quinta-feira, 26 de julho de 2012

ACONTECE EM PENEDO-AL:


terça-feira, 24 de julho de 2012

U.D.O.: Ex-Accept lança ‘Live In Sofia’ em setembro.

Chega às lojas no dia 28 de setembro DVD+CD/Blu-ray+CD “Live In Sofia”, do U.D.O.. O vídeo traz o registro do show do grupo realizado em novembro do ano passado, na capital da Bulgária. A lista das músicas ainda não foi revelada, mas o set list da apresentação, com 21 músicas, sendo oito do Accept.
Logo após a apresentação ano passado a banda capitaneada por UDO comentou sobre a pespectiva de um lançamento ao vivo: "O público foi absolutamente fantástico e nos obrigou a tocar quase 2 horas e 30 minutos. Mais de 2.000 fãs nos receberam de volta  depois de 7 anos e deixaram todos da banda exaustos, no limite pessoal. Sofia foi absolutamente fantástico e nunca esqueceremos este show. para se certificar de todos os fãs podem participar deste grande evento, vamos fazer de tudo para lançar o DVD / CD / Blu-ray, logo que possível. "

Segue abaixo o provável set list:

1- Rev-Raptor
2- Dominator
3- Thunderball
4- Leatherhead
5- Independence Day
6- Screaming For A Love Bite
7- Heart Of Gold
8- Vendetta
9- Princess Of The Dawn
10- I Give As Good As I Get
11- Guitar Solo
12- Neon Nights
13- Break The Rules
14- Man And Machine
15- Drum Solo
16- Living On A Frontline
17- Up To The Limit
18- Two Faced Woman
19- Metal Heart
Bis
20- The Bogeyman
21- I’m A Rebel
Bis
22- Balls To The Wall
23- Burning.




Fontes: Rock em Geral e Blabbermouth.net.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ACONTECE EM MACEIÓ-AL:


JON LORD: Músicos lamentam morte do ex-tecladista do Deep Purple.


Poucas horas após o anúncio oficial, nesta segunda-feira (16), da morte Jon Lord, cofundador e tecladista do Deep Purple, músicos de diversas bandas passaram a publicar notas de condolências em seus perfis em redes sociais.
Um deles foi Tom Morello, guitarrista o Rage Against the Machine, que postou em seu Twitter: "Descanse em paz, grande Jon Lord, tecladista do Deep Purple. Tantas grandes canções e aquele som inacreditável dele! Obrigado".
Lord tinha 71 anos e morreu após sofrer uma embolia pulmonar. Ele tinha câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na London Clinic na hora de sua morte. O músico foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 e permaneceu no grupo até 2002, quando anunciou sua aposentadoria e foi substituído por Don Airey. Ele está entre os compositores da famosa canção "Smoke on the water". Um de seus mais conhecidos "riffs" de teclado está em "Child in time", do disco "Deep Purple in rock", de 1970.
E este mesmo álbum foi lembrado por Richard Jones, no Stereophonics, que diz o seguinte no perfil do grupo galês, também no Twitter: "Deep Purple in Rock foi o primeiro disco que comprei. Descanse em paz, Jon Lord. Lenda!".
Não foram só músicos, contudo, que lamentaram a partida de Lord. O ator Ewan McGregor, protagonista de filmes como "Trainspotting - Sem limites" (1996) e "Peixe grande e suas histórias maravilhosas" (2003), comentou no Twitter: "Jon tocou com meu grande amigo Tony Ashton [músico britânico morto em 2001]. Os dois devem estar fazendo uma jam lá em cima agora!".
'Pioneiro'
O baixista do Black Sabbath, Geezer Butler, foi outro a escrever sobre a morte de Lord. Em seu site oficial, ele postou nesta segunda: "[Estou] Muito triste por saber da morte de Jon, depois de uma batalha contra um câncer demoníaco. Um dos grandes músicos da minha geração. Tony Iommi [guitarrista do Sabbath] trabalhou recentemente com Jon, e disse que era um cara adorável. Eu o encontrei algumas vezes, mas nunca trabalhei com ele".
Considerado um dos bateristas mais técnicos de todos os tempos, Mike Portnoy, que foi do grupo de metal progressivo Dream Theater, ressaltou o poder de influência de Lord. "Um dos pioneiros dos teclados 'heavy' e um verdadeiro cavalheiro", escreveu no Twitter. Já o Iron Maiden, uma das principais bandas do estilo, preferiu uma nota mais simples: "Muito triste por ouvir que Jon Lord se foi".
Além de Tom Morello, o bluesman americano Joe Bonamassa foi outro músico que, mesmo não sendo conhecido por tocar heavy metal, se manifestou em razão da morte de Lord. Em seu perfil no Twitter, o guitarrista declarou-se "extremamente triste". "Uma das pessoas mais gentis e talentodas que jamais conheci. Descanse em paz."
Divulgado pelos representados do músico, o anúncio de sua morte afirma: "Jon partiu da escuridão para a luz". Lord deixa mulher e duas filhas.
Além do Deep Purple, Jon Lord também trabalhou com artistas como Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men. Ele também é conhecido por seu trabalho com a música clássica, gênero presente especialmente em sua carreira solo, em discos como "Gemini suite" (1971), "Windows" (1974) e "To notice such things" (2010).



Fonte: G1.

JON LORD: Faleceu nesta segunda-feira o mestre dos teclados.

Jon Lord, tecladista e co-fundador do grupo de rock britânico Deep Purple, morreu em um hospital de Londres aos 71 anos, informou seu site oficial nesta segunda-feira.
"É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento de Jon Lord, que sofreu uma embolia pulmonar fatal, hoje, segunda-feira, 16 de julho, no Clinic de Londres, após uma longa batalha contra o câncer de pâncreas. Jon estava cercado por sua amorosa família", segundo a mensagem no site.
Lord foi coautor de muitas das canções do Deep Purple, incluindo "Smoke On the Water", e tocou com muitas outras bandas e músicos durante a sua carreira, como Whitesnake e Paice, Ashton e Lord.
Ele foi pioneiro na fusão do rock com a música orquestral, com seu Concerto para Grupo e Orquestra sendo realizado pela primeira vez pelo Deep Purple e a Royal Philharmonic Orchestra no Royal Albert Hall de Londres em 1969.
Lord nasceu em Leicester, na Inglaterra, onde aprendeu piano clássico desde cedo. No fim da adolescência, já tocava em grupos de jazz e R&B em bares, antes de adquirir seu primeiro órgão elétrico.
A partir de 1968, o Deep Purple fez parte da cena britânica de heavy metal e rock ao lado de bandas como Led Zeppelin e Black Sabbath, que invadiram as paradas mundiais nos anos 1960 e 1970.
O Deep Purple já foi listado pelo Guinness Book de Recordes como a mais barulhenta banda do mundo e passou por muitas transformações e uma separação entre 1976 e 1984.
Lord participou do grupo até se aposentar em 2002, tocando junto a músicos como o baterista Ian Paice, o cantor David Coverdale e o guitarrista Ritchie Blackmore.


Fonte: LONDRES, 16 Jul (Reuters) Reportagem de Tim Castle.

domingo, 15 de julho de 2012

SLASH: Brasil Tour 2012 - Saiba tudo sobre a passagem do ex-guitarrista do Gun´s em sua turnê pelo territorio nacional.


A produtora Free Pass Entretenimento divulgou os preços para os cinco shows que o guitarrista Slash fará no Brasil em novembro. O ex-Guns N’ Roses tem apresentações agendadas para Manaus, no dia 2, no Studio 5; em Brasília, no dia 4, no Opera Hall; em São Paulo, no dia 6, no Espaço das Américas; em Curitiba, no dia 7, no Master Hall; e em Porto Alegre, no dia 9, no Pepsi on Stage.
De acordo com a Free Pass Entretenimento, Slash será acompanhado por Myles Kennedy (vocal), Todd Kerns (baixo) e Brent Fitz (bateria).
Os três são conhecidos coletivamente como “Myles Kennedy and The Conspirators” e são a banda de apoio do guitarrista no álbum ”Apocalyptic Love”, que foi lançado em 2012 e sucedeu o primeiro álbum, “Slash”, de 2010.
Para o show de Manaus, os valores cobrados para cada setor são os seguintes: Pista Vip (R$ 480,00); Camarotes (R$ 370,00); Frisas (R$ 330,00); Arquibancada (R$ 220,00); Pista 1º Lote (R$ 130,00); e Pista 2º Lote (R$ 180,00).
Os pontos de venda são a bilheteria do Teatro Direcional (Av. Mario Ypiranga, 1300, Parque 10 – Piso Buriti, Manauara Shopping) e o Porão do Alemão (Estrada da Ponta Negra, 1986 – São Jorge). Na capital do Amazonas, as entradas começam a ser vendidas no dia 5 de julho pelo site da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br/show/slash-am) e nos pontos físicos mencionados.
Quanto ao show de Brasília, a distribuição é a seguinte: VIP Open Bar 1º Lote (R$ 290,00); VIP Open Bar 2º Lote (R$ 340,00); VIP Open Bar 3º Lote (R$ 360,00); VIP Open Bar 4º Lote (R$ 400,00); Pista 1º Lote (R$ 180,00); Pista 2º Lote (R$ 200,00); Pista 3º Lote (R$ 220,00); Pista 4º Lote (R$ 240,00). Os pontos de venda são: Central de Ingressos (Brasília Shopping) e o GTR – Instituto de Música (111 Sul e 708/9 Norte). Pré-venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br/show/slash-df), a partir do dia 2 de julho às 12 horas. A venda de ingressos nos pontos de venda terá início a partir do dia 5 de julho.
Para o show de São Paulo, os valores cobrados para cada setor são os seguintes: Pista Premium (R$ 380,00); Pista 1º Lote (R$ 200,00); e Pista 2º Lote (R$ 220,00). Os pontos de venda são: Espaço das Américas (Rua Tugipuru, 795); Galeria do Rock – Loja Baratos Afins (Av. São João, 439); Sick’n’Silly (Alameda Jaú, 1529 – Jardim Paulista); Chilli Beans (Rua Carlos Weber, 654 – Vila Leopoldina); Galeria do Rock – Loja Hole (Av. São João, 439 – (loja 275) 1º andar); Metal CD’s Santo André (Rua Dona Elisa Fláquer, 184 – Centro, Santo André); Age Of Dreams São Bernardo do Campo (Av. Marechal Deodoro, 1754); Loja Lakau Surf de Guarulhos (Rua 13 de maio, 102 – Vl. Galvão). Pré-venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br/show/slash-sp), a partir do dia 2 de julho às 12 horas. A venda de ingressos nos pontos físicos terá início a partir do dia 9 de julho.
Quanto ao show de Curitiba, a distribuição é a seguinte: VIP 1º Lote (R$ 300,00); VIP 2º Lote (R$ 320,00); VIP 3º Lote (R$ 340,00); VIP Borda do Violão (R$ 280,00); Camarote s/ingresso p/ 12 Pessoas (R$ 1080,00); Mesa s/ ingresso p/4 Pessoas (R$ 400,00); Pista 1º Lote (R$ 160,00); Pista 2º Lote (R$ 180,00); Pista 3º Lote (R$ 200,00). Os pontos de venda são: Bilheterias do Master Hall (Av. República Argentina 4044); Quiosque Disk Ingressos (Shopping Estação – Setor Verde P2); Quiosque Disk Ingressos (Shopping Mueller – Subsolo); Loja Disk Ingressos (Shopping Palladium); Dr. Rock (Shopping Metropolitan – Loja 20); Tunel Do Rock (Mal.Floriano Peixoto 34); Lets Rock (Galeria Pinheiro Lima). Compra pela internet no site www.diskingressos.com.br.
Para o show de Porto Alegre, os valores cobrados para cada setor são estes: VIP 1º Lote (R$ 160,00); VIP 2º Lote (R$ 180,00); VIP 3º Lote (R$ 200,00); Pista 1º Lote (R$ 80,00); Pista 2º Lote (R$ 90,00); Pista 3º Lote (R$ 100,00); Mezanino 1º Lote (R$ 130,00); Mezanino 2º Lote (R$ 140,00); Mezanino 3º Lote (R$ 150,00). Os pontos de venda ainda não foram divulgados e só começam a ter ingressos no dia 9 de julho. Pré-venda exclusiva pelo site da Ticket Brasil: (www.ticketbrasil.com.br/show/slash-rs), a partir do dia 2 de julho às 12 horas.
A última turnê do guitarrista pelo Brasil aconteceu em 2011. Na ocasião, ele veio ao País para a divulgar o primeiro álbum solo e fez show lotados em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.





Fonte: Combate Rock.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

U2: Ex-assistente pessoal de Adam Clayton, baixista do U2, foi condenada nesta sexta-feira a sete anos de prisão.

Uma ex-assistente pessoal de Adam Clayton, baixista do U2, foi condenada nesta sexta-feira a sete anos de prisão por ter roubado mais de 3,5 milhões de dólares das contas bancárias do conhecido músico.
Carol Hawkins, de 48 anos, já havia sido declarada culpada na última semana por 181 acusações apresentadas pela defesa de Clayton, que questionavam a subtração desta grande quantia entre 2004 e 2008.
"Francamente, só a cobiça e a vontade de levar um estilo de vida luxuoso pode explicar a magnitude deste ato de deslealdade", disse o juiz instrutor Patrick McCartan ao ler sua sentença.
McCartan também rejeitou a alegação de que ela "se sentiu com o direito de fazer o que fez porque não lhe disseram para parar". Carol foi condenada na sexta-feira da semana passada, depois de um julgamento de 18 dias na capital irlandesa. Promotores disseram que ela furtou dinheiro de duas contas bancárias de Clayton entre 2004 e 2008.
Investigações posteriores revelaram que a ex-assistente do musico do U2 chegou a comprar 22 cavalos de corridas com o dinheiro da estrela, além de ter feito luxuosas férias, adquirido roupas e calçados de grife e dado um carro de presente para um de seus filhos.,
Além da pena de sete anos, o juiz McCartan também ordenou que a renda que Carol receberá com a venda de seu apartamento em Nova York deverá ser usada para devolver parte dos US$ 3,5 milhões roubados.



Fonte: RockOnLine\Foto: Morumbi 13/04/2011 By Almir Lopes.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

JON LORD: Muito além do hard rock.



O tecladista Jon Lord sempre foi um músico ambicioso. Homem inteligente e culto, amante de música erudita e de concertos para piano de compositores como Beethoven e Bach, imaginava que conseguiria fazer sucesso indo além do rock que se fazia no mundo nos anos 60. Quarenta anos depois, ele reedita sozinho, sem a banda que criou e o ajudou, o Deep Purple, o que ele considera o grande trabalho de sua carreira, o “Concerto for Group and Orchestra”.
Lord, aposentado do Deep Purple desde 2001 e em meio a um tratamento contra um câncer, chamou amigos como Bruce Dickinson (Iron Maiden), Steve Morse (Deep Purple) e o blueseiro Joe Bonamassa, além de músicos eruditos russos e búlgaros que o acompanham em seus shows solo.
Previsto para ser lançado em setembro, terá a participação também da Royal Liverpool Philarmonic Orchestra, desta vez conduzida por Paul Mann, o mesmo que foi responsável pelos shows de 1999-2000.

Ambição

Embora meio fora da turma naquela década de 60 por ser um músico erudito e mais velho, Jon Lord admirava a garra e a disposição dos garotos como Rolling Stones e Who, bem como a audácia do Pink Floyd e do Moody Blues, e reverenciava a reviravolta que os Beatles deram na carreira com os álbuns “Revolver” e “Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band”, que achava excelentes.
Entretanto, quase chegando aos 30 anos de idade e praticamente sendo um maestro, imaginava-se fazendo algo novo e mais “avançado” no rock e na música popular, bem diferente do que se fazia na Inglaterra pelos meninos – era mais velho do que todos, até mesmo do que John Lennon, embora mais jovem do que Bill Wyman (Stones) e John Mayall.
E foi na companhia de um gênio inquieto e irascível, o monstro Ritchie Blackmore, que Lord montou o Deep Purple em 1967 para traduzir as suas peças que misturavam diversas influências pop e eruditas.
Os três primeiros álbuns da banda tiveram desempenhos apenas razoáveis nas paradas e nas vendas, mesclando música de vanguarda, um pé no pop norte-americano e um rock progressivo dominado pelas linhas intrincadas de teclado de Lord e pelas melodias etéreas e criativas.

 A grande chance

Quando Blackmore deu um ultimato para que houvesse uma mudança de rumo, incluindo a troca de vocalista e baixista (Rod Evans e Nick Simper, respectivamente), Lord achou que era a hora de dar a tacada final em seu projeto grandioso de elevar o rock à categoria de arte e misturar música erudita com o pop, indo além do que o rival Keith Emerson estava fazendo com sucesso no The Nice.
Blackmore topou dar mais uma chance e o maestro comandou as gravações do magnífico – e incompreendido – “Concerto for Group and Orchestra”, lançado em 1969 já com as presenças, ainda que tímidas, de Ian Gillan (vocais) e Roger Glover (baixo), ambos vindos do Episode Six.
A Royal Philarmonic Orchestra de Londres, que acompanhou o grupo, foi regida pelo maestro Malcolm Arnold, sob as orientações de Lord, autor da parte final do álbum, gravado no Royal Albert Hall, que constava de trës movimentos – “First Movement: Moderato-Allegro”, “Second Movement: Andante” e “Third Movement: Vivace-Presto”, com letras de Gillan.
O álbum duplo ainda continha uma obra de autoria de Arnold, a “Symphony nº 6”, e ainda os três primeiros rocks gravados por Ian Gillan com o Deep Purple, “Hush”, uma versão para um clássico de Joe South, “Wring that Neck”, um instrumental da época que Simper ainda tocava, e o mega-clássico “Child in Time” ao vivo, com 12 minutos, que também estaria no álbum “In Rock”, de 1970.
A crítica especializada em música erudita espancou o álbum, apontado suposta “falta de qualidade e ausência de senso estético”. Os roqueiros apontaram o que chamaram de “arrogância, prepotência e ambição desmedida” para desqualificar a obra.
Foi a deixa para que Ritchie Blackmore tomasse as rédeas do Deep Purple e o transformasse no gigante do hard rock dos anos 70, com a sua guitarra assumindo a condução dos trabalhos e das composições. Resignado, Lord aceitou a nova situação e contribuiu brilhantemente para alguns dos hinos do rock.

Celebração



Quando a obra completou 30 anos de lançamento, o Deep Purple, já sem Blackmore, decidiu voltar ao Royal Albert Hall e reunir-se novamente com a Royal Philarmonic Orchestra para celebrar a menosprezada e subestimada obra de 1969.
Gravado ao vivo, com público lotando o local e vários convidados, entre eles Ronnie James Dio e o cantor inglês Miller Anderson, rendeu um álbum ao vivo de sucesso e uma turnê mundial em 2000, que passou pelo Brasil. Em cada local uma orquestra foi especialmente preparada para acompanhar a banda.
Durante entrevista a uma emissora de TV brasileira, Lord declarou que aquela turnê era a melhor homenagem que ele, como músico, poderia receber. E o tecladista-maestro parece que não vai largar sua obra máxima tão cedo.



Fonte: Combate Rock - Marcelo Moreira\Fotos: Web\Boteko do Rock.