sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
KISS: Vinho e cerveja são as novas marcas da banda.
O Kiss continua movimentando a sua marca pelo mundo afora, os caras não perdem uma oportunidade em divulgar o nome da banda. O mais recente investimento foi em parceria com a distribuidora de vinhos Rewine. A banda irá lançar um vinho e uma cerveja com a marca Kiss, e os membros da banda já caíram de cabeça na campanha de divulgação de seus mais novos produtos.
O guitarrista e vocalista Paul Stanley disse o seguinte: “Isso não é simplesmente colocar um rótulo sobre uma garrafa, queríamos um vinho e uma cerveja únicos para o Kiss e conseguimos!”
O baixista Gene Simmons reconhecidamente o maior marqueteiro da banda não ficou de fora e também deu sua declaração: “Se você ama cerveja e vinho, estes são para você!”
O vinho já se encontra disponível na Europa desde o dia 20 de setembro e custa entre 11 e 14 euros a garrafa. Já a cerveja estará disponível primeiramente na Europa em meados de outubro e custará entre 1,5 e 2 euros.
Se vai sair aqui no Brasil, nunca se sabe, mas que seria uma maravilha ouvir o Kiss tomando uma Kiss isso seria!
Fonte: Hard Forever.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
METALLICA: Maior atração do Festival a da jus ao nome, fecha a primeira semana do Rock In Rio.
A orquestração gravada de "The ecstasy of gold", do compositor italiano Ennio
Morricone, foi o sinal. Assim que a música tocou, como é de praxe na abertura
das apresentações do Metallica, a banda californiana de thrash metal subiu ao
Palco Mundo do Rock in Rio, pouco depois da 1h da manhã desta segunda-feira
(26).
James Hetfield (vocais), Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett
(guitarra) e Robert Trujillo (baixo) fecharam o 3º dia do festival depois de
tocar por mais de 2 horas. Cantaram faixas de "Kill 'em all" (1983), "Master of
puppets" (1986), até sucessos de seu álbum mais recente, "Death Magnetic"
(2008).
Primeira atração anunciada na escalação do Rock in Rio, e um dos maiores
grupos do gênero, o Metallica era aguardado por fãs espremidos (implorando aos
seguranças por água) na primeira fila. Gente com bandeiras, faixas, e muita
disposição para enfrentar o empurra-empurra - ao final, foram recompensados com
chuvas de palhetas e baquetas dos roqueiros.
Nos camarins, os músicos
eram tratados como as estrelas máximas do espetáculo. Enquanto os integrantes do
Slipknot e do Motorhead papeavam sem escolta, Trujillo e Hammett andavam
rodeados por seguranças grandes e tensos. Mas, ainda que cercados, Hammett
desfilava sem camisa, sereno, com a guitarra pendurada no pescoço; enquanto
isso, Trujillo tirava fotos junto à equipe técnica.
A descontração marcou o encerramento do show. Depois de fazer alguma manha,
simulando que sairiam do palco sem tocar seu hit máximo, fecharam com "Seek and
destroy", para delírio da multidão.
Também apareceram no repertório
"Master of puppets", "Fuel", "Sad but true"... Nessa última, Hetfield atuou como
um maestro, enquanto acenava para que a multidão cantasse em coro os versos da
música em seu lugar.
Todos os créditos: G1.
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
TRIUMPH: Trinta anos de um clássico oitentista.
Em 1981 os legendários hard rockers canadenses do Triumph lançavam o clássico álbum “Allied Forces” projetando a banda para o mundo. Esse ano ao completar 30 anos o álbum ganhou um lançamento especial em vinil que saiu na última terça-feira, dia 20 de setembro.
O registro foi prensado em vinil de alta qualidade 180 gramas, e também inclui um cartão de download gratuito, dessa forma os fãs podem baixar esse clássico do hard rock e mais um vídeo direto para o seu leitor digital.
Duas canções se destacaram em “Allied Forces” e entraram para a lista de clássicos do estilo: “Magical Power” e “Fight The Good Fight”. O álbum foi certificado com o disco de platina e vendeu cerca de 2,5 milhões de cópias em todo o mundo.
Fonte: Hard Forever.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
SUPERHEAVY: Nova banda do incansável vocalista dos Rolling Stones lança seu primeiro álbum.
Dave Stewart subiu a montanha e se comunicou com um roqueiro superior - Mick
Jagger. Assim surgiu o Superheavy, projeto guardado a sete chaves durante dois
anos, e que nesta semana lança seu primeiro álbum.
Stewart, fundador do Eurythmics, ligou para o vocalista dos Rolling Stones do
alto de um morro na Jamaica, depois de ter a ideia de formar um supergrupo a
partir de diferentes gêneros.
Eles então reuniram a cantora britânica de soul Joss Stone, o artista de
reggae Damian Marley e o compositor A.R. Rahman, responsável pela trilha de
'Quem quer ser um milionário?', para formar o Superheavy, que deu origem ao
álbum homônimo.
No estúdio
Eles testaram a ideia há dois anos, durante uma sessão de duas horas num estúdio em Los Angeles, da qual resultou o que Stewart chamou de 'essa barulheira'.
'Aquilo nos deu muita confiança', disse Jagger à Reuters na companhia de
todos os colegas de banda, à exceção de Damian, filho caçula de Bob Marley.
'Tínhamos um monte de músicas. Não eram apenas improvisos e barulho. Tínhamos
muitas canções, coros, todas essas coisas que realmente nos animaram a seguir
adiante.'
Duas temporadas em estúdio, com dez dias cada uma, se seguiram então. Após
dois anos de mixagem, arranjos e outros detalhes - incluindo a capa, feita por
Shepard Fairey, criador do famoso cartaz eleitoral 'Hope', de Barack Obama -,
nascia um disco.
Diante da formação da banda, não surpreende que o trabalho seja uma colagem
de vários estilos. O site da Rolling Stone, que lhe deu quatro estrelas, disse
que a faixa 'Energy' evoca o U2, com seus sintetizadores pop, e que em
'Satyameva Jayathe' Jagger e Rahman surgem cantando versos no idioma híndi,
sobre o fundo de um violino indo-celta.
Fonte: G1.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
PINK FLOYD: Autoridades exigem que o músico David Gilmour derrube cabana em mansão.
Autoridades de uma cidade britânica determinaram que o guitarrista David
Gilmour, da banda Pink Floyd, derrube uma cabana em sua mansão à beira-mar, sob
pena de ser processado.
O Conselho Municipal (equivalente à Câmara de Vereadores) da região de
Brighton e Hove, em East Sussex, no litoral sul da Grã-Bretanha, disse que a
cabana amarela na qual o músico guarda suas bicicletas é uma "agressão aos
olhos" na área de conservação da cidade de Hove.
A mulher de Gilmour, a escritora Polly Samson, recorreu da decisão, mas
perdeu.
A casa do guitarrista é avaliada em 3 milhões de libras (R$ 8,1 milhões).
Uma porta-voz do Conselho Municipal disse que a cabana deve ser derrubada até
dia 1º de outubro. Caso contrário, as autoridades vão emitir uma ordem para
demolir a construção.
"O não-cumprimento disso pode levar a um processo, ou então o Conselho poderá
remover a cabana e cobrar (os custos) do proprietário", disse ela.
Esta não é a única questão envolvendo as autoridades e a família de Gilmour.
O filho do guitarrista, Charlie, 21 anos, está cumprindo uma pena de 16 meses de
prisão devido a um ato de desordem durante um protesto em Londres, em dezembro
passado.
Charlie é acusado de atirar uma lata de lixo em um dos carros da comitiva do
príncipe Charles, por sentar-se no carro de um oficial de segurança e por
quebrar uma janela.
Fonte: G1.
domingo, 18 de setembro de 2011
STONE SOUR: Apresentação no Rock In Rio terá como atração o ex-baterista do Dream Theater.
A banda americana Stone Sour anunciou nesta semana que o ex-baterista
do Dream Theater, Mike Portnoy, vai acompanhar o grupo durante a apresentação do
Rock in Rio. Portnoy vai substituir Roy Mayorga, baterista do grupo, que deve
acompanhar o parto de sua primeira filha no mesmo dia do show no Brasil.
O Stone Sour se apresenta no palco principal do Rock in Rio no segundo dia do
festival, 24 de setembro. O grupo da cidade de Des Moines, Iowa-USA é formado também pelo vocalista Corey Taylor e o Guitarrista James Root, ambos do Slipknot.
Depois de inumeras formações o Stone Sour mantém a formação atual desde 2006, que além dos membros já citados, conta também com o baixista Shawn Economaki e Josh Rand na Guitarra base. O Stone Sour será a segunda atração da noite que vai ser encerrada pelos californianos do Red Hot Chili Peppers.
Depois de inumeras formações o Stone Sour mantém a formação atual desde 2006, que além dos membros já citados, conta também com o baixista Shawn Economaki e Josh Rand na Guitarra base. O Stone Sour será a segunda atração da noite que vai ser encerrada pelos californianos do Red Hot Chili Peppers.
"Roy pessoalmente pediu a seu amigo Mike Portnoy para substitui-lo no que com
certeza vai ser um evento especial e único para os fãs", diz o comunicado
oficial do Stone Sour.
Portnoy foi um dos fundadores do Dream Theater e deixou a banda recentemente
para desenvolver projetos paralelos. Além do grupo de metal progressivo, ele faz
parte das bandas Transatlantic e Adrenaline Mob. No ano passado, ele tocou
bateria com o grupo Avenged Sevenfold no SWU.
Fonte: G1\Informações acicionais BDR.
sábado, 17 de setembro de 2011
RUSH: Primeiro show com o mestre Neil Peart nas baquetas será lançado oficialmente.
Por Marcelo Moreira
Quando o baterista do Rush John Rutsey saiu da banda, o trio estava em um
beco sem saída. Apesar do hard rock energético calcado no Led Zeppelin ter boa
aceitação na cidade natal, Toronto, no Canadá, o primeiro álbum da banda,
“Rush”, não empolgou o mercado norte-americano. Para os críticos do sul da
fronteira, “era mais do mesmo”. E, se era para ser assim, eles já tinham Kiss
e Aerosmith.
A troca de baterista foi o passo primordial para diversificar o som da banda
sem alterar as características básicas – até porque não daria para criar novo
repertório em tão pouco tempo. Naquele ano de 1974, a entrada de Neil Peart nas
baquetas redefiniu não só a sonoridade do grupo, mas totalmente o seu rumo,
dando um futuro para um trio desacreditado e desprezado nos Estados Unidos.
Por conta disso, “Rush ABC 1974″, lançamento em CD que está programado para o
segundo semestre deste ano, é mais do que um documento histórico: é a prova de
que é possível uma banda até então mediana se transformar em um vulcão
sonoro.
A gravação em questão já circula em CD pirata desde 1990 pelo mundo, bem como
na internet a partir de 2002, sempre com o nome “Live at the Agora Ballroom
1974″, em alusão ao show realizado na cidade Cleveland, nos Estados Unidos.
O show é simplesmente o primeiro de Neil Peart com o trio e mostra uma
inequívoca evolução desde o lançamento do primeiro álbum, ainda no começo de
1974. É bom não confundir essa gravação com uma apresentação ao vivo nos
estúdios da mesma rádio que transmitiu ao vivo show para Cleveland.
O site RushIsaBand garante que a loja online de CDs inglesa plastchehad.com
coloca no mercado em 24 de outubro a gravação do show realizado em 26 der agosto
de 1974, transmitido por uma emissora da rede WMMS.
O texto do site revela que a qualidade de áudio ficou “magistral”, trazendo
toda a energia e a técnica do Rush na estreia de seu novo baterista. A
transmissão também inclui registros de duas faixas nunca lançadas do Rush,
“Fancy Dancer” e “Garden Road”.
A apresentação acabou sendo um sucesso de crítica, que passou a olhar com
outras olhos aquele trio energético com um baixista/cantor com voz esquisita. A
série de três shows em Cleveland rendeu vários convites para novos shows em na
região de Ohio e depois na costa oeste norte-americana.
Durante a turnê, o álbum de estreia acabou sendo relançado nos Estados Unidos
e no Canadá, o que facilitou a entrada das músicas na programação das rádios, em
especial “Finding My Way”, “Working Man” e “Here Again”. Se realmente o
lançamento vier, será um dos grandes do ano 2011 para quem gosta de classic
rock.
Fonte: Combate Rock.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
GUNS N´ ROSES: A história por trás de “Use Your Illusion I e II”, segundo Slash.
Os clássicos álbuns “Use Your Illusion I e II” do Guns N' Roses estão completando 20 anos desde o seu lançamento. Na época e ainda hoje a muitas pessoas acharam um absurdo o lançamento de dois álbuns duplos, uma verdadeira demonstração de megalomania, isso no meu ponto de vista, pois há quem tenha achado a coisa toda perfeita.
Não se pode negar que em ambos os álbuns existe algumas canções muito boas, mas que caberiam devidamente em um álbum simples, o que o tornaria sem duvidas mais um dos grandes álbuns da história por merecimento em termos de musicalidade e não em cima do poderoso marketing que foi feito na época.
O que é mais interessante notar é que a opinião de que tudo foi exagerado em se tratando daqueles discos, ecoa entre alguns membros da banda na época. O guitarrista Slash, por exemplo, deixou bem claro que não concordava com toda aquele exagero, mas ao que parece o cara foi voto vencido na história.
Entre outras coisas o homem da cartola disse o seguinte em recente entrevista ao MusicRadar.com: “Eu quero dizer, honestamente, eu teria preferido fazer um disco com apenas 10 musicas de forma mais simples (...)”.
O guitarrista ainda relatou que o processo de gravação foi totalmente exploratório, não houve a espontaneidade e a liberdade que houvera anos antes com “Appetite For Destruction”.
Segundo Slash, o guitarrista Izzy Stradlin começou a sentir muito ruim com toda aquela situação, aquilo fugia completamente da filosofia de vida dele, e aos poucos Izzy foi se afastando.
“O álbum alcançou proporções gigantescas quanto à produção e complexidade e as expectativas maciças, que Izzy começou a se curvar. Era difícil de encontrá-lo, porque isso era contra sua filosofia rock and roll e eu concordo totalmente com ele.”
Slash acredita que as faixas básicas do disco tinham algo que o tornava especial, mas esse ‘algo’ se perdeu no tempo em que se levou para fazer todas aquelas camadas de vocais e overdubs...
Quanto a sua preferência em relação aos álbuns, o guitarrista falou o seguinte: “Eu não sei qual deles eu prefiro. Eu não os ouvi por tanto tempo, eu nem sei o que está em cada um deles. O que eu sei é que as pessoas preferem o azul ao vermelho...Ou talvez seja o contrário.”
Muita gente torce o nariz para o dois álbuns, outros adoram as musicas ali contidas, o fato é que gostando ou não “Use Your Illusion I e II” entraram para a história do Rock And Roll e estão completando duas décadas e ainda provocando muitas discussões, afinal de contas se trata do Guns N’ Roses.
Fonte: Hard Forever.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
JON ANDERSON: Novo álbum solo do ex-vocalista do Yes traz de volta sua veia progressiva com belas melodias.
Co-produzido pelo próprio vocalista e sua esposa Jane Luttenberger Anderson, “Survival And Other Stories” traz Jon Anderson de volta e revigorado no que ele sabe fazer de melhor, ou seja, rock progressivo, e mesmo assim consegue se distanciar de sua ex-banda Yes, depois de 40 anos liderando os vocais e tornando-se referência dentro do mundo do rock progressivo.
Embora gravado ano passado como é informado na contra capa do álbum, Anderson parece que por algum motivo trouxe a luz seu novo projeto solo poucos dias após sua ex-banda lançar seu novo álbum, o ótimo "Fly From Here", o segundo álbum do Yes sem sua presença.
Em “Survival And Other Stories” logo aos primeiros acordes nos remete a sadia parceria de Anderson com o tecladista Kitaro, em “Unbroken Spirit” com sua percussão forte e marcada, poderia se encaixar muito bem no álbum "Dream" de 1992, (que considero uma das melhores parcerias que Anderson formou durante sua longa carreira solo). E o grego Vangelis em "Private Collection" de 1983, na bela "Effortlessly".
Com seu estilo inconfundivel de conduzir vocalmente toda sua obra, Anderson consegue emocionar como poucos, a exemplo das faixas “Big Buddha Song” e “Just One Man”, onde as emoções se encaixam com melodias bem elaboradas.
Sem abusar dos instrumentos eletricos, o álbum tem harmonicamente um tratamento acústico primoroso, a ressalva negativa fica por conta do andamento programado da bateria, deixando a intusiasmada “Love Of The Life” com uma roupagem reta e sem brilho.
Jon Anderson já teve seus arrombos solos, quando em uma época não muito distante apostou na World Music, mas não foi muito longe, quando resolveu juntar sua veia progressiva com ritmos latinos e até mesmo a MPB, o resultado eram álbuns que soavam com uma "orgia" sonora, e na maioria das vezes não chegavam a lugar algum.
Ao ouvir as belas onze faixas de “Survival And Other Stories” mesmo com todas as belissimas melodias, fica claro que a tônica do novo álbum é a voz melodica e sutil de Anderson, apoiado por violinos, baixo, piano, violões e o seu misticismo, formam um universo particular, uma marca registrada, que atende pelo nome de Jon Anderson.
Almir Lopes.
domingo, 11 de setembro de 2011
JUDAS PRIEST & WHITESNAKE: Com um público estimado em 30 mil fans, bandas lotam o Anhembi em São Paulo.
Assim como ocorreu em 2005, foi do quinteto liderado por David Coverdale a responsabilidade de abrir para o Judas Priest. E, a exemplo da ocasião anterior, a banda de hard rock britânica conseguiu trazer um público extra para um evento que sem ela jamais seria realizado num espaço tão grande quanto a Arena Anhembi - onde a lotação excede as 30 mil pessoas.
As bandas britânicas Judas Priest e Whitesnake começaram sua turnê conjunta
neste sábado (10) em São Paulo. Os grupos de hard rock e heavy metal levaram 25 mil pessoas ao
Anhembi (segundo a produtora do evento), a maioria vestida com o pretinho básico
dos fãs de metal.
Escalado para abrir a noite, o Whitesnake começou a fazer (pouco) barulho às
20h10. Em uma hora e 15 minutos de apresentação, o quinteto tocou hits como
‘Love ain't no stranger’, ‘Here I go again’ e ‘Is this love’, mas sem ignorar
seu novo trabalho. O destaque da nova lavra foi ‘Forevermore’, que dá nome ao CD
lançado em março deste ano.
O vocalista David Coverdale, que completa 60 anos no dia 22 deste mês, conta
com apoio de playback - às vezes afasta a boca do microfone e o som de sua voz
continua. Mas nada que prejudique sua performance, com frases de efeito ("o
instrumento do diabo é a guitarra slide") e alguma simulação de sexo com o
pedestal do microfone. O fim do show é com ‘Burn’, do Deep Purple, banda com a
qual Coverdale despontou antes do Whitesnake.
JUDAS PRIEST
Com o som muito mais potente, o Judas Priest iniciou sua apresentação às 22h10. O cenário conta com várias correntes e constantes labaredas de fogo, que são aplaudidas pela plateia. Rob Halford, 60 anos recém completados no mês passado, troca de roupa várias vezes e dá provas de que é possível não sair fora do tom ou buscar ajuda em "vozes do além" mesmo com o passar das décadas.
Diferentemente do Whitesnake, o Judas Priest teve tempo para até para bis,
após duas horas e 15 minutos de show. No hit ‘Breaking the law’, o público fez
quase todo o trabalho, cantando mais do que Halford. Em ‘Hell bent for leather’,
ele surge acomodado em uma motocicleta Harley-Davidson, para logo depois
terminar a noite com ‘Living after midnight’.
A turnê continua com shows no Rio de Janeiro (Citibank Hall, neste domingo),
Belo Horizonte (Chevrolet Hall, dia 13) e Brasília (Ginásio Nilson Nelson, 15).
Fontes:
Braulio Lorentz
Do G1, em São Paulo\Fotos: G1 e IG.
sábado, 10 de setembro de 2011
BOTEROCK ESPECIAL DE SÁBADO: Michael Schenker - Coletâneas de sua passagem pela banda UFO expõe a melhor fase do guitarrista.
O Icone da guitarra nos anos 70 e 80 e até hoje em atividade com seu grupo MSG, criado logo após abandonar a banda UFO no final dos anos 70, o alemão Michael Schenker sempre será lembrado como o guitarrista do UFO, embora tenha sido co-fundador do Scorpions ao lado do seu irmão Rudolf Schenker, antes de alcançar reconhecimento mundial, e lançar álbuns antológicos como Lonesome Crow 1972 (Scorpions), foi no UFO que Schenker mostrou pra que veio ao mundo, Phenomenon (1974), Force It (1975), No Heavy Petting (1976), Lights Out (1977), Obsession (1978) e o ao vivo Strangers In The Night (1979), com essa meia dúzia de álbuns lançados na melhor fase do UFO, Schenker conseguiu atingir o reconhecimento absoluto de mestre em seu instrumento.
Por Marcelo Moreira.
O guitarrista Michael Schenker tocou pela primeira vez em São Paulo no final de 2009 em um misto de bar e casa de espetáculos na zona leste. Palco minúsculo, pouco mais de 500 pessoas na pista – público indigno de uma banda que trazia Gary Barden nos vocais e o monstro Chris Slade na bateria.
Após a apresentação magnífica, o mago alemão das seis cordas ficou quietinho
no seu camarim apertadíssimo abarrotado de fãs, seguranças e gente sem ter o que
fazer. Parecia um pouco assustado, mas nem de longe ficou irritado, uma de suas
características nos anos 70 e 80.
Policiado pela mulher, que estava ali para impedir que tocasse em qualquer
bebida alcoólica, assinou alguns LPs antigos do UFO e do Scorpions. Um grande
amigo meu entregou-lhe o primeiro vinil do Michal Schenker Group para autógrafo.
De óculos escuros, ele fitou a capa do LP e ficou pensativo por um tempo, até
balbuciar: “Bons tempos esses”.
Não perdi tempo e perguntei se ele tinha saudades do UFO e do Scorpions, bandas
que integrou nos anos 70. “Do Scorpions com certeza; do UFO não”, disse
com uma simplicidade desconcertante. Em seguida desviou o assunto, afirmando que
o show no Stones Music Bar foi o melhor que ele tinha feito desde 2000.
Schenker não sente saudades do UFO –
provavelmente porque vivia chapado demais e porque adorava brigar o tempo todo
com o vocalista Phil Mogg e às vezes com o baixista Pete Way.
Mas milhões de fãs no mundo sentem bastante, até porque a versão atual da banda, com o sexagenários
Mogg e Way e o correto guitarrista Vinnie
Moore no lugar do alemão, é apenas nota 7, e não mais do que isso.
Para os saudosistas, então a notícia não poderia ser melhor. Já está nas
lojas do Japão e da Europa uma caixa com cinco CDs mostrando o melhor do melhor
do UFO com Schenker na guitarra. “The Chrysalis Years – 1973 -1979″ abrange todo
o período que o alemão esteve na banda (sob o contrato da gravadora Chrysalis),
desde a sua entrada até a despedida nada amistosa em 1979, após o lançamento do
fantástico álbum ao vivo “Strangers in the Night”.
A caixa traz os cinco álbuns de estúdio do período – “Phenomenon”, “Force
It”, “No Heavy Petting”, “Lights Out” e “Obsession” – muito material raro e
inédito como bônus. Estão lá apresentações no programa de rádio de John Peel,
uma apresentação completa rara na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, em
1974, além de um CD inteiro dedicado ao álbum ao vivo “Strangers in the
Night.”
Por enquanto, nada de lançamento brasileiro. No máximo, versões importadas
por lojas de CDs da Galeria do Rock, em São Paulo, ou outras especializadas.
Para quem não quer esperar muito, outra caixa está no mercado, também
importada, mas mais em conta. Chama-se “Let It Roll”, com quatro CDs
trazendo shows ao vivo de várias fases da banda, mas sempre com Schenker nas
guitarras.
Os dois primeiros discos foram registrados durante a “Walk on Water Tour”, em
1995, como suporte para o disco de mesmo nome. O primeiro traz um show em
Tóquio, e o segundo uma apresentação na cidade norte-americana de Palo
Alto.
O terceiro CD traz um show gravado em 1979 em Midland, Texas, no auge da
carreira da banda, que levou ao essencial álbum ao vivo “Strangers in the
Night”. A turnê mostra a estreia ao vivo do guitarrista e tecladista Paul
Raymond. No último disquinho, um show realizado em Frankfurtm na Alemanha, em
1993, talvez a apresentação da caixa com o melhor som de áudio. As duas caixas
são imperdíveis.
Lista de músicas:
CHRYSALIS YEARS
CD
1:
1. Give Her The
Gun (Single A-Side)
2. Sweet Little Thing (Single B-Side)
2. Sweet Little Thing (Single B-Side)
PHENOMENON:
3. Oh My
4. Crystal Light
5. Doctor Doctor
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Too Young To Know
9. Time On My Hands
10. Built For Comfort
11. Lipstick Traces
12. Queen Of The Deep
4. Crystal Light
5. Doctor Doctor
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Too Young To Know
9. Time On My Hands
10. Built For Comfort
11. Lipstick Traces
12. Queen Of The Deep
ALBUM BONUSTRACK:
13. Doctor Doctor
(Single Edit)
BOB HARRIS SESSION
(28TH OCTOBER 1974):
14. Rock
Bottom
15. Time On My Hands
16. Give Her The Gun
15. Time On My Hands
16. Give Her The Gun
CD
2:
ELECTRIC BALLROOM,
ATLANTA, GA 5TH NOVEMBER 1974 (PREVIOUSLY UNRELEASED):
1. Oh My
2. Doctor Doctor
3. Built For Comfort
4. Give Her The Gun
5. Cold Turkey
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Prince Kujuku
2. Doctor Doctor
3. Built For Comfort
4. Give Her The Gun
5. Cold Turkey
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Prince Kujuku
FORCE IT (SIDE
ONE):
9. Let It
Roll
10. Shoot Shoot
11. High Flyer
12. Love Lost Love
13. Out In The Street
10. Shoot Shoot
11. High Flyer
12. Love Lost Love
13. Out In The Street
CD
3:
FORCE IT (SIDE
TWO):
1. Mother
Mary
2. Too Much Of Nothing
3. Dance Your Life Away
4. This Kid’s (Including ‘Between The Walls’)
2. Too Much Of Nothing
3. Dance Your Life Away
4. This Kid’s (Including ‘Between The Walls’)
NO HEAVY
PETTING:
5. Natural Thing
6. I’m A Loser
7. Can You Roll Her
8. Belladonna
9. Reasons Love
10. Highway Lady
11. On With The Action
12. A Fool In Love
13. Martian Landscape
5. Natural Thing
6. I’m A Loser
7. Can You Roll Her
8. Belladonna
9. Reasons Love
10. Highway Lady
11. On With The Action
12. A Fool In Love
13. Martian Landscape
LIGHTS OUT (SIDE
ONE):
14. Too Hot To
Handle
15. Just Another Suicide
16. Try Me
17. Lights Out
15. Just Another Suicide
16. Try Me
17. Lights Out
CD
4:
LIGHTS OUT (SIDE
TWO):
1. Gettin’
Ready
2. Alone Again
3. Electric Phase
4. Love To Love
2. Alone Again
3. Electric Phase
4. Love To Love
LIGHTS OUT BONUS
TRACK:
5. Try Me (Single
Remix)
JOHN PEEL SESSION
(27TH JUNE 1977):
6. Too Hot To Handle
7. Lights Out
8. Try Me
6. Too Hot To Handle
7. Lights Out
8. Try Me
OBSESSION:
9. Only You Can Rock Me
10. Pack It Up (And Go)
11. Arbory Hill
12. Ain’t No Baby
13. Lookin’ Out For No. 1
14. Hot ‘N’ Ready
15. Cherry
16. You Don’t Fool Me
17. Lookin’ Out For No. 1 (Reprise)
18. One More For The Rodeo
19. Born To Lose
9. Only You Can Rock Me
10. Pack It Up (And Go)
11. Arbory Hill
12. Ain’t No Baby
13. Lookin’ Out For No. 1
14. Hot ‘N’ Ready
15. Cherry
16. You Don’t Fool Me
17. Lookin’ Out For No. 1 (Reprise)
18. One More For The Rodeo
19. Born To Lose
BONUS TRACK:
20. Only You Can
Rock Me (Single Version)
CD
5:
STRANGERS IN THE
NIGHT:
1. Natural Thing
(Live)
2. Out In The Street (Live)
3. Only You Can Rock Me (Live)
4. Doctor Doctor (Live)
5. Mother Mary (Live)
6. This Kid’s (Live)
7. Love To Love (Live)
8. Lights Out (Live)
9. Rock Bottom (Live)
10. Too Hot To Handle (Live)11. I’m A Loser (Live)
12. Let It Roll (Live)
13. Shoot Shoot (Live)
2. Out In The Street (Live)
3. Only You Can Rock Me (Live)
4. Doctor Doctor (Live)
5. Mother Mary (Live)
6. This Kid’s (Live)
7. Love To Love (Live)
8. Lights Out (Live)
9. Rock Bottom (Live)
10. Too Hot To Handle (Live)11. I’m A Loser (Live)
12. Let It Roll (Live)
13. Shoot Shoot (Live)
STRANGERS IN THE
NIGHT BONUS TRACKS:
14. Doctor Doctor
(Live Single Edit)
15. On With The Action (Live Single B-Side)
15. On With The Action (Live Single B-Side)
LET IT ROLL
CD 1 (Nakano Sun Plaza Tokyo, 1995):
Natural Thing
Mother Mary
Let it Roll
Out in the Streets
This Kids
Only You Can Rock Me
Love to Love
Hot ‘n’ Ready
Too Hot to Handle
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot
C’mon Everybody
CD 2 (Palo Alto, 1995):
Mother Mary
Let it Roll
This Kids
Out in the Streets
Venus
Pushed to the Limit
Love to Love
Only You Can Rock Me
Too Hot to Handle
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot
C’mon Everybody
CD 3 (Midland, 1979):
Electric Phase
Hot ‘n’ Ready
Pack It Up and Go
Cherry
Out in the Streets
Let it Roll
Too Hot to Handle
Love to Love
Doctor Doctor
Only You Can Rock Me
Lights Out
Rock Bottom
CD 4 (Frankfurt, 1993):
Natural Thing
Mother MaryLet It Roll
Out in the Streets
This Kids
Only You Can Rock Me
Open & Willing
Positive Forward
Hot ‘n’ Ready
Too Hot to Handle
Love to Love
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot.
Fonte: Combate Rock.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
THE HEAD CAT: Líder do Motörhead ataca de rockabilly.
The Head Cat are: Danny B. Harvey, Slim Jim Phantom and Lemmy Kilmister |
Lemmy Kilmister, o ídolo do rock e líder do Motörhead, agora integra também a
banda The Head Cat. Trata-se de um trio de rockabilly que, além de Lemmy, conta
Danny B. Harvey (guitarrista do Rockats, 13 Cats e Lonesome Spurs) e Slim Jim
Phantom (baterista do Stray Cats). O nome do grupo é uma brincadeira com suas
bandas principais 'head' de Motörhead e 'cat' de Stray Cats e 13 Cats. O Lemmy
gosta dessas misturas de nomes.
Tudo começou em 2000, depois de se encontrarem na gravação de um disco tributo a Elvis Presley chamado "Swing Cats: A Special Tribute to Elvis". Ainda em 2000 lançaram o álbum "Lemmy, Slim Jim & Danny B" que incluía releituras de clássicos do rock 'n' roll. Em 2007 eles lançaram o DVD "Rockin' The Cat Club: Live From the Sunset Strip", gravado ao vivo em Los Angeles.
Os caras lançam agora o segundo álbum "Walk the Walk… Talk the Talk”, que tem 12 faixas, sendo duas inéditas e dez versões.
As faixas são basicamente versões de clássicos dos anos 50. Tem “Something Else” do Eddie Cochran, tem “Let it Rock” do Chuck Berry. E não espere nada diferente do que você esperaria do Lemmy. O som é quase tão puro quanto, no entanto mais pesado. Sim, beira a perfeição.
É um disco de músicas curtas, diretas, puro rock and roll, com peso ideal. E é lindo mostrar para alguns jovens que se o Motörhead e o Lemmy são ídolos hoje, é por causa dos ídolos deles, dos caras que inventaram e os que colocaram o rock ‘n’ roll no mapa.
Tudo começou em 2000, depois de se encontrarem na gravação de um disco tributo a Elvis Presley chamado "Swing Cats: A Special Tribute to Elvis". Ainda em 2000 lançaram o álbum "Lemmy, Slim Jim & Danny B" que incluía releituras de clássicos do rock 'n' roll. Em 2007 eles lançaram o DVD "Rockin' The Cat Club: Live From the Sunset Strip", gravado ao vivo em Los Angeles.
Os caras lançam agora o segundo álbum "Walk the Walk… Talk the Talk”, que tem 12 faixas, sendo duas inéditas e dez versões.
As faixas são basicamente versões de clássicos dos anos 50. Tem “Something Else” do Eddie Cochran, tem “Let it Rock” do Chuck Berry. E não espere nada diferente do que você esperaria do Lemmy. O som é quase tão puro quanto, no entanto mais pesado. Sim, beira a perfeição.
É um disco de músicas curtas, diretas, puro rock and roll, com peso ideal. E é lindo mostrar para alguns jovens que se o Motörhead e o Lemmy são ídolos hoje, é por causa dos ídolos deles, dos caras que inventaram e os que colocaram o rock ‘n’ roll no mapa.
Ótima pegada e
solos de Danny B. Harvey e Slim Jim Phantom nem precisa falar, dono da batera
mais característica do rockabilly. The Head Cat é um dream-power-trio que quebra
tudo.
“Walk The Walk...Talk The Talk” é um disco ótimo, mesmo curto, mas
é um som honesto, sem firulas e dá vontade de dar play de novo quando acaba.
Vale a pena ter.
Fonte:
Fonte:
Katy Freitas
Redação TDM
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
REVISTA ROCK MEETING: No. 24 / Ano II / Agosto 2011.
#Nesta Edição#
Capa: Raiser
Perfil RM – Alcides Burn
O que estou ouvindo?
Darth Jeder
Conversa de Luluzinha
Diário de Bordo – João Goulart no Black LabelSociety
Review – Biquini Cavadão e Plebe Rude
Conheça: Gullveig Tarter
2 anos de Rock Meeting
Varial
Eu estava Lá – Black Label Society
Para ler a revista:
domingo, 4 de setembro de 2011
IRON MAIDEN: Depois de percorrer 4 continentes em 98 shows, "The Final Frontier World Tour" chega ao fim.
A "The Final Frontier World Tour" chegou ao fim, foram 98 shows durante 2010 e 2011, passando por 4 continentes e países nunca antes visitados pelo Iron Maiden. Enquanto a Donzela de Ferro não anuncia os planos para 2012, confira uma galeria de imagens da passagem da Donzelas por Recife-PE, nordeste do Brasil, em 03 de abril últmo.
Todas as fotos: Almir Lopes.
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