sábado, 31 de outubro de 2009
VIDA ROCK N´ ROLL
LED ZEPPELIN: Livro aborda a história da banda com uma narrativa rica em detalhes - Parte 2
Canhões! - capítulo 6
Depois de incitar o cão a fazer cunilíngua na garota colocando pedaços de bacon frito na vagina dela, Cole pôs Bonham, completamente bêbado, no lugar do cachorro. Cole depois diria ao escritor Stephen Davies: “Então, Bonzo estava lá transando com a mulher, e juro que ele me perguntou: ‘E aí, como estou?’ Eu disse que ele estava ótimo. Daí Grant entrou com uma lata enorme de baked beans e despejou-a em cima de Bonzo e da garota. Depois abriu uma garrafa de champanhe e despejou-a sobre os dois”. Essas diversões barulhentas são típicas de músicos de rock entediados com a estrada e longe de casa. Enquanto um Bonzo nu era coberto por feijão frio, Jimmy Page estava em seu quarto sendo fotografado enquanto outra groupie famosa, a GTO Miss Cinderella, fingia comer vísceras espalhadas sobre seu corpo. Anos depois, entretanto, a lembrança desses incidentes acrescentaria várias camadas ao mito Led Zeppelin. Na verdade, Elvis e os Beatles tinham feito coisas bem piores muito tempo antes de o Led desembarcar nos EUA. Em meados dos anos 1950, muito antes da chamada revolução sexual, um membro da máfia de Memphis, Lamar Fike, disse à Mojo: “Elvis via mais bundas do que o assento da privada. Seis garotas no quarto de cada vez... quando saíamos era preciso chamar a Guarda Nacional para limpar o lugar”. Ou, como contou depois John Lennon a Jann Wenner, a respeito das aventuras dos Beatles na estrada: “Pense em Satíricon [filme de Fellini]. Onde quer que estivéssemos, havia sempre alguma coisa acontecendo. Os quartos dos hotéis estavam constantemente cheios de malucos e putas e sabe lá mais o quê”.
Depois do show houve uma festa no Thee Charming Experience, onde Miss Pamela avistou o Led “enchendo a cara na mesa mais escura do fundo”. Ela se sentiu “muito orgulhosa por não os conhecer” ao ver Richard Cole “carregando uma garota de cabeça para baixo, os saltos flutuando no ar, a calça girando em torno do tornozelo. A cara dele estava enfiada na virilha da moça e ela estava agarrada aos joelhos dele, a boca aberta num grito que ninguém conseguia ouvir. Era difícil dizer se ela estava gostando ou vivendo um pesadelo. Alguém mais estava mandando ver bem ali na mesa”. Mas ela não conseguia tirar os olhos de Jimmy, que “estava sentado à parte, observando a cena como se a tivesse imaginado: supervisor, criador, incrivelmente bonito”. Atônita, ela sumiu dali, apesar de estar com as “coxas grudentas”. Mas tinha sido notada, e, quando a banda voltou para Los Angeles, Page mandou seu farejador, Cole, atrás dela... Embora o grupo não pudesse ser responsabilizado pelas coisas estranhas ou perturbadoras que aconteciam com eles quando estavam na estrada (por exemplo, quando chegaram certa manhã a Detroit, depois de ter passado a noite em um avião, deram com um corpo sendo retirado em uma maca, enquanto no chão do lobby uma grande mancha de sangue marcava o lugar em que a vítima havia sido baleada), eles certamente adoravam o caos que a sua simples presença parecia causar aonde quer que fossem. Foi também em Detroit que a jornalista da revista Life, Ellen Sander, se juntou à turnê. Sander queria cobrir o The Who, que também estava em turnê pelos Estados Unidos naquele verão, mas não deu certo e acabaram inventando uma matéria sobre oLed Zeppelin para entrar no lugar. Era sua primeira matéria para a Life, e ela estava ansiosa, apesar de um pouco decepcionada por não estar cobrindo o The Who, banda bem mais famosa na época. Observando seu entusiasmo, Cole imediatamente organizou uma aposta para ver quem seria o primeiro a transar com ela. De sua parte, Sander iria caracterizá-los com precisão. Page era “etéreo, efeminado, pálido e frágil”. Plant era “bonito de uma forma grosseiramente obscena”. Bonzo “tocava a bateria com fúria, quase sempre sem camisa e suando, como um gorila enfurecido”. Jones era o que “unia as coisas e ficava nas sombras”. Ela concluiu que a banda “tinha o fogo e a habilidade musical a seu favor e muito incentivo; dessa vez, em sua segunda turnê, desde o início eles já eram quase estrelas”. Sander passoua maior parte do tempo com Page, não dormindo com ele como o grosseiro Cole havia previsto, mas interrogando-o constantemente a respeito dos abusos que ela havia observado na relação dele com as groupies. Ela cita Page: “As garotas aparecem e posam de starlets, provocando e agindo de maneira arrogante. Se você as humilha um pouco, costumam voltar numa boa. Todo mundo sabe para o que elas vieram”.
SERVIÇO
Led Zeppelin – Quando os gigantes caminhavam sobre a Terra
Autor: Mick Wall
Editora: Larousse do Brasil
Págs: 550
Preço: R$ 99
Tradução: Elvira Serapicos
Fonte e Fotos: R7
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
BLACK SABBATH: Guitarrista faz tratamento com células-tronco na mão
O guitarrista, que é canhoto, já tinha sofrido um acidente nas mãos. Ele perdeu a ponta de dois de seus dados da mão direita em um acidente quando trabalhava como metalúrgico, aos 17 anos.
"No hospital me disseram para desistir da guitarra, mas eu voltei e fiz estes dedais, soldei para fazer uma ponta de dedo. Era uma versão mais bruta, mas ainda as uso hoje", disse.
Fonte: G1\Fotos: Web
PETER GABRIEL: Ex-Genesis interpretará canções de musicos renomados em seu próximo álbum
De vocalista consagrado nos anos 70, com suas apresentações cheias de peformances quando intregrava a banda Genesis por metade dos anos 70, Peter Gabriel deu uma nova dimensão a musica progressiva depois de criar personagens ficticios e usar fantasias minimalistas, sendo uns dos precursores do chamado Rock Arte, junto com Pink Floyd, mas no auge da popularidade, com 5 álbuns lançados com o Genesis, sendo bem recebidos pela critica e publico, as tensões na banda com os demais membros tornan-se irreversíveis e logo depois da turnê de "The Lamb Lies Down on Broadway", Gabriel se desliga do Genesis em definitivo no ano de 1975. Consagrado como um grande cantor e compositor, Gabriel logo depois de sua saida do Genesis lança ótimos álbuns, mantendo ainda o aspecto sonoro da sua ex-banda, mas sem os temas surreais e teatralidade minimalista, como foco principal do seu trabalho, o músico parte para sua carreira solo, abordando temas do cotidiano e a luta politica pelo fim da segregação racial no continente africano. Com elementos progressivos em sua sonoridade cada vez mais onipresente, Gabriel chega aos anos 80 atingindo a que foi considerado o ápice da sua popularidade em sua carreira solo, com o álbum "So" de 1986 e os sucessos "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes", Gabriel se mantinha na vanguarda musical, que parecia ser sempre seu objetivo, mas sua sonoridade já não era mais a mesma, incorporando a chamada "Wold Music" e um "Pop" extravagante em seus temas, o musico consegue atingir um publico bem mais abrangente e diversificado.
Agora, chegou a hora de investir em seu lado de intérprete de composições alheias. E ele escolheu obras de gente consagrada de várias épocas, Scratch My Back, seu primeiro CD dedicado apenas a releituras de composições alheias, está sendo finalizado para ser lançado em 2010, trás um repertório eclético mais refinado, passando por nomes renomados como David Bowie, Neil Young e Lou Reed, conteporâneos dos anos 70, e bandas do cenário atual, que vai de Radiohead, Arcade Fire, as obscuras Bon Iver e Elbow, escolhidas para representar o quem compõe o rock and roll nos últimos anos. A novas versões no "olhar" de Gabriel, serão compostas também de uma refinada sonoridade já que chegaram no álbum acompanhadas por uma Orquestra, Gabriel divulgou que diante das versões originais, dará sua versão propria a cada uma delas.
No repertório de "Scratch My Back", conterá:
Heroes (David Bowie)
Street Spirit (Radiohead)
The Book of Love (Magnetic Fields)
Flume (Bon Iver)
My Body Is a Cage (Arcade Fire)
Listening Wind (Talking Heads)
I Think It's Going to Rain Today (Randy Newman)
Après Moi (Regina Spektor or Eartha Kitt)
Waterloo Sunset (The Kinks)
The Boy In The Bubble (Paul Simon)
The Power of the Heart (Lou Reed)
Philadelphia (Neil Young)
Mirrorball (Elbow)
Fonte: R7 - Texto: Boterock\Fotos: Pesquisa Web
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
LED ZEPPELIN: Leia trechos da nova biografia da banda
Até o final dessa semana, a biografia chega às livrarias de todo o país. O livro de 550 páginas do jornalista britânico Mick Wall conta a trajetória de uma das mais bem-sucedidas bandas de rock.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
BOTEROCK NEWS: Stones, Stones e Stone
Pinturas feitas pelo roqueiro foram usadas como estampas. Coleção será vendida em lojas de diversos países.
As pinturas feitas por Ronnie Wood, dos Rolling Stones, viraram estampas na nova coleção de roupas que ele está lançando na loja de departamentos Liberty, em Londres, esta semana. Com ajuda da diretora criativa da marca, Tamara Salman, o roqueiro desenvolveu uma coleção com peças feitas de diversos materiais. Três pinturas de Ronnie wood foram escolhidas para estampar as peças de roupa. "I Feel Like A Painting", por exemplo, foi usada em um vestido, à venda por 495 libras (cerca de R$ 1.420). A linha também poderá ser encontrada na Harrods, em Londres, além de lojas no Japão, Irlanda, Itália e Estados Unidos.
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Guitarrista dos Rolling Stones está trabalhando com Jack White
Keith Richards disse que os dois fizeram 'algumas músicas juntos'. Músico falou ainda que quer gravar um álbum dos Stones em 2010.
Fontes: G1 e TDM
ZFG MOB: Trio lança o álbum "Canastra" na EMeT
O trio ZFG MOB conta com a formação musical eclética de seus integrantes, que juntos ou individualmente já trabalharam ao lado de Roberto Menescal, André Christovam, Léo Jaime, Andreas Kisser, Bruce Ewan, Theo Werneck, Hubert Sumlin, Bocato, Alexandre Fontanetti, Mark Ford, Vânia Abreu, Clara Ghimel, Mônica Tomasi, Flávio Guimarães e Lancaster entre outros.
SERVIÇO
Apoio: MIX FM, C&A, Shure, Santo Angelo, Staner, Meteoro, Playtech
Onde encontrar o CD:
FREE NOTE: Rua Teodoro Sampaio, 785-Pinheiros - São Paulo - SP - ww.freenote.com.br
BIG PAPA RECORDS: Rua 7 De Abril, 154 Centro - São Paulo - SP
www.myspace.com/substancemusicmiami
SOUND UP: www.soundup.com.br/loja/cds/zfg-mob-canastra
terça-feira, 27 de outubro de 2009
U2: 'The unforgettable fire' ganha relançamento, remasterizado e com bônus
Quando o produtor do U2, Danny Lanois, e a banda fizeram "The unforgettable fire" em 1984, eles o gravaram em um castelo irlandês porque buscavam um lugar com história, que Lanois disse que correspondia exatamente ao que ele queria.
Antes de chegar ao Slane Castle, na Irlanda, uma estrutura do século 18 de onde se avista o Rio Boyne, o canadense Lanois havia gravado em lugares incomuns e estava pronto a emprestar esse conhecimento ao U2 e a seu cantor, Bono.
"Bono estava buscando um tipo diferente de locação, um prédio que tivesse fantasmas nas paredes e algum tipo de senso de história", disse Lanois à Reuters. "De modo que nós não estivéssemos apenas num armazém moderno vazio, que nós estivéssemos de fato sentindo a presença de épocas passadas", disse ele.
Do México a New Orleans
Com os anos, o multi-instrumentalista Lanois trabalhou em lugares como o topo escavado de uma montanha no México e uma mansão vitoriana em New Orleans, e diz gostar de gravar em locais incomuns porque isso alimenta a criatividade.
Para o último álbum do U2, o atual "No line on the horizon", a dupla ajudou a produzir sessões em um "riad" marroquino - um palácio ou casarão com um jardim interior aberto, como um pátio. "Nós entramos em uma locação com um som em mente", disse Lanois.
"The unforgettable fire" trazia o sucesso "Pride (In the name of love)" e outras canções, como "Bad" e "A sort of homecoming." A versão que será relançada nesta terça inclui duas faixas não ouvidas anteriormente, gravadas no Slane Castle: "Yoshino blossom" e "Disappearing act."
Fonte: G1
MOTORHEAD: Livro sobre a lendária banda será lançado em novembro
A partir de 02 de novembro estará disponível nas livrarias do Reino Unido o livro “Motörhead: In the Studio”, escrito pelo biógrafo Jake Brown. A obra trará uma compilação de diversas entrevistas com o vocalista e baixista Ian ‘Lemmy’ Kilmister comentando sobre álbuns clássicos da banda. Segundo o anúncio de divulgação do livro, “‘Motörhead: In the Studio’ é o primeiro estudo abrangente sobre o lendário catálogo da banda - incluindo clássicos como "Overkill", "Bomber", "Ace of Spades", "Orgasmatron", "March or Die" e "Motörizer", entre outros - comentados através de entrevistas exclusivas com os engenheiros e lendários produtores como Tony Platt, Trevor Hallesy, Will Reid, Thom Panunzio, John Burns, Howard Benson, Ryan Dorn, Mark Dearnley, Chuck Reed, Peter Solley, Arabella Rodriguez, Cameron Webb e o baterista original Pete Gill”.“Motörhead: In the Studio” está disponível para encomenda através do site Amazon.com. O autor do livro, Jake Brown, já publicou outros títulos da série “In the Studio” bandas e personalidades da música como Heart, Rick Rubin, Prince, Jay Z, Red Hot Chili Peppers, entre outros.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
PORCUPINE TREE: "The Incident" (2009)
Com aspirações bastante ousadas, “The Incident alcança” um bom êxito, mesmo havendo alguns solavancos no caminho até chegar lá. A distribuição das músicas é um pouco estranha. A faixa épica "The Incident" é ponto focal do trabalho, mas ao ser assim, as quatro faixas do segundo disco, que juntas somam apenas vinte minutos, dão a impressão de serem quase como bônus daqueles que vêm em EPs. O que é realmente ruim, porque essas quatro músicas contêm alguns dos melhores momentos de todo o material. "Black Dahlia" é uma daquelas composições melancólicas, curtas e profundas que Steven Wilson, cérebro central do Porcupine, desenvolve com uma intimidade única. A calma intro de teclado logo dá lugar a uma crescente onda de vozes “mellotron”, enquanto Wilson entoa suas letras surreais e bem construídas. Em "Remember Me Lover" Wilson traz palavras que remetem a romances passados: "It's so hard to get along, I always know what you're gonna say, and this too, I hated you, I wish you'd learn to keep your mouth shut". Essa canção é mais um daqueles grandes ganchos melódicos que Wilson faz parecer tão fácil de estruturar. Ao mesmo tempo, nos lembra o heavy metal que predominou no álbum anterior do PT, “Fear Of A Blank Planet”, o qual rendeu à banda uma nominação ao Grammy por “Best Surround Sound Album”. Falando nisso, há muito menos heavy metal em “The Incident” do que eu esperava. Não é uma continuação de “Fear Of A Blank Planet” de 2007. Na verdade, Steven parece estar privilegiando o prog-rock mais na onda dos discos iniciais do Tree. A despeito da duração, a faixa título é bastante interessante e parece mais com um conjunto de músicas ‘stand-alone’. As mini faixas presentes no disco 1 são em geral interlúdios mais curtos, com aproximadamente um minuto e meio, como "Occam's Razor", que abre “The Incident” com uma ótima parte de guitarra.
HELLOWEEN: Banda regrava clássicos para comemorar 25 anos de carreira
Segue abaixo a "carta" da banda sobre o novo album UNARMED que infelizmente será um Best Of, mas felizmente serão novas versões das músicas:
"Lamentamos profundamente e pedimos desculpas pelas semanas de silêncio - que foram semanas de insegurança para nós. Assim, estamos orgulhosos de anunciar que finalmente a Sony Music e a SPV se uniram e cooperaram com a liberação dos nossos direitos.Queremos também aproveitar esta oportunidade para dar as boas-vindas a equipe altamente motivada da Sony Music no mundo do Helloween e fans! Datas de lançamento de "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary": 16 de dezembro de 2009 - Japão e Sudeste da Ásia (JVC / Victor) 29 de janeiro de 2010 - Europa (Sony / SPV) As datas de lançamento para o continente americano, serão anunciadas em breve."Unarmed - Best-Of 25th Anniversary" é um grande 'obrigado' a todos os nossos fãs, novos e antigos em todo o mundo! Em vez de reunir uma coletânea com nossas faixas de maior sucesso para comemorar este aniversário, estamos completamente rearranjando e regravado grandes canções e melodias da nossa carreira. Juntamente com nosso produtor Charlie Bauerfeind, estamos experimentando e testando as "novas canções". Convidamos muitos grandes músicos neste disco especial, com o destaque, sem dúvida, de ter a participação da Orquestra Sinfônica de Praga tocando na "The Keeper´s Trilogy", um medley de 17 minutos que consiste das canções "Halloween", "Keeper Of The Seven Keys" e "The King For A 1000 Years". Aqui está uma lista de todas as músicas que gravamos:
Dr. Stein
Future World
If I Could Fly
Where The Rain Grows
The Keeper's Trilogy
Eagle Fly Free
Perfect Gentleman
Forever & One
I Want Out
Falling To Pieces
A Tale That Wasn't Right
Nós não somos uma daquelas bandas que gostam de celebrar-se, nós só queremos dizer "obrigado" da nossa própria maneira especial a todos vocês que nos acompanhou ao longo dos últimos 25 anos - para nós, este álbum representa uma celebração oficial. Foi um grande desafio e uma grande experiência e tivemos muita diversão gravando nossas faixas mais importante em um equipamento totalmente novo e com novos arranjos. Esperamos que vocês gostem!"
Atenciosamente,Andi, Weiki, Markus, Sascha e Dani...
Fonte: Sole Survivor Helloween Brasil
Fotos: Sole Survivor e Wiplash