O disco será acrescido de 10 faixas inéditas, que foram produzidas por Jimmy Miller, The Glimmer Twins e Don Was. O relançamento está programado para o dia 17 de maio, coincidindo com o documentário também inédito “Stones in Exlie”, que será exibido pelo canal de televisão britânico BBC Worldwide. Dirigido por Stephen Kijak, o filme mostra os bastidores da gravação do álbum costurado por imagens de "Cocksucker blues" e "Ladies and gentlemen… the Rolling Stones", outros dois documentários sobre a banda.
"Eu não devo ter percebido o cinegrafista enquanto gravava o disco. Fiquei espantado com a quantidade de cenas encontradas", disse o o guitarrista Keith Richards depois de assistir a “Stones in Exile” recentemente. Tanto filme quanto disco trarão canções inéditas gravadas no mesmo período do álbum original — e descobertas durante o trabalho no projeto de reedição —, como “Plundered my soul”, “Dancing in the light”, “Following the river” e “Pass the wine”, além de versões alternativas de “Soul survivor” e “Loving cup”.
Garimpo
O cantor Mick Jagger contou à revista norte-americana "Rolling Stone" que a gravadora fez um pedido para que mergulhasse nos arquivos da banda à procura de possíveis canções bônus para a reedição. Inicialmente, o cantou pensou que a banda já tivesse utilizado todo o material composto em 1972. "Desenterrei um monte de coisas. Em algumas, adicionei percussão e algum vocal. Keith pôs guitarras em uma ou duas", disse o cantor, que escreveu nova letra para “Following the river”. Richards explica que procurou fazer o mínimo de internefrências possível nas canções garimpadas. "Queria realmente deixá-las do jeito que são. Elas ainda tem aquele ótimo som de porão", disse.“Exile on Main Street” será vendido em CD nas versões original (com 18 faixas) e extendida (com as 10 músicas bônus). A caixa de luxo incluirá um disco de vinil, o documentário de meia-hora, e um livro de 50 páginas, com fotos de época.
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