo The Works (com Radio Ga Ga e I Want to Break Free), A Kind of Magic (do qual saiu mais um punhado de sucessos, como Who Wants To Live Forever e Friends Will Be Friends), The Miracle e Innuendo, além do póstumo Made in Heaven.
Jogando os holofotes sobre Freddie, Phil Sutcliffe acredita que o Queen, mesmo composto por músicos aplicados e talentosos, nunca teria “chegado lá sem o arrebatador de estádios que foi Freddie Mercury”. Em seu livro, o jornalista volta às raízes de seu protagonista, que mesmo quando ainda não era ninguém, já descia pela King’s Road, em Londres, metido a astro, em um terno de veludo vermelho com guarnições de pele de raposa.
Freddie (apelido que ganhou na época da escola) nasceu Farrokh Bulsara, em 1946, na ilha de Zanzibar, no leste da África. Filho de pais indianos, estudou num internato. Em 63, quando Zanzibar tornou-se independente, sua família foi para a Inglaterra. Lá, mais tarde, ele conheceria Brian, Roger e John e, nos anos 70, buscaria seu lugar ao sol tendo sempre como foco aquilo para o qual tinha certeza de que estava predestinado: o sucesso. E conseguiu. Deixou sua marca na história da música. Sua voz ficou eternizada. E seu bigode? Bom, esse entrou para o imaginário coletivo – junto com os de Chaplin e Dalí.

Rock In Rio - Um capitulo à parte.

Em “Metendo o pé na lama”, Cid Castro conta a história da transformação, radical, de Freddie Mercury. O soberano indisposto e cheio de exigências impossíveis terminou a noite assombrado diante do retorno da gigantesca plateia ao espetáculo que comandara com o Queen.
Antes do show, lembra o autor, a produção do Rock in Rio estava em polvorosa. “O motivo era simples: a Rainha da Inglaterra insistia em não se apresentar aos súditos”. O cantor exigia que os corredores ficassem vazios para sua passagem (operação que exigiria a remoção apressada de uma pequena multidão de 300 pessoas, entre equipe técnica, jornalistas e penetras). No fim, o astro foi levado ao palco cercado por seguranças. “Aos poucos, a supremacia inglesa foi massacrada pelo entusiasmo tupiniquim. (…) ´We are the champions´, cantado a uma só voz pela plateia, superava o artista. Essa emoção tocou o intocável Fred”.

Serviço:
Título: Queen – História ilustrada da maior banda de rock de todos os tempos
Autor: Phil Sutcliffe
Editora: Editora Globo
Ano: 2011
Idioma: Português
Especificações: Brochura | 288 páginas
Preço estimado: R$ 50,00.



Texto final: Dellano Rios.
Fonte: Combat Rock\Queen Net.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

MEGADETH: Mustaine revela como foi tocar com sua ex-banda.

Em comemoração aos 30 anos de banda, o Metallica reuniu no mesmo palco em quatro noites de festa, no Fillmore de San Francisco, seus ex-integrantes, Dave Mustaine, Ron McGovney e Jason Newsted, além de grandes nomes do rock mundial.
Mas para os fans das bandas Metallica e Megadeth, o fato mais impactante da apresentação, foi mesmo a presença de Dave Mustaine tocando com sua ex-banda.  
Leia abaixo o que o frontman do Megadeth achou do encontro. 
Em entrevista ao Chicago Sun-Times, o ex-guitarrista do Metallica e atual frontman do Megadeth, Dave Mustaine, falou sobre como foi se juntar ao seus antigos companheiros de banda no dia 10 de dezembro de 2011, no quarto e último show comemorativo do Metallica, em Fillmore, em São Francisco.
"Toquei quatro ou cinco músicas com eles.Apenas eu, James (Hetfield), Lars, Robert (Trujillo), mas o Kirk foi para o lado", diz Mustaine. "Kirk não parecia muito feliz com isso, mas acho que ele teve uma boa performance".
"Eu acho que você pode ver como essa apresentação foi mutuamente benéfica para todos. Todos esperávamos que algo mágico acontecesse, e aconteceu. Estávamos tocando coisas fora o primeiro registro que eu tinha escrito em minha adolescência . Foi uma explosão! "
Quando perguntado se existe alguma possibilidade de uma futura colaboração entre ele e os membros do Metallica, Mustaine disse: "Eu certamente estou ansioso para o ter alguma outra oportunidade com esses caras. Eu adoraria fazer um álbum com James , Lars e Dave Ellefson, mas eu não sei se isso está nas cartas. Talvez um single ou algo assim."

 


Fontes: Metallica Remains\Reduto do Rock.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

VAN HALEN: Depois de mais de uma década inativa, banda volta e supreende com um álbum à altura.


Uma tentativa desesperada de buscar ecos do passado, mas feita com competência e de forma descontraída e espontânea. O Van Halen parece ter reencontrado o prazer de existir, mesmo que tenha perdido parte expressiva de sua relevância dentro do rock. Ficar 14 anos sem lançar nada novo e ter feito apenas duas turnês neste período cobra um preço alto, mas é possível suplantar isso com qualidade musical.
“A Different Kind of Truth”, que será lançado na próxima semana, tinha tudo para jogar o Van Halen de novo para baixo, como ocorreu com “Van Halen III”, de 1998, com Gary Cherone (Extreme) nos vocais.
O primeiro single do novo álbum, “Tattoo”, era enganoso e de longe é a música mais fraca do grupo. Não só trazia ecos do passado muito distante: era uma releitura de uma música dos anos 70 nunca lançada, mas tocada em shows na época. Os temores aumentaram com as reclamações iradas de fãs norte-americanos com o que consideraram “reciclagem” e falta de inspiração.
Felizmente o restante do álbum passou por cima da má imagem que “Tattoo” deixou. É um CD alegre, vibrante e cheio de groove e suingue. É certo que está a milhões de anos-luz dos melhores trabalhos da banda, gravados na primeira metade dos anos 80, mas é muito melhor do que se podia esperar.
De certa maneira, em uma analogia tosca, “A Different Kind of Truth” está para a carreira do Van Halen assim como “Death Magnetic” para o Metalilca – muita gente não esperava muita coisa boa após o decepcionante “St. Anger”.
O climão dos anos 70 e 80 estão lá, assim como o talento de Eddie Van Halen. O baixo está bem mais discreto, já que Wolfgang Van Halen, filho de Eddie, é mais técnico em alguns momentos do que o Michael Anthony, o baixista original, mas é bem mais contido.
“She’s a Woman” e “Blood Fire” são pérolas saídas diretamente do fantástico “Women and Children First”, de 1980, com o groove característico da banda, com leve acento pop e grudento. “China Town” e “Bullethead” são um pouco mais pesadas e aceleradas, típicos rocks de arena e perfeitas para fazer um show engrenar. “The Trouble With Never” e “Outta Space” formam uma dobradinha ótima, acrescentando um peso peculiar ao hard rock mais festeiro.
A surpreendente qualidade do álbum anda entusiasmando críticos norte-americanos e brasileiros, alguns considerando “A Different Kind of Truth” como obra-prima ou fantástico. Flagrante exagero. Quando nada se esperava dessa reunião sem muito futuro, eis que surge um álbum muito interessante e agradável.
De certa forma, pode-se dizer que começou a ser gestado ainda em 1996, quando David Lee Roth aceitou o convite de Eddie Van Halen para gravar duas músicas inéditas para a coletânea “The Best of Vol. 1”. “Me Wise Magic” e “Can’t Get This Stuff No More” foram duas tentativas de resgatar um passado que já era distante naquela época, mas que remetia a um período onde os músicos tinham prazer em compor.
As duas músicas eram boas, mas não o suficiente para que Roth decidisse permanecer na banda – e também não eram boas o suficiente para que Eddie deixasse de lado seu projeto de gravar músicas mais soturnas e melancólicas, que apareceram em “Van Halen III”, com Cherone cantando.
O novo trabalho do Van Halen é uma grande notícia (e enorme alívio) para quem gosta de rock nestes tempos difíceis para quem curte coisa boa. O quarteto cometeu um trabalho muito bom – bom o suficiente para resgatar grande parte do prestígio que a banda já teve.



Fonte: Marcelo Moreira - Combate Rock.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ACONTECE EM BRASILIA-DF:

BON JOVI: Livro de verbetes sobre a banda ganha edição no Brasil.

A Beast Books acaba de lançar no Brasil "Enciclopédia Bon Jovi", livro de verbetes sobre a banda Bon Jovi. De A a Z, a obra conta a história da banda através de palavras-chave, nomes e outros termos ligados à banda.
Ilustrado e com 215 páginas, o livro traz entrevistas, histórias das gravações e breves biografias dos integrantes atuais e antigos do grupo. O autor da obra é Neil Daniels, escritor que publicou, entre outros, "The Story Of Judas Priest: Defenders Of The Faith" e "Robert Plant: Led Zeppelin, Jimmy Page & The Solo Years", além de ter colaborado com diversos veículos de imprensa.
A "Enciclopédia Bon Jovi" foi lançada originalmente em 2009. A edição nacional não ganhou nenhuma adição extra de informações.





Fonte: RockOnLine.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

GAROTOS PODRES: Veteranos do punk rock nacional grava DVD comemorativo de 30 anos.



Comemorando 30 anos de estrada, a banda Garotos Podres, ícone do punk nacional, grava no próximo sábado, dia 04, seu primeiro DVD ao vivo. A gravação será feita no palco do Hangar 110, na capital paulista.
O Garotos Podres foi formado em Mauá, São Paulo, no início da década de 1980, e hoje conta com Mao (voz e gaita), KK (guitarra), Sukata (baixo) e "Capitão Caverna" Nunes (bateria) na formação.
Os também paulistas do 88Não abrem o show dos veteranos. Confira o serviço do show de gravação:

04/02/2012 - São Paulo/SP
Hangar 110 - Rua Rodolfo Miranda, 110
Horário: 19h00
Ingressos: 30,00 (lote especial limitado)
Vendas online:
www.ticketbrasil.com.br
Informações: www.hangar110.com.br



Fonte: TDM.