quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
THE KILLERS: Revelado o titulo do novo álbum.
O próximo álbum do The Killers se chamará "Battle born", revelou o vocalista Brandon Flowers, em entrevista à revista "Rolling Stone".
"De certa maneira, todos os americanos são battle born ("nascidos na batalha", na tradução). Nossos ancentrais vieram para cá por algo melhor", disse o músico.
O grupo nascido em Las Vegas não lança disco de 2008, época de "Day & age", e a previsão é a de que o quarto álbum seja lançado após agosto deste ano.
No meio do ano passado, em outra entrevista, Brandon disse que o grupo americano The Killers já tinha "quatro ou cinco" músicas prontas para o quarto disco da banda, que teria "encontrado um groove" para nortear o sucessor do CD "Day & age", lançado em 2008.
Entre as canções já batizadas, estão "Heart of a girl", "Flesh and bone", "Carry me home" e "Runaways".
Fonte: G1.
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
EUROPE: "Bag of Bones", seguindo a linha depois do retorno em 2004, suecos fazem mais um álbum visceraL
Eduardo Kaneco
Redação TDM
Bag of Bones segue a trajetória tomada pelo Europe a partir do seu retorno em 2004, com o elogiado álbum "Start from the Dark", e continuada em "Secret Society" e "Last Look at Eden", ambos igualmente bem avaliados pela crítica. Os músicos suecos entregam, assim, mais daquele rock visceral, enérgico e encorpado, influenciado fortemente pelas bandas setentistas, principalmente por aquela de Page, Plant, Bonham e Jones.
Os termos "Europe", "Bag of Bones" e "Riches to Rags" (faixa de abertura do disco) induzem a uma inevitável conexão cerebral com a crise econômica atual da Europa. Por isso, não é de estranhar que o tecladista Mic Michaeli, que trouxe a inesquecível melodia alegre de "The Final Countdown" em 1986, aqui compareça em destaque com o tema fúnebre de "Requiem". Essa coerência entre realidade e arte torna esse lançamento uma trilha sonora da atual época e essa é uma das razões porque ele está sendo bem recebido pelo mercado. Além da música em si, claro.
Os termos "Europe", "Bag of Bones" e "Riches to Rags" (faixa de abertura do disco) induzem a uma inevitável conexão cerebral com a crise econômica atual da Europa. Por isso, não é de estranhar que o tecladista Mic Michaeli, que trouxe a inesquecível melodia alegre de "The Final Countdown" em 1986, aqui compareça em destaque com o tema fúnebre de "Requiem". Essa coerência entre realidade e arte torna esse lançamento uma trilha sonora da atual época e essa é uma das razões porque ele está sendo bem recebido pelo mercado. Além da música em si, claro.
As faixas que se destacam são as seguintes. "Riches to Rags", que inicia o álbum com uma base ‘grooveada’ que logo é acompanhada de riff e vocal, ambos soando audaciosos e provocativos. Nela, John Norum mostra sua boa forma em um solo rápido e melodioso. "Not Supposed to Sing the Blues" apresenta bateria zeppeliana nessa composição cadenciada que tem uma ótima letra. "Firebox" surpreende com sonoridade do oriente médio. "Bag of Bones" mostra certo apelo comercial, em seu refrão de fácil assimilação. "Bring It All Home" é o único momento tranquilo do disco, uma balada southern.
As demais canções soam coesas, com uma pegada hard rock bem evidente, com guitarra distorcida e bateria abusando dos pratos, características evidentes em "Demon Head" e "Doghouse". Já "Drink and Smile" remete ao som dos dois mais recentes discos do Whitesnake, principalmente por sua guitarra acústica. "Mercy You, Mercy Me", por sua vez, tem guitarra lembrando Aerosmith, ponte melódica e refrão bem agressivo. "My Woman My Friend" começa como balada, mas vai crescendo. O vocal em lamento prova o quanto Joey Tempest está com o talento interpretativo em alta.
"Bag of Bones" não desmente a recente entrevista de Tempest ao Território da Música quando disse: "Acho que finalmente estamos fazendo um rock‘n’roll decente." O álbum mostra que a formação clássica do Europe (além de Tempest, Norum e Michaeli está o baixista John Leven) se juntou ao famoso produtor Kevin Shirley para fazer o melhor rock de raiz.
01. Riches to Rags
02. Not Supposed to Sing the Blues
03. Firebox
04. Bag of Bones
05. Requiem
06. My Woman My Friend
07. Demon Head
08. Drink and a Smile
09. Doghouse
10. Mercy You Mercy Me
11. Bring It All Home
Selo: earMUSIC / Hellion Records Ano de lançamento: 2012.
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
BEE GEES: Robin, o melhor vocal dos irmãos Gibb se foi...
Robin Gibb, que junto com os irmãos Barry e Maurice formaram o Bee Gees, um dos grupos de maior sucesso da era disco, morreu neste domingo (20), aos 62 anos, após uma longa batalha contra o câncer, informou o site oficial da banda.
Gibb, que tinha se recuperado de um câncer de colón e fígado diagnosticado em 2010, foi submetido em 25 de março a uma operação intestinal. Seu irmão gêmeo, Maurice, também integrante dos BeeGees, faleceu aos 53 anos em 2003 por causa de uma obstrução intestinal.
"A família de Robin Gibb, do Bee Gees, anuncia com grande tristeza que Robin faleceu hoje após sua longa batalha contra o câncer e uma cirurgia no intestino. A família pede que a privacidade seja respeitada neste momento difícil", diz a nota do porta-voz do grupo, divulgada pelo site TMZ.
Gibb entrou para o Hall da Fama de compositores em 1994 e a banda passou a incluir o Hall da Fama do Rock três anos mais tarde.
A formação do Bee Gees, fundado na Ilha de Man (Reino Unido), continha ainda o irmão mais velho, Barry. A banda foi uma das mais famosas dos anos 70 e 80, com mais de 200 milhões de discos vendidos e temas tão conhecidos como 'How Deep is your Love' ou 'Stayin' Alive'.
A indústria da música não demorou em reagir ao falecimento de Gibb. A empresa fonográfica Sony Music lembrou o músico com uma mensagem na rede social Twitter: 'Descansa em paz, Robin Gibb. Obrigado pela música'.
O apresentador Paul Gambaccini descreveu Gibb, em declarações recolhidas pela cadeia britânica 'BBC', como 'uma das principais figuras na história da música britânica'.
Fonte: G1.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
DONNA SUMMER: Faleceu nesta quinta-feira, a mais influente cantora da era Disco, que flertou com o Rock, Soul, Funk e outros ritmos.
A cantora Donna Summer morreu na madrugada desta quinta-feira (17), aos 63 anos, após batalha contra o câncer de pulmão. Chamada de rainha da disco music, embora não gostasse do rótulo, ela vendeu aproximadamente 130 milhões de discos em todo o mundo.
Summer ganhou cinco prêmios Grammy e fez sucesso, principalmente nos anos 70, com músicas como "Last Dance," "Hot Stuff", "She Works Hard for the Money" e "Bad Girls".
Nascida em Boston no dia 31 de dezembro de 1948, LaDonna Adrian Gaines (nome real da cantora) começou sua carreira como vocalista de apoio do trio Three Dog Night. Segundo o jornal "The New York Times", ela aprendeu a cantar na igreja em um coral gospel. Ainda adolescente, integrou um grupo de rock psicodélico chamado The Crow. A estreia solo em disco foi lançada em 1974, "Lady of the Night". Seu primeiro grande hit foi "Love to Love You Baby", que chegou ao segundo lugar na parada da revista americana "Billboard", em 1976.
(Donna Summer flertou com Gene Simmons vocalista do Kiss, e fez uma discreta participação em seu álbum solo em 1978, que não por acaso tem uma forte influência disco. Já nos anos 80, Summer grava "State of Independence", composta por Jon Anderson (Yes) e o multi-instrumentista Vangelis).
Rolling Stone 1978: No auge da disco Music a revista já
perguntava: Existe vida depois da era disco?
|
Ela já liderou a principal parada nos EUA com canções como "Hot Stuff" e "MacArthur Park". O disco mais recente é "Crayons", de 2008, com músicas como "I'm a fire", "Stamp your feet", "It's only love" e "Fame (the game)". O álbum ficou na 17ª posição do ranking de mais vendidos nos EUA. Ela veio ao Brasil em 2009 para divulgar o CD, lançado após hiato de 17 anos.
Ao trocar de gravadora, assinando com a Geffen Records em 1983, Donna passou a ter menos destaque nas paradas. Nos anos 80, não conseguiu repetir o sucesso da década anterior. Ela chegou até a deixar de cantar seus principais hits da disco music.
Ela foi a única a ter três discos-duplo consecutivos em primeiro lugar na lista de mais vendidos. Foi também a primeira cantora com quatro singles número um em um período de 13 meses, de acordo com o Rock Hall of Fame, onde foi homenageada neste ano.
A cantora deixa seu marido Bruce Sudano, com quem teve dois filhos, e quatro netos. Ela também teve um filho de seu primeiro casamento, com Helmuth Sommer. "Esta manhã, perdemos Donna Summer Sudano, uma mulher cheia de talento, sendo que o maior deles era a sua fé", disse a família em um comunicado. "Enquanto lamentamos a sua morte, estamos em paz celebrando a sua extraordinária vida e seu legado permanente. Palavras realmente não podem expressar o quanto nós apreciamos suas orações e seu amor para a nossa família neste momento difícil." Ela morava em Nashville, no estado americano do Tennessee.
A cantora deixa seu marido Bruce Sudano, com quem teve dois filhos, e quatro netos. Ela também teve um filho de seu primeiro casamento, com Helmuth Sommer. "Esta manhã, perdemos Donna Summer Sudano, uma mulher cheia de talento, sendo que o maior deles era a sua fé", disse a família em um comunicado. "Enquanto lamentamos a sua morte, estamos em paz celebrando a sua extraordinária vida e seu legado permanente. Palavras realmente não podem expressar o quanto nós apreciamos suas orações e seu amor para a nossa família neste momento difícil." Ela morava em Nashville, no estado americano do Tennessee.
Fontes confirmaram ao site TMZ que a cantora acreditava ter ficado doente após os atentados de 11 de setembro, ao inalar partículas tóxicas.
Fonte: G1; incluindo informações do BDR.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
UNEARTHLY: Banda carioca se apresenta hoje em Maceió-AL, em sua turnê pelo nordeste
O UNEARTHLY, banda carioca de Death/Black Metal, se propôs a estar no segundo grupo desde o início, e dando um salto definitivo de confiança no próprio trabalho, acaba de lançar seu novo trabalho, o CD ‘Flagellum Dei’, via Shinigami Records.
Todo gravado, mixado e masterizado nos Hertz Studios, na Polônia, sob a tutela dos irmãos Wojtek e Slawek Wieslawscy (que já produziram bandas do quilate do VADER, BEHEMOTH, HATE, entre outros), o grupo conseguiu atingir um nível em sua música raramente visto no Brasil, e transforma este CD em um dos grandes discos do ano, pois todos os aspectos no tocante ao que é estúdio citados a priori estão em um nível elevadíssimo, bem como a parte gráfica, muito bem feita e bem cuidada, que é ressaltada pelo formato Digipack, e vemos juntamente com as letras, as explicações sobre os conceitos nelas abordados, evitando as famosas consultas a verbetes em enciclopédias virtuais e impressas, e mesmo alguns comentários néscios que acabam gerando polêmicas desnecessárias envolvendo nomes de bandas.
Outro aspecto que salta os olhos são algumas contribuições no CD, como a participação de Steven Tucker (ex-MORBID ANGEL) nos vocais em ‘Osmotic Haeresis’, bem como de Nihil (vocalista da banda ENTERRO) no conceito de ‘Seven Six Two’, e do conhecido tatuador carioca Edu Nascimento na composição ‘Limbus’ (cujos créditos são divididos com o baterista Rafael Lobato).
Um disco, antes de tudo, honesto e feito com vontade de ferro, e que é indicado não só aos fãs da banda ou de Death/Black Metal, mas aos fãs de Metal Extremo em geral, pois é um dos melhores plays do ano, sem sombra de dúvidas.
Se alguém questionar as palavras deste que vos escreve, apenas lhes digo: ouçam com calma, e entenderão o que digo...
Se alguém questionar as palavras deste que vos escreve, apenas lhes digo: ouçam com calma, e entenderão o que digo...
Fonte: Whiplash.net.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
THERION: Banda comemora 25 anos de carreira com show único em São Paulo.
A banda sueca Therion voltará ao Brasil com a turnê que celebra seus 25 anos da banda.
O show acontece em 05 de junho, no Teatro Abril, em única apresentação no País. A turnê latino-americana ainda passa por Uruguai, Argentina, Chile e Colômbia.
O guitarrista Christofer Johnsson
adiantou que será um show histórico e épico: "Essa apresentação será totalmente
pautada pelo álbum "Secret of the Runes" mais algumas outras músicas que
tocaremos exclusivamente ao público da América Latina, como "Land of Kaanan",
que nunca fizemos ao vivo”.
“Não haverá um show igual a esse.
Comemoramos nossos 20 anos de carreira na Europa, agora, comemoraremos nossos 25
anos na América Latina", completou Johnsson.
Confira o serviço abaixo:
05/06/2012 - São Paulo-SP.
Teatro Abril - Rua Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista
Horário: 21h00
Ingressos: Camarote R$ 300,00; Plateia Vip R$ 300,00; Plateia A R$ 250,00; Plateia B R$ 200,00; Balcão A R$ 150,00; Balcão B R$ 140,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Informações: 11 3112-0193 / www.negriconcerts.com.br
Classificação etária: 18 anos.
Confira o serviço abaixo:
05/06/2012 - São Paulo-SP.
Teatro Abril - Rua Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista
Horário: 21h00
Ingressos: Camarote R$ 300,00; Plateia Vip R$ 300,00; Plateia A R$ 250,00; Plateia B R$ 200,00; Balcão A R$ 150,00; Balcão B R$ 140,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Informações: 11 3112-0193 / www.negriconcerts.com.br
Classificação etária: 18 anos.
Katy Freitas
Redação TDM
domingo, 6 de maio de 2012
BOTEROCK WORLD: Roger Taylor diz não a tecnologia de hologramas em shows com o Queen.
O baterista do Queen Roger Taylor afirmou que não vai se apresentar com uma versão holograma de Freddie Mercury - mas outros podem.
E ele confirmou que seu colega de banda Brian May é favorável usar a tecnologia para adicionar o vocalista Freddie Mercury a música "We Will Rock You", mas, antes de consultá-lo.
Especulação explodiu sobre quem poderia ser reencarnado para novos shows após rapper Tupac Shakur, que foi morto a tiros em 1996, "aparecer" no Festival de Coachella realizado na California, ao lado de Dr. Dre e Snoop Dogg.
Mercury, que morreu em 1991, apareceu na lista de desejos de muitos que abraçam a nova tecnologia.
Taylor disse à Billboard: "Que não gostaria de aparecer ao lado do amigo (Freddie M.) em forma de holograma nos shows, que a nova tecnologia não o agrada particularmente, que para ele, ou o verdadeiro ou nada".
Mas acrescentou: "Eu acho que é um efeito incrível quando usado corretamente, obviamente, na escuridão. Quanto a alguém usar um holograma de Freddie, eu não teria nenhuma objeção".
O Queen em breve sairá em turnê pela América do Norte, que se chamará "Extravaganza Tour", antes a banda fará cinco shows pela Europa, na nova turnê o vocalista será o ganhador do gameshow da TV Europeia, Adam Lambert frente a banda.
Taylor ainda revelou que: "Ele (Freddie M.) teria adorado a idéia de manter a nossa bandeira musical viva. Brian e eu sempre imaginamos que ele sempre está no palco".
Enquanto isso, os leitores da revista Rolling Stone votaram com Freedie Mercury aparecendo na quarta posição como uma das dez estrelas que os leitores gostariam de ver reencarnado com a nova tecnologia, o guitarrista Jimi Hendrix foi o favorito.
Rolling Stone’s top ten holograms
1. Jimi Hendrix
2. Kurt Cobain
3. John Lennon
4. Freddie Mercury
5. Jim Morrison
6. Jerry Garcia
7. Janis Joplin
8. Michael Jackson
9. Bob Marley
10. Notorious BIG
Fonte: Newsletter Classic Rock.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
VIRADA CULTURAL 2012: Veja o que vai rolar no Palco Rock.
A Virada Cultural 2012 na cidade de São Paulo é a edição que mais rock trouxe para o evento. A quantidade de atrações de qualidade en todos os gêneros é estimulante, embora seja complicado sair de um palco para outro por contra da simultaneidade de atrações – e da distância entre shows.
O palco mais roqueiro e mais interessante é o São João. São sete as atrações
internacionais: Suicidal Tendencies, Iron Butterfly, Black Oak Arkansas e White
Denim. As três primeiras são imperdíveis.
A mais esperada é de longe o Suicidal Tendencies. Criadores do crossover,
mistura de hardcore com thrash metal, surgiu em 1981 em Venice, Los Angeles, com
um visual autêntico e original, caindo para o punk, mas com um som muito pesado.
Após um hiato nos fim dos anos 90, voltou no final da década seguinte sem a
pegada nos trabalhos mais recentes. Ainda assim, é imperdível.
Iron Butterfly provavelmente será a melhor atração, não só pela história rica
que sua carreira de mais de 45 anos de estrada, mas pela qualidade de sua
música. É considerada uma das pioneiras do heavy metal, ao lado de Black Sabbath
e Blue Cheer.
A banda californiana ficou mundialmente conhecida pelo álbum de estreia, o
clássico “In-na-gadda-da-vida”. O disco atingiu logo de cara a impressionante
marca de 8 milhões de cópias de vendidas. “In-na-gadda-da-vida”, foi o primeiro
LP da história a ganhar um disco de platina.
O Black Oak Arkansas é da praia do southern rock, contemporâneo de Allman
Brothers, Lynyrd Skynyrd e Molly Hatchet. É considerada uma banda cult, que tem
como grande atração o vocalista James “Big Jim Dandy” Mangrum. Já o White
Denim é desconhecida por aqui, fazendo uma mescla de psicodelia, blues, punk e
jazz, tudo temperado com um molho texano. É uma atração curiosa, assim como os
argentinos do La Renga, que mistura rock, pop e blues.
As demais atrações internacionais são os norte-americanos de Tito &
Tarântula, de origem hispânica e que são figuras frequentes em trilhas dos
filmes do diretor Quentin Tarantino, e Members of Morphine with Jeremy Lyons –
saxofonista Dana Colley e o baterista Jerome Deupree, membros originais da
cultuada banda Morphine, se juntam ao guitarrista e baixista Jeremy Lyons para
interpretar os clássicos da banda que terminou subitamente em 1999 após a morte,
em pleno palco, do baixista Mark Sandman.
Entre as bandas brasileiras deste palco, Titãs e Made in Brazil são os destaques. Os Titãs estão em plena comemoração dos 30 anos de carreira e vão tocar na íntegra o clássico álbum “Cabeça Dinossauro”. Já o Made in Brazil vai pela mesma praia, executando inteiro o seu clássico “Jack, O Estripador”.
Entre as bandas brasileiras deste palco, Titãs e Made in Brazil são os destaques. Os Titãs estão em plena comemoração dos 30 anos de carreira e vão tocar na íntegra o clássico álbum “Cabeça Dinossauro”. Já o Made in Brazil vai pela mesma praia, executando inteiro o seu clássico “Jack, O Estripador”.
O Mutantes também tocam neste palco, mas aparecem mutilados, com apenas o
guitarrista Sérgio Dias como integrante da formação original e clássica. Não
espere grande coisa desta que é certamente a banda mais superestimada do rock
nacional.
Serviço:
Palco ROCK da Virada Cultural 2012!
Data: 05 e 06 de Maio de 2012 (sábado e domingo) – São Paulo/SP
Local: Avenida São João, altura do número 1100.
Data: 05 e 06 de Maio de 2012 (sábado e domingo) – São Paulo/SP
Local: Avenida São João, altura do número 1100.
Horários.
Fontes: Combate Rock\ViradaCultural.org
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
ROGER HODGSON: Ex-Supertramp se apresenta nesta quinta feira (03), pela primeira vez em Recife-PE.
Recife se prepara para receber o artista que foi a voz do lendário
Supertramp. O inglês Roger Hodgson – compositor dos grandes sucessos da banda
que marcou o rock progressivo dos anos 70 – faz show no Teatro da UFPE dia 3 de
maio, dentro de sua última turnê mundial, intitulada "Breakfast in America”. Os
ingressos já estão à venda a preços que vão de R$ 100 a R$ 250. É a maior tour
da carreira solo do artista na América do Sul. No Brasil, Hodgson já passou
por Porto Alegre (dia 22/4), Curitiba (24/4), São Paulo (26/4), Belo Horizonte
(27/4), Brasília (29/4), Rio de Janeiro (30/4), amanhã passa por Recife (3/5), na sexta (4/5) e a vez de Fortaleza e
Campinas/SP (5/5) encerra a tour brasileira. Antes passou pelo Equador, Lima, Santiago, Córdoba, Rosário e
Buenos Aires. Ao longo de 2012, a viagem roda ainda 26 cidades norte-americanas
(fevereiro, março e de agosto a novembro) e, de junho a outubro, passa por 18
cidades europeias.
Sobre Hodgson.
Roger Hodgson foi co-fundador da banda de rock progressivo Supertramp em 1969 e integrou o grupo por 14 anos. Escreveu e cantou boa parte dos clássicos e sucessos que tornaram o Supertramp reconhecido internacionalmente. Recentemente, Roger recebeu 2 prêmios da ASCAP (Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores) por suas músicas estarem entre as mais tocadas na história, provando que elas realmente permanecem marcadas no tempo.
O que pensa sobre sua ex-banda.
“Eu não vejo as minhas músicas como canções do Supertramp, elas são minhas
músicas. Na verdade, eu escrevi e compus muitas delas anos antes de gravá-las
com o Supertramp. Escrevi quando estava sozinho, não em conjunto com Rick
[Davis] ou enquanto tocava com a banda.”
“O Supertramp faz parte da minha história e do meu legado. [A banda] foi meu
sonho e paixão por 14 anos. Quando as pessoas ouvem minhas músicas atuais, e
pensam ser da banda, é porque as minhas canções são a maioria dos hits que as
pessoas amam, e eles ainda são tocados no rádio em todo o mundo”, afirma
Hodgson.
Fonte: Web.
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