A droga foi encontrada pela polícia em outubro do ano passado, numa festa.
Juíza considerou que condenação atrapalharia as turnês do músico.
Um tribunal neozelandês perdoou a condenação imposta ao baterista da banda de rock AC/DC, Phil Rudd, por posse de maconha. Foi considerado que a decisão anterior atrapalhararia as turnês internacionais do músico australiano. As informações são da imprensa local.
Rudd, cujo nome verdadeiro é Phillip Hugh Witschke, compareceu à Corte de Tauranga para solicitar a eliminação da condenação já que o delito, considerado de menor gravidade na Nova Zelândia, prejudica sua carreira. Alguns países não permitiam sua entrada.
A droga foi encontrada pela polícia em outubro do ano passado durante uma batida em uma festa organizada pelo baterista na cidade de Tauranga, na costa leste da Ilha do Norte, para onde Rudd se mudou recentemente.
A juíza Alayne Wills, que em dezembro condenou Rudd a pagar multa de 250 dólares neozelandeses (133 euros) pela posse de 25 gramas de maconha, assinalou em sua sentença que o músico teria problemas de visto em três países para onde a banda australiana viaja regularmente.
Rudd escapou da condenação, mas deverá pagar 1,5 mil dólares neozelandeses (803 euros) para cobrir as despesas judiciais referentes à acusação.
Rudd, que fez parte do AC/DC entre 1975 e 1983 e desde 1994 até hoje, foi incluído junto com outros membros da banda no Salão da Fama do Rock, em 2003.
Fonte: G1\Foto: Web
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