Fonte: RockOnLine\Argumento: Boterock
Com a finalização do novo álbum ainda sem data prevista, Cadorini deu algum indicios do que vem por ai, ele explicou ao site R7 que seu novo disco será bem diferente do lançado em 2008 (Turbination), voltado quase que exclusivamente para o lado instrumental. Cadorini explicou que o novo trabalho de estúdio será mais Hard Rock, e que a participação do ex-baterista Matt Sorum, deixou seu som bem próximo do Guns N´ Roses, já na participação do baixista Mike Inez (Alice in Chains), o convinte foi feito pelo próprio dono do estúdio que Cadorini alugou em Los Angeles, já que o Alice in Chais teria também alugado o mesmo espaço para gravações, depois do convinte de Mike aceito, ele chamou o amigo Sorum. O músico confessou ao site R7 que também convidou o guitarrista e também ex-Guns Slash, mas por motivos de agenda, (o guitarrista que também está preste a lançar seu primeiro alto intitulado álbum solo, com data prevista para 31 de março), não topou. 
O Guns N´Roses anunciou nesta quinta-feira (25) a nova data do show do grupo no Rio de Janeiro. A banda liderada por Axl Rose vai tocar na capital fluminense no dia 4 de abril, na Praça da Apoteose. O show foi marcado após o cancelamento da apresentação no dia 14 de março, depois que fortes chuvas destruíram parte do palco da banda. Os fãs poderão utilizar os ingressos já comprados para a nova apresentação, e ainda há convites à venda. No caso do show de abertura com vocalista Sebastian Bach, ainda não foi confirmada sua presença, como vem acontecendo nas apresentações de Axl Rose e Cia. em sua turnê pela América do Sul.
A nova data foi escolhida por ser a primeira noite disponível após o fim da turnê latino-americana do Guns, que termina no dia 2 de abril em Quito, no Equador. Em nota divulgada à imprensa, Axl Rose lamenta o ocorrido. "Excursionar pelo Brasil e não tocar no Rio de Janeiro deixa uma sensação de que a turnê não foi completa", diz, prometendo que "voltaremos para completar a turnê com a apresentação do Rio de Janeiro, onde tocamos pela última vez em 2001. Os fãs podem se preparar".
Aparentemente o fotógrafo faleceu dormindo em um quarto de hotel em Manhattan, no dia em que lançaria um livro feito em parceria com o fotógrafo de celebridades Timothy White.
Fotos clássicas De acordo com o site do fotógrafo, Marshall clicou mais de 500 capas de disco. Morador de São Francisco, na Califórnia, tem entre seus mais conhecidos trabalhos imagens do Monterey Pop Festival, de 1967, em que fotografou Jimmy Hendrix, do Festival de Woodstock, de 1969, em que foi o fotógrafo oficial.
Marshall também foi o único fotógrafo a ter acesso ao camarim do que veio a ser o último show dos Beatles nos EUA - no Candlestick Park, em São Francisco, em 1966.
O bom timing e relacionamento com os astros também o permitiram clicar imagens clássicas, como a em que o roqueiro Johnny Cash faz um gesto obceno em show na prisão de San Quentin, em 1969.
Durante todo o mês de abril, o festival vai funcionar no formato “APR Club – o club do Abril Pro Rock”, durante os dias 9,10, 15, 20, 22, 23 e 24, no casarão 143 da Rua do Apolo, Bairro do Recife. Cada noite terá três shows DJs convidados, sendo que duas delas apresentadas pela BBC Rádio 3, e uma pela rádio Antena 3, de Portugal. A programação do APR Club, entretanto, só sai na sexta, dia 26. 
Nos dias 9 e 10 de abril, o Abril Pro Rock terá uma “sucursal” carioca, com shows no Teatro Odisséia. Numa das noites se apresenta o Mundo Livre S/A e outra atração a ser definida. Na outra noite, tocam o Instituto Mexicano Del Sonido e DJ Dolores. Mais informações:
www.abrilprorock.com.br.
Confira a programação completa das noites principais, na Fábrica Tacaruna:Depois de apresentações em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Brasília, o Franz Ferdinand faz na noite desta terça-feira (23), em São Paulo, o último show da turnê brasileira — que promove seu mais recente álbum "Tonight: Franz Ferdinand", lançado em 2009. O quarteto curitibano Anacrônica abre a noite às 22h.
Com uma mistura de batidas dançantes, riffs de guitarra e uma pitada de música eletrônica, a banda escocesa deve incluir no repertório canções como "No you girls", "What she came for" e "Turn it on", do último CD; "Dark of the matinée", "40'" e o hit "Take me out", do primeiro disco, "Franz Ferdinand" (2004); e "Outsiders", do segundo trabalho, "You could have so much better" (2005).
Esta é a terceira passagem do grupo pelo país. Na primeira, em fevereiro de 2006, abriu duas noites para o U2 no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Também se apresentou no Circo Voador, no Rio, em um show considerado antológico, tanto pela crítica quanto pelo público. Em setembro do mesmo ano, retornou para um show na Fundição Progresso e outro num festival paulista.
Surgido em 2002, o grupo batizado com o nome do arquiduque do império austro-húngaro, cujo assassinato em 1914 desencadeou a Primeira Guerra Mundial, é formado por Alex Kapranos (voz e guitarra), Nick McCarthy (guitarra e voz), Robert Hardy (baixo) e Paul Thomsom (bateria).
SÃO PAULO
Quando: 23 de março
Onde: Via Funchal — Rua Funchal, 65, Vila Olímpia
Quanto: entre R$ 180 e R$ 300
Informações: (11) 2144-5444, até às 21h; ou http://www.viafunchal.com.br/
Fonte: G1\Fotos: G1 e Web
A banda brasileira de heavy metal Dominus Praelii estará lançando seu terceiro full lenght intitulado "Keep the Resistance". O lançamento do álbum no Brasil marcará também o inicio do selo Open the Road productions, também propriedade do guitarrista Silvio Rocha. As letras de “Keep The Resistance” versam a respeito da história de Mapuches e Jivaros, povos indigenas sul-americanos que resistiram a invasão espanhola durante a colonização da América do Sul. Vale ressaltar que o disco será lançado simultaneamente na Colômbia pela gravadora Violent Music & Enternemeint. ‘Keep The Resistance’ marca a estréia do novo vocalista Jorge Bermudez e do novo baterista Helmut Quacken. A capa de ‘Keep The Resistance’ foi assinada por Enrico Tomasetti que já trabalhou com o Dominus Praelii em sua demo-tape "The First Battle" de 2000.
Keep the Resistance (2010) - Track list:
Todos podem esperar por verdadeiros hinos de batalha em tributo ao Heavy Metal. Longa vida ao Senhor das Batalhas (Dominus Praelii)!!
Fonte: Open The Road
LOST INNOCENCE
A partir daí muita coisa mudou: 2009 foi um ano que passou rápido e surpreendeu a todos. No verão canadense, época de alta estação de shows (junho a agosto), a banda se apresentou mais de 30 vezes, com shows incríveis, e já no início desse ano, planejam a SOUTH AMERICA TOUR 2010, passando por várias cidades do Brasil em janeiro e fevereiro, e partindo para o Chile e Argentina em março.
A banda Howay foi formada em julho de 2006 em recife, a partir da junção entre duas bandas amigas, com propostas parecidas. Seu estilo musical vai do rock/hardcore, passando pelo o pop/punk e o ska/core. Shows intensos do começo ao fim com um repertório bastante variado entre músicas próprias e alguns covers. Um diferencial da
banda é que seus shows não são feitos apenas para serem assistidos, mas também para que o público interaja com a apresentação. A HOWAY é formada por Guto no vocal e guitarra, Bira na guitarra, vocal e trompete, Raphael no baixoe Dennys na bateria. Em todo seu tempo de estrada, a Howay já tocou com importantes nomes do cenário independente nacional e internacional bandas como Dead fish(ES), Strike(MG), Gloria(SP) e Bambix (HOL), e fez apresentações em casas de shows importantes como Clube Líbano, Armazém 14, Apollo Rock Bar, Novo Pina e em bares/boates como a Spirit Music Hall, Manhattan Café Teatro, Cuba Capibaribe, O Fuxico Bar, e entre outros, além de alguns shows realizados fora do Recife, passando por Caruaru (evento com público estimado em 2 mil pessoas), Jaboatão dos Guararapes e fora do estado em Maceió no respeitado e conhecido Orákulo e em Salvador na também conhecida boate boomerang. A banda começa o ano de 2010 finalizando seu CD que terá o título “Aditando” e após lançado, os planos são de rumar em uma tour de divulgação do mesmo.
Mais informações:
www.fotolog.com/howaywww.purevolume.com/bandahoway
www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=21012317
Contato: Thiago Filipe.(81) 8742-0811(81) 9732-4866 - thiagofilipeb@gmail.com
SERVICO:
Quem:
Lost Innocence (Canadá)
Howay (PE)
ODD (Nofx Cover)
Tanatos (Zumbis do Espaço Cover)
Morra Tentando (Lançando o seu EP) Instável
Onde : Orákulo
Quando: Dia: 21.03, ás 15h30
Quanto: Ingressos: 10 reais
Vendas: Estúdio Music Paradise, Estúdio Poker, Loja World Rock.
Mais Infos: 8862.4826 / 9972.3120.
Agradecimentos: Henkeo Peixoto - http://www.fotolog.com.br/henkeo
Fontes: Release Lost Innocence e Howay.
O extremamente técnico, tecladista do Dream Theater, terceiro na sucessão de tecladistas da banda, antes ocupado por uns dos fundadores, Kevin Moore, que saiu em meados de 1994, deixando em seguida o cargo vago para Derek Sherinian, que por motivos de falta de habilidade técnica abandonou a banda em 1997, deixando o espaço para ser ocupado em definitivo por Jordan Rudess, que já vinha tocando na época com John Petrucci e Mike Portnoy no projeto chamado "Liquid Tension Experiment". Rudess entrou no DT com o pé direito, já que na sua estréia, gravou o álbum conceitual "Scenes From A Memory" álbum esse aclamado pela critica e publico, lançado em 1999. Por telefone cedeu essa entrevista ao site G1. Leia abaixo o que Jordan Rudess respondeu: 
Uma das principais referências do metal progressivo atual, o grupo norte-americano Dream Theater está em turnê pelo Brasil e se apresentou nesta sexta-feira (19) em São Paulo e neste sábado (20) no Rio, após tocar em Porto Alegre na terça-feira (16) e em Curitiba na quinta-feira (18). “É interessante ver os fãs ao redor do mundo, cada lugar tem a sua personalidade. O Brasil é um lugar perfeito para o Dream Theater”, diz o tecladista Jordan Rudess em entrevista ao G1 por telefone. “Os
fãs no país gostam de música pesada, mas também apreciam algo que façam eles pensarem. Nós adoramos viajar pela América do Sul porque é onde existem fãs que se preocupam com a música, e não com o que está tocando no rádio”. Herdeiro de grupos dos anos 70 como Gentle Giant e Yes, o Dream Theater atualiza o som do rock progressivo com o peso do heavy metal. “Metal progressivo é uma boa maneira de definir a banda, porque pegamos influências do art rock daquela década e tocamos de maneira pesada”, imagina Rudess. Fidelidade O tecladista explica que o sucesso com os fãs, mesmo com o rock progressivo longe das paradas musicais, se deve à fidelidade do Dream Theater ao estilo. “O que aconteceu com aqueles grupos dos anos 70, como Yes e Genesis é que em algum momento da carreira deles eles acabaram se voltando para um som mais comercial. O que não funcionou para todo mundo – algumas bandas até se deram bem, mas nem todas. Nós nos mantemos fiéis ao nosso estilo, e sabemos que existem pessoas que apreciam isso em todo o mundo”. O que não quer dizer que a banda se importe apenas com solos épicos e suítes que ultrapassam dez minutos de duração – eles também querem novos fãs. “Em todo álbum do Dream Theater, sempre tem algo que preparamos para as rádios. Se alguém está curioso a respeito da banda, temos coisas mais acessíveis, baladas lindas, melódicas. Eu até gravei um disco solo com músicas do Dream Theater ao piano apenas, para mostrar essas melodias”.
Apesar das faixas “acessíveis”, a banda segue sofrendo na mão dos críticos de rock, que costumam desdenhar do estilo pomposo e das milhares de notas por segundo disparadas pelos músicos do grupo em seus solos. “Quando eu vejo gente atacando o Dream Theater dizendo que somos uma banda apenas técnica, eu acho uma besteira. Porque o meu caminho musical não tem nada a ver com ser um músico com grandes técnicas.Sim, estou interessado na habilidade de tocar tudo o que eu imaginar. Quem se importa com caras que conseguem tocar rápido?", provoca.
"Você tem que ser melhor que isso, como (o guitarrista) John Petrucci, que consegue tocar melodias lindas, músicas lentas, e também consegue detonar a guitarra, e te deixar de queixo caído com quantas notas consegue tocar”, encerra Rudess. Fontes: G1 e DreamTheathe.net
