sábado, 30 de junho de 2012

GRAVEYARD: "Hisingen Blues", Hard Rock na veia!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

MANOWAR: "The Lord of Steel", novo álbum terá seu lançamento fisico no próximo dia 26 deste mês.

"The Lord of Steel" é o título do novo álbum de estúdio da banda norte-americana Manowar. O novo material foi lançado em formato digital no último sábado, 16, através do site da loja oficial do grupo.
No dia 26 de junho uma edição especial e limitada do álbum estará disponível aos fãs. A banda preparou o lançamento em parceria com a revista inglesa Metal Hammer e batizou o projeto de “The Lord of Steel - Hammer Edition”. O CD trará uma capa exclusiva para este lançamento e estará encartado na edição #233 da revista inglesa.
A Metal Hammer mostrou uma grande compreensão em relação ao vínculo especial do Manowar com os fãs. Eles entenderam que nós sempre nos esforçamos para fazer algo especial para nossos ‘Manowarriors’ e, com grande entusiasmo, fizeram uma revista especial em conjunto com o CD”, declarou o baixista Joey DeMaio.
O álbum “The Lord of Steel” é o 12º na discografia do Manowar e trará no repertório a faixa “El Gringo”, música composta pela banda para a trilha sonora do filme de mesmo nome. Outras músicas do disco são “Annihilation” e “Hail, Kill and Die!”.



Fonte: TDM.

TOMMY BOLIN: Gênio desagregado.

Tommy Bolin passou como um meteoro pelo estrelato do rock, de sua ascensão rápida e destrutiva, chegou ao seu auge quando substituiu nada menos que Ritchie Blackmore no Deep Purple, em pouco mais de um ano como guitarrista da banda, lhe valeu a eternidade entre os guitarristas já falecidos e até hoje cultuados.  Leia abaixo no relato de Marcelo Moreira, a trajetória da carreira de Bolin em uma das bandas mais expressiva do Hard Rock mundial e seu mais "novo" lançamento.   


O rapaz magrelo e descontraído entrou no estúdio em Los Angeles como quem entra em um boteco para pedir café. Sua guitarra estava em um case (estojo) todo riscado, denotando certo desleixo e até mesmo relaxo. Nem parecia que o cidadão estava ali para mostrar que poderia ser o substituto de Ritchie Blackmore no Deep Purple.
Por insistência do vocalista David Coverdale, o restante da banda tinha aceitado fazer uma audição com Tommy Bolin, norte-americano que já tinha tocado com a obscura banda Zephyr e com a James Gang.
Bolin, por sua vez, não ficou nem um pouco empolgado com a chance de tocar com o Deep Purple. Sua praia era outra, mais ligada ao funk setentista e ao pop sofisticado. Conhecia pouco o trabalho da banda inglesa de rock pesado e nunca tinha sido entusiasta da técnica de Blackmore.
De personalidade forte e autossuficiente, tocou o que quis na audição e mostrou-se nenhum pouco deslumbrado pelo fato de estar ali, para irritação do tecladista Jon Lord e encantamento do baixista e vocalista Glenn Hughes.
Após certa hesitação, Bolin foi finalmente confirmado como guitarrista da banda, após Lord e o baterista Ian Paice terem, a contragosto, aceitado algumas “exigências” do novato para entrar na banda, como a possibilidade de manter uma carreira solo paralela e de ter músicas suas obrigatoriamente nos álbuns do Deep Purple.


Bolin foi o dínamo que a banda precisava para se reerguer após a saída de Blackmore, seu grande mentor e líder incontestável, mas que estava perdendo a mão e o controle para a dupla Coverdale-Hughes, cada vez mais obcecados pelo funk americano. Com a omissão de Lord e Paice, decidiu sair, abrindo espaço para ascensão e queda de Tommy Bolin.
O novo integrante do Deep Purple era uma espécie de Joe Bonamassa dos anos 60 em termos de produtividade. Entre 1974 e 1975 gravou dois álbuns solo – “Private Eyes” e “Teaser” – e deixou diversas gravações engavetadas ou inacabadas. Pois alguém finalmente abriu esse baú para editá-las.
“Tommy Bolin and Friends – Great Gypsy Soul” é o álbum que sai agora nos Estados Unidos. Dos “amigos” que o título do álbum sugere, só Glenn Hughes realmente o conheceu pessoalmente. Os demais convidados são músicos importantes do rock e do blues que, de alguma forma, foram influenciados por Bolin e pelo Deep Purple.
Participam músicos do calibre de Peter Frampton, John Scofield, Derek Trucks, Brad Whitford (Aerosmith), Steve Lukather (Toto),Steve Morse (Deep Purple) e Joe Bonamassa, além de Glenn Hughes. A iniciativa do projeto é de outro monstro da música norte-americava: Warren Haynes, guitarrista do Gov’t Mule e do Allman Brothers, que produz e também toca.
Mergulhado nas muitas fitas de rolo de gravações, Haynes fez um trabalho admirável de arqueologia musical e recuperou canções inacabadas, ou mesmo apenas trechos, para dar um toque sutil de acabamento de qualidade e transformá-las em músicas de verdade, melhorando a qualidade da gravação original da guitarra e da voz de Bolin para que pudesse receber os instrumentos adicionais quase 40 anos depois.
Além de músicas inacabadas, há novas versões para pequenos clássicos, como “Wild Dogs”, gravada em “Come Taste the Band”, do Deep Purple, com Bolin nos vocais. No álbum deste ano, Hughes assume brilhantemente os vocais, com arranjos competentes e uma condução muito interessante da guitarra de Bolin. “Great Gypsy Soul” é o melhor tributo já lançado ao guitarrista que revolucionou o som do Deep Purple – e que, por ironia, ajudou por enterrar a banda.

Glória, fracasso e morte.

A formação do Deep Purple daquela época, chamada Mark IV, durou pouco mais de um ano, mas foi intensa enquanto durou, graças ao estilo vigoroso e completamente diferente que Bolin imprimiu, alterando completamente o som da banda, como pôde ser constatado no único álbum da formação, “Come Taste the Band”.
A banda implodiria em abril de 1976. A personalidade forte de Bolin bateu de frente com Lord e Paice, ao mesmo tempo em que o guitarrista e seu novo melhor amigo, Glenn Hughes, se afundavam nos excessos de álcool e drogas.
O mergulho no inferno resultou na morte do guitarrista em dezembro de 1976 em Miami, vítima de overdose de vários tipos de drogas após ter feito um show solo abrindo para Jeff Beck.



Fonte: Texto: Combate Rock\Fotos: Coleção Discografica Almir Lopes.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

ACONTECE EM MACEIÓ-AL:


RUSH: “Clockwork angels” - Ano de lançamento 2012.


Muitos duvidavam do fôlego da banda para criar algo tão forte e pulsante, como nos anos 70 e 80, mas eles reapareceram com uma obra maior do que um simples disco novo. Os canadenses do Rush, talvez o maior power trio em atividade na música mundial, lançaram oficialmente na terça-feira (12) o vigésimo álbum de estúdio de uma competente carreira.
“Clockwork angels” ("Anjos mecânicos", em tradução literal) foi concebido em três anos, com gravações e ensaios dividindo espaço com uma grande turnê que colocou o trio na estrada por quase um ano, em comemoração aos 30 anos de outra obra prima, o disco “Moving Pictures”, considerado o mais técnico da banda.
Para a surpresa e delírio dos fãs, o álbum vem completamente conceitual, mostrando que a fórmula para outros clássicos setentistas da banda, como “2112”, “Caress of steel” e “Hemispheres” ainda é um caminho muito bacana para se seguir. Então Alex Lifeson, Geddy Lee e Neil Peart, os três patetas do rock (hard ou progressivo, ao gosto do freguês) conseguiram montar com o produtor Nick Raskulinecz (Foo Fighters, Deftones) uma sonoridade tão forte quanto as letras criadas pelo baterista Neil Peart para o “Clockwork”. Nick também trabalhou com a banda no penúltimo álbum de estúdio, o "Snakes & arrows", de 2007.
Está tudo lá, como se fosse uma visita ao passado do Rush: um baixo marcante, se aproximando em alguns momentos às batidas do funk clássico, acompanhado de samplers usados na hora certa; assim como os solos de guitarra de Lifeson e a bateria destruidora de Peart, considerado o melhor do mundo. "Sem dúvidas, nesse momento, depois de estarmos juntos há quase 38 anos, alcançamos nossos 'anos maduros'. Chegamos quentes e suados de trabalho", explica Neil Peart, no encarte oficial do disco.
As músicas, inspiradas em histórias de escritores como Júlio Verne e H.G. Wells, contam a história de um homem jovem, viajando por um mundo de sonhos, alquimias e ficção científica. Mas tudo tem seu tempo, sua hora, dentro de uma disciplina, como retrata a própria capa do disco: um relógio com as horas trocadas por símbolos da alquimia, complementado por um vermelho forte e chamativo. "Falei com os rapazes sobre a ideia de um mundo imaginário, pelo qual havia me interessado recentemente, pensando em fazer um grande cenário para uma suíte de canções que contariam uma história", continua Peart.
Para contar essa história, uma mistura de climas e ritmos foi elaborada nas 12 faixas, uma para cada passagem desse "relógio". Já na abertura, com "Caravan", uma batida marcante e uma linha de baixo bem funkeado tenta dizer algo como: a caravana vai sair e queremos que você fique conosco. As músicas vão de verdadeiras porradas sonoras, como em “Seven cities of gold” e “Headlong flight”. Algo ainda mais viajado aparece na faixa título e também em "BU2B2”, com Lee sendo acompanhado por um arranjo de cordas, com destaque para o violoncelo. Ou ainda "The Garden", o grand finale, uma balada com lindo arranjo para piano, violão e guitarra. Em "The Wreckers", eles resolveram inventar ainda mais: Geddy assumiu as guitarras e Lifeson, o baixo.
A história contada em “Clockwork angel” deve virar também livro, um romance de ficção científica. O disco chega ao Brasil no próximo dia 28 de junho e o Rush sai em turnê em setembro. Enquanto isso, muita gente vai torcer para que eles passem por aqui e façam apresentações inesquecíveis, como aconteceu em 2002 e 2010.



Fonte: G1.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

MUSE: "The 2nd Law" Trailer de divulgação.


HARD ROCK: Lançamentos 2012.


Little Caesar –American Dream

Os hard rockers alucinados do Little Caesar estão de volta com um novo álbum repleto de riffs rock and roll e caracterizado por aquele clima blues que envolve os álbuns da banda. Ron Young continua com sua voz rouca maravilhosa cantando com a malícia de sempre. “Holly Roller” abre o disco com uma levada rock and roll muito boa, é uma daquelas canções que vai crescendo e culmina num refrão para todo mundo cantar junto. Vale citar o belo trabalho das guitarras que é feito aqui. “American Dream” e “Hard Rock Hell” mantém a pegada rock and roll em alta, canções energéticas onde o refrão se torna o ponto alto. “Prisoner Of Love” tem uma bela introdução, onde a guitarra da as cartas para na sequência vir uma levada pesada que é emoldurada com uma das melhores melodias do disco. Quebrando o clima mais rock and roll temos a balada “Only Memories Away”, mas nem por isso aquela pegada blues deixa de dar o ar da graça, bela canção com a voz de Ron dando um toque marginal a melodia, sensacional. “Drama Queen” é hard n’ roll na veia, pode abrir uma cerveja que essa merece. Um disco de primeira linha, feito por caras que entendem do riscado. Recomendado!


Estrella – Come Out To Play

Imagine algo entre o Journey e o Aerosmith com aquela malicia hard glam dos anos 80, eis a banda escocesa Estrella. Melodias fáceis, teclados e guitarras diretos na sua cara e belos corais emoldurando as canções da banda. “Chance Of Lifetime” nos brinda com uma introdução no melhor estilo Bon Jovi anos 80 e uma melodia AOR maravilhosa, o detalhe fica pelos vocais que nos remete a Steve Tyler, uma belacanção para mostrar o cartão de visitas da banda. “Come Out To Play” de cara nos remete aos anos 70, Kiss e Aerosmith vem a nossa cabeça ao primeiro acorde, a canção mantém a pegada setentista, daí vem o refrão com aqueles coros típicos das bandas hard da década de 80 e aí que você percebe o quanto essa mistura soa interessante. “Mona Lisa Smile” é sem dúvida o grande destaque do disco, bela canção, guitarras acústicas e teclado fazendo uma base muito interessante para uma melodia maravilhosa se debruçar e nos presentear com um dos grandes momentos do hard rock esse ano, não podemos esquecer o belo refrão onde a distorção enfim entra em cena, mas apenas como coadjuvante de uma bela melodia. “One Love” nos leva ao inicio dos 80, uma mistura de Thin Lizzy e Ratt, acredite isso  soa incrivelmente bom, esse disco é refrescante, diante de tanta tecnologia fazendoa sonoridade das bandas parecer algo mecânico, esses escoceses plugaram seus instrumentos nos amplificadores e mandaram ver. Um dos melhores momentos do hard esse ano. Recomendado!


Slash – Apocalyptic Love

Eis o novo álbum de um dos grandes guitarristas da atualidade. Slash desde que surgiu na segunda metade da década de oitenta com o Guns N’ Roses chamou a atenção do mundo pela sua atitude e seu estilo de tocar, o cara foi subindo degrau por degrau a escada que separa estrelas da música de músicos comuns. Nessa sua nova empreitada Slash se valeu do que mais sabe fazer, hard rock com um pé fincado no rock and roll. E tome riffs pegajosos e solos maravilhosos, alias os solos aqui são um caso a parte, basta Slash começa a solar para você identificar o cara, e a cada solo parece que ele acerta a mão ainda mais, é como se o solo você uma canção a parte, simplesmente muito bom. O disco abre com a pancada “Apocalyptic Love” com uma introdução avassaladora para na sequência entrar numa levada pesada e moldurada por uma interpretação um tanto afetada de Myles Kennedy, mas que não tira o brilho da canção, que tem um ótimo refrão. Destaque para o riff de introdução que vez por outra aparece na canção e para o solo que pegam na veia. “You’re A Lie” nos remete aos velhos tempos do Guns, introdução pesada, uma base mais contida acompanha a canção até o seu pegajoso refrão onde o peso come solto numa pegada um tanto moderna. “No More Heroes” é uma canção muito bonita, com sua levada mais tranqüila dá para notar que Myles Kennedy é um bom vocalista, quando não tenta fazer estripulias com sua voz. Slash faz um belo trabalho nessa canção, simples, porém muito eficiente. “Anastasia” começa com uma guitarra acústica e depois vem uma belíssima sequência de acordes e riffs que nos levam no tempo para uma breve lembrança da clássica “Sweet Child O’ Mine”, bela canção, ótimo refrão, um dos melhores momentos do disco. “Far And Away” é uma balada muito bonita, sem exageros por parte do vocalista, uma sessão acústica digna de nota, impossível não falar do solo dessa canção, cheio de alma blues, feeling que poucos guitarrista podem dizer que conseguem numa canção. É isso! Slash não tentou reinventar nada e nem precisava, esse cara tem sua marca no mundo da música, ele é o Slash e basta. Recomendado!




Por Darlan Fernando.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

EVANESCENCE EM RECIFE.


Uma conhecida produtora de Recife, confirmou a passagem da banda Evanescence pela primeira vez em solo pernambucano para o mês de Outubro deste ano, o show será em um dia de sábado (13), a banda esteve ano passado no Brasil tocando no Rock In Rio. O Evanecesnce continua rodando o mundo em turnê. No entanto no site oficial da banda ainda não consta a data do show no Recife, mas a informação é segura, já que a produtora responsável pela vinda do Evanescence pela primeira vez ao nordeste, tem produzido shows na capital do rock nordestino é a mesma que trouxe Iron Maiden e Megadeth, além de outras atrações de grande porte. Mais informações sobre local e valores dos ingressos em breve.



Texto: Boterock.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

NAZARETH: Banda divulga datas de sua turnê pelo Brasil.


Os escoceses do Nazareth divulgaram através do site oficial uma nova série de apresentações pelo Brasil. Assim como têm feito nas últimas turnês pelo país, dessa vez os músicos também se apresentarão em cidades que, geralmente, não estão no roteiro de grandes bandas internacionais.
Segundo a agenda no site www.nazarethdirect.co.uk, o quarteto começa a turnê brasileira no dia 09 de novembro, em Maringá/PR, e passa pelas seguintes cidades: Londrina/PR, Toledo/PR, Cuiabá/MT, União da Vitória/PR, Campo Largo/PR, Mafra/SC, Concórdia/SC e Macaé/RJ.
Ainda não foram divulgados detalhes sobre locais exatos, valores e vendas de ingressos.
Na atual turnê o Nazareth mostra ao público canções do mais recente trabalho, “Big Dogz”, lançado em 2011. 

Abaixo algumas informações sobre os shows:

09/11/2012 - Maringá/PR
Detalhes ainda não divulgados


10/11/2012 - Londrina/PR
Detalhes ainda não divulgados


11/11/2012 - Toledo/PR
Empório Santa Maria - Av. Ministro Cirne Lima, 2.308
Informações: (45) 3054-5700/5701 - www.emporiosantamaria.com.

 14/11/2012 - Cuiabá/MT
Detalhes ainda não divulgados


16/11/2012 - União da Vitória/PR
Detalhes ainda não divulgados


17/11/2012 - Campo Largo/PR
Detalhes ainda não divulgados


18/11/2012 - Mafra/SC
Detalhes ainda não divulgados


23/11/2012 - Concórdia/SC
Detalhes ainda não divulgados


24/11/2012 - Macaé/RJ
Detalhes ainda não divulgados.



Fonte:
Eduardo Guimarães
Redação TDM

ACONTECE EM RECIFE-PE:


domingo, 3 de junho de 2012

AEROSMITH: Depois de um hiato de dez anos, banda grava álbum inédito.


Music From Another Dimension, o primeiro álbum de inéditas do Aerosmith desde Just Push Play, lançado pelo grupo em 2001, já tem data para ser lançado. A banda confirmou para 28 de agosto o lançamento do trabalho.
O disco com 14 faixas inéditas foi produzido por Jack Douglas. O produtor já trabalhou com o grupo nos álbuns Toys In The Attic, de 1975 e Rocks, lançado pelo Aerosmith em 1976.
Assim que comunicou a data de lançamento do álbum, a banda disponibilizou o disco em pré-venda na iTunes Store norte-americana. O fã que comprar o disco recebe na faixa uma cópia digital do single Legendary Child.

Lista de músicas do CD:

1. What Could Have Been Love
2. Beautiful
3. Street Jesus
4. Legendary Child
5. Oh Yeah
6. We All Fall Down
7. Another Last Goodbye
8. Out Go the Lights
9. Love Three Times a Day (Hello Goodbye)
10. Closer
11. Shakey Ground
12. Lover a Lot
13. Freedom Fighter
14. Up on the Mountain



Fonte  Luciano Borborema – Território Eldorado.

sábado, 2 de junho de 2012

GUNS N´ ROSES: Carregando nas costas o nome da banda, Alx Rose continua com atitudes ridiculas.

Em show, Guns N' Roses veta fãs com camisetas de Slash, diz revista.
Segundo 'NME', proibição ocorreu em show em Londres nesta quinta (31).
Slash foi o principal guitarrista do grupo americano entre 1985 e 1996.

Os fãs que estiveram no show que o Guns N’ Roses fez nesta quinta-feira (31) em Londres foram proibidos de usar camisetas com imagens de Slash, que foi guitarrista durante fase de maior popularidade do grupo americano, do qual se desligou em 1996.
A informação está numa reportagem publicada nesta sexta (dia 1º) no site do semanário britânico “New Musical Express”. O texto cita como exemplo o caso de James Revell, 18, que teria sido obrigado a retirar a peça de roupa para permanecer na O2 Arena, local da apresentação.
O “NME” afirma que uma fonte confirmou o veto com um membro da equipe da casa, ainda durante o show. “Recebemos a ordem da gerência para não permitir ninguém dentro da O2 Arena que estiver usando uma camiseta de Slash, e estamos pedindo a qualquer um que estiver que remova. Se eles se recusarem, serão mandados para fora”, teria dito o responsável.
Considerado um dos principais guitarristas do rock das últimas décadas, Slash entrou para o Guns N’ Roses em 1985 e participou da gravação de discos como “Appetite for Destruction” (1987) e “Use your Illusion I” e “Use your Illusion II” (ambos de 1991). Após sua saída, ficou notório o desentendimento com Axl Rose, vocalista do conjunto.
De acordo com o “NME”, sua fonte percebeu o veto ao ver que James Revell estava sem camiseta sob a jaqueta. “Acredito que me pediram para fazer isso [retirar a peça] porque Axl Rose tem algum problema com Slash”, diz o jovem na reportagem.




Fonte: G1/NME.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

JOE BONAMASSA: O mais cultuado guitarrista da atualidade faz show em São Paulo amanhã.


O americano Joe Bonamassa, 35, é um dos mais cultuados guitarristas de blues e rock da atualidade, e chega pela primeira vez ao Brasil, com apenas duas apresentações no Rio de Janeiro, onde  vez seu show ontem (31/05) e se apresenta em São Paulo, amanhã, no HSBC Brasil. Há ingressos, mas alguns setores estão esgotados.
O músico, que também integra o projeto Black Country Communion, vem pela primeira vez ao país. O repertório deve privilegiar os álbuns "Dust Bowl", de 2011, e "Driving Towards the Daylight", deste ano.
"Driving Towards the Daylight", produzido por Kevin Shirley (Journey, Iron Maiden, Joe Satriani), teve a participação de Brad Whitford, guitarrista do Aerosmith.



Fonte: Web.