sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ACONTECE EM MACEIÓ-AL:



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

KISS: Vinho e cerveja são as novas marcas da banda.

O Kiss continua movimentando a sua marca pelo mundo afora, os caras não perdem uma oportunidade em divulgar o nome da banda. O mais recente investimento foi em parceria com a distribuidora de vinhos Rewine. A banda irá lançar um vinho e uma cerveja com a marca Kiss, e os membros da banda já caíram de cabeça na campanha de divulgação de seus mais novos produtos.
O guitarrista e vocalista Paul Stanley disse o seguinte: “Isso não é simplesmente colocar um rótulo sobre uma garrafa, queríamos um vinho e uma cerveja únicos para o Kiss e conseguimos!”
O baixista Gene Simmons reconhecidamente o maior marqueteiro da banda não ficou de fora e também deu sua declaração: “Se você ama cerveja e vinho, estes são para você!”
O vinho já se encontra disponível na Europa desde o dia 20 de setembro e custa entre 11 e 14 euros a garrafa. Já a cerveja estará disponível primeiramente na Europa em meados de outubro e custará entre 1,5 e 2 euros.
Se vai sair aqui no Brasil, nunca se sabe, mas que seria uma maravilha ouvir o Kiss tomando uma Kiss isso seria!


Fonte: Hard Forever.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

METALLICA: Live At Rock In Rio.

METALLICA: Maior atração do Festival a da jus ao nome, fecha a primeira semana do Rock In Rio.

A orquestração gravada de "The ecstasy of gold", do compositor italiano Ennio Morricone, foi o sinal. Assim que a música tocou, como é de praxe na abertura das apresentações do Metallica, a banda californiana de thrash metal subiu ao Palco Mundo do Rock in Rio, pouco depois da 1h da manhã desta segunda-feira (26).
James Hetfield (vocais), Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo (baixo) fecharam o 3º dia do festival depois de tocar por mais de 2 horas. Cantaram faixas de "Kill 'em all" (1983), "Master of puppets" (1986), até sucessos de seu álbum mais recente, "Death Magnetic" (2008).
Primeira atração anunciada na escalação do Rock in Rio, e um dos maiores grupos do gênero, o Metallica era aguardado por fãs espremidos (implorando aos seguranças por água) na primeira fila. Gente com bandeiras, faixas, e muita disposição para enfrentar o empurra-empurra - ao final, foram recompensados com chuvas de palhetas e baquetas dos roqueiros.
Nos camarins, os músicos eram tratados como as estrelas máximas do espetáculo. Enquanto os integrantes do Slipknot e do Motorhead papeavam sem escolta, Trujillo e Hammett andavam rodeados por seguranças grandes e tensos. Mas, ainda que cercados, Hammett desfilava sem camisa, sereno, com a guitarra pendurada no pescoço; enquanto isso, Trujillo tirava fotos junto à equipe técnica.
A descontração marcou o encerramento do show. Depois de fazer alguma manha, simulando que sairiam do palco sem tocar seu hit máximo, fecharam com "Seek and destroy", para delírio da multidão.
Também apareceram no repertório "Master of puppets", "Fuel", "Sad but true"... Nessa última, Hetfield atuou como um maestro, enquanto acenava para que a multidão cantasse em coro os versos da música em seu lugar.





Todos os créditos: G1.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

TRIUMPH: Trinta anos de um clássico oitentista.


Em 1981 os legendários hard rockers canadenses do Triumph lançavam o clássico álbum “Allied Forces” projetando a banda para o mundo. Esse ano ao completar 30 anos o álbum ganhou um lançamento especial em vinil que saiu na última terça-feira, dia 20 de setembro.
O registro foi prensado em vinil de alta qualidade 180  gramas, e também inclui um cartão de download gratuito, dessa forma os fãs podem baixar esse clássico do hard rock e mais um vídeo direto para o seu leitor digital.
Duas canções se destacaram em “Allied Forces” e entraram para a lista de clássicos do estilo: “Magical Power” e “Fight The Good Fight”. O álbum foi certificado com o disco de platina e vendeu cerca de 2,5 milhões de cópias em todo o mundo.





Fonte: Hard Forever.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SUPERHEAVY: Nova banda do incansável vocalista dos Rolling Stones lança seu primeiro álbum.


Dave Stewart subiu a montanha e se comunicou com um roqueiro superior - Mick Jagger. Assim surgiu o Superheavy, projeto guardado a sete chaves durante dois anos, e que nesta semana lança seu primeiro álbum.
Stewart, fundador do Eurythmics, ligou para o vocalista dos Rolling Stones do alto de um morro na Jamaica, depois de ter a ideia de formar um supergrupo a partir de diferentes gêneros.
Eles então reuniram a cantora britânica de soul Joss Stone, o artista de reggae Damian Marley e o compositor A.R. Rahman, responsável pela trilha de 'Quem quer ser um milionário?', para formar o Superheavy, que deu origem ao álbum homônimo.

No estúdio

Eles testaram a ideia há dois anos, durante uma sessão de duas horas num estúdio em Los Angeles, da qual resultou o que Stewart chamou de 'essa barulheira'.
'Aquilo nos deu muita confiança', disse Jagger à Reuters na companhia de todos os colegas de banda, à exceção de Damian, filho caçula de Bob Marley. 'Tínhamos um monte de músicas. Não eram apenas improvisos e barulho. Tínhamos muitas canções, coros, todas essas coisas que realmente nos animaram a seguir adiante.'
Duas temporadas em estúdio, com dez dias cada uma, se seguiram então. Após dois anos de mixagem, arranjos e outros detalhes - incluindo a capa, feita por Shepard Fairey, criador do famoso cartaz eleitoral 'Hope', de Barack Obama -, nascia um disco.
Diante da formação da banda, não surpreende que o trabalho seja uma colagem de vários estilos. O site da Rolling Stone, que lhe deu quatro estrelas, disse que a faixa 'Energy' evoca o U2, com seus sintetizadores pop, e que em 'Satyameva Jayathe' Jagger e Rahman surgem cantando versos no idioma híndi, sobre o fundo de um violino indo-celta.



Fonte: G1.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PINK FLOYD: Autoridades exigem que o músico David Gilmour derrube cabana em mansão.

Autoridades de uma cidade britânica determinaram que o guitarrista David Gilmour, da banda Pink Floyd, derrube uma cabana em sua mansão à beira-mar, sob pena de ser processado.
O Conselho Municipal (equivalente à Câmara de Vereadores) da região de Brighton e Hove, em East Sussex, no litoral sul da Grã-Bretanha, disse que a cabana amarela na qual o músico guarda suas bicicletas é uma "agressão aos olhos" na área de conservação da cidade de Hove.
A mulher de Gilmour, a escritora Polly Samson, recorreu da decisão, mas perdeu.
A casa do guitarrista é avaliada em 3 milhões de libras (R$ 8,1 milhões).
Uma porta-voz do Conselho Municipal disse que a cabana deve ser derrubada até dia 1º de outubro. Caso contrário, as autoridades vão emitir uma ordem para demolir a construção.
"O não-cumprimento disso pode levar a um processo, ou então o Conselho poderá remover a cabana e cobrar (os custos) do proprietário", disse ela.
Esta não é a única questão envolvendo as autoridades e a família de Gilmour. O filho do guitarrista, Charlie, 21 anos, está cumprindo uma pena de 16 meses de prisão devido a um ato de desordem durante um protesto em Londres, em dezembro passado.
Charlie é acusado de atirar uma lata de lixo em um dos carros da comitiva do príncipe Charles, por sentar-se no carro de um oficial de segurança e por quebrar uma janela.



Fonte: G1.

domingo, 18 de setembro de 2011

STONE SOUR: Apresentação no Rock In Rio terá como atração o ex-baterista do Dream Theater.

A banda americana Stone Sour anunciou nesta semana que o ex-baterista do Dream Theater, Mike Portnoy, vai acompanhar o grupo durante a apresentação do Rock in Rio. Portnoy vai substituir Roy Mayorga, baterista do grupo, que deve acompanhar o parto de sua primeira filha no mesmo dia do show no Brasil.
O Stone Sour se apresenta no palco principal do Rock in Rio no segundo dia do festival, 24 de setembro. O grupo da cidade de Des Moines,  Iowa-USA é formado também pelo vocalista Corey Taylor e o Guitarrista James Root, ambos do Slipknot.
Depois de inumeras formações o Stone Sour mantém a formação atual desde 2006, que além dos membros já citados, conta também com o baixista Shawn Economaki  e Josh Rand na Guitarra base. O Stone Sour será a segunda atração da noite que vai ser encerrada pelos californianos do Red Hot Chili Peppers.
"Roy pessoalmente pediu a seu amigo Mike Portnoy para substitui-lo no que com certeza vai ser um evento especial e único para os fãs", diz o comunicado oficial do Stone Sour.
Portnoy foi um dos fundadores do Dream Theater e deixou a banda recentemente para desenvolver projetos paralelos. Além do grupo de metal progressivo, ele faz parte das bandas Transatlantic e Adrenaline Mob. No ano passado, ele tocou bateria com o grupo Avenged Sevenfold no SWU.


Fonte: G1\Informações acicionais BDR. 

sábado, 17 de setembro de 2011

ACONTECE EM MACEIÓ-AL:

RUSH: Primeiro show com o mestre Neil Peart nas baquetas será lançado oficialmente.


Por Marcelo Moreira

Quando o baterista do Rush John Rutsey saiu da banda, o trio estava em um beco sem saída. Apesar do hard rock energético calcado no Led Zeppelin ter boa aceitação na cidade natal, Toronto, no Canadá, o primeiro álbum da banda, “Rush”, não empolgou o mercado norte-americano. Para os críticos do sul da fronteira, “era mais do mesmo”. E, se era para ser assim, eles já tinham Kiss e Aerosmith.
A troca de baterista foi o passo primordial para diversificar o som da banda sem alterar as características básicas – até porque não daria para criar novo repertório em tão pouco tempo. Naquele ano de 1974, a entrada de Neil Peart nas baquetas redefiniu não só a sonoridade do grupo, mas totalmente o seu rumo, dando um futuro para um trio desacreditado e desprezado nos Estados Unidos.
Por conta disso, “Rush ABC 1974″, lançamento em CD que está programado para o segundo semestre deste ano, é mais do que um documento histórico: é a prova de que é possível uma banda até então mediana se transformar em um vulcão sonoro.
A gravação em questão já circula em CD pirata desde 1990 pelo mundo, bem como na internet a partir de 2002, sempre com o nome “Live at the Agora Ballroom 1974″, em alusão ao show realizado na cidade Cleveland, nos Estados Unidos.
Suposta capa do CD "Rush ABC 1974", que deve ser lançado 
em outubro.
O show é simplesmente o primeiro de Neil Peart com o trio e mostra uma inequívoca evolução desde o lançamento do primeiro álbum, ainda no começo de 1974. É bom não confundir essa gravação com uma apresentação ao vivo nos estúdios da mesma rádio que transmitiu ao vivo show para Cleveland.
O site RushIsaBand garante que a loja online de CDs inglesa plastchehad.com coloca no mercado em 24 de outubro a gravação do show realizado em 26 der agosto de 1974, transmitido por uma emissora da rede WMMS.
O texto do site revela que a qualidade de áudio ficou “magistral”, trazendo toda a energia e a técnica do Rush na estreia de seu novo baterista. A transmissão também inclui registros de duas faixas nunca lançadas do Rush, “Fancy Dancer” e “Garden Road”.
A apresentação acabou sendo um sucesso de crítica, que passou a olhar com outras olhos aquele trio energético com um baixista/cantor com voz esquisita. A série de três shows em Cleveland rendeu vários convites para novos shows em na região de Ohio e depois na costa oeste norte-americana.
Durante a turnê, o álbum de estreia acabou sendo relançado nos Estados Unidos e no Canadá, o que facilitou a entrada das músicas na programação das rádios, em especial “Finding My Way”, “Working Man” e “Here Again”. Se realmente o lançamento vier, será um dos grandes do ano 2011 para quem gosta de classic rock.



Fonte: Combate Rock.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

GUNS N´ ROSES: A história por trás de “Use Your Illusion I e II”, segundo Slash.

Os clássicos álbuns “Use Your Illusion I e II” do Guns N' Roses estão completando 20 anos desde o seu lançamento. Na época e ainda hoje a muitas pessoas acharam um absurdo o lançamento de dois álbuns duplos, uma verdadeira demonstração de megalomania, isso no meu ponto de vista, pois há quem tenha achado a coisa toda perfeita.
Não se pode negar que em ambos os álbuns existe algumas canções muito boas, mas que caberiam devidamente em um álbum simples, o que o tornaria sem duvidas mais um dos grandes álbuns da história por merecimento em termos de musicalidade e não em cima do poderoso marketing que foi feito na época.
O que é mais interessante notar é que a opinião de que tudo foi exagerado em se tratando daqueles discos, ecoa entre alguns membros da banda na época. O guitarrista Slash, por exemplo, deixou bem claro que não concordava com toda aquele exagero, mas ao que parece o cara foi voto vencido na história.
Entre outras coisas o homem da cartola disse o seguinte em recente entrevista ao MusicRadar.com: “Eu quero dizer, honestamente, eu teria preferido fazer um disco com apenas 10 musicas de forma mais simples (...)”. O guitarrista ainda relatou que o processo de gravação foi totalmente exploratório, não houve a espontaneidade e a liberdade que houvera anos antes com “Appetite For Destruction”.
Segundo Slash, o guitarrista Izzy Stradlin começou a sentir muito ruim com toda aquela situação, aquilo fugia completamente da filosofia de vida dele, e aos poucos Izzy foi se afastando. “O álbum alcançou proporções gigantescas quanto à produção e complexidade e as expectativas maciças, que Izzy começou a se curvar. Era difícil de encontrá-lo, porque isso era contra sua filosofia rock and roll e eu concordo totalmente com ele.”
Slash acredita que as faixas básicas do disco tinham algo que o tornava especial, mas esse ‘algo’ se perdeu no tempo em que se levou para fazer todas aquelas camadas de vocais e overdubs... Quanto a sua preferência em relação aos álbuns, o guitarrista falou o seguinte: “Eu não sei qual deles eu prefiro. Eu não os ouvi por tanto tempo, eu nem sei o que está em cada um deles. O que eu sei é que as pessoas preferem o azul ao vermelho...Ou talvez seja o contrário.” Muita gente torce o nariz para o dois álbuns, outros adoram as musicas ali contidas, o fato é que gostando ou não “Use Your Illusion I e II” entraram para a história do Rock And Roll e estão completando duas décadas e ainda provocando muitas discussões, afinal de contas se trata do Guns N’ Roses.



Fonte: Hard Forever.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

JON ANDERSON: Novo álbum solo do ex-vocalista do Yes traz de volta sua veia progressiva com belas melodias.



Co-produzido pelo próprio vocalista e sua esposa Jane Luttenberger Anderson, “Survival And Other Stories” traz Jon Anderson de volta  e revigorado no que ele sabe fazer de melhor, ou seja, rock progressivo, e mesmo assim consegue se distanciar de sua ex-banda Yes, depois de 40 anos  liderando os vocais e tornando-se referência dentro do mundo do rock progressivo.
Embora gravado ano passado como é informado na contra capa do álbum, Anderson parece que por algum motivo trouxe a luz seu novo projeto solo  poucos dias após sua ex-banda lançar seu novo álbum, o ótimo "Fly From Here", o segundo álbum do Yes sem sua presença.
Em “Survival And Other Stories” logo aos primeiros acordes nos remete a sadia parceria de Anderson com o tecladista Kitaro, em “Unbroken Spirit” com sua percussão forte e marcada, poderia se encaixar muito  bem no álbum  "Dream" de 1992, (que considero uma das melhores parcerias que Anderson formou durante sua longa carreira solo). E o grego Vangelis  em "Private Collection" de 1983, na bela "Effortlessly".
Com seu estilo inconfundivel de conduzir vocalmente toda sua obra, Anderson consegue emocionar  como poucos, a exemplo das faixas “Big Buddha Song” e  “Just One Man”, onde as emoções se encaixam com melodias bem elaboradas.
Sem abusar dos instrumentos eletricos, o   álbum  tem harmonicamente um tratamento acústico primoroso, a ressalva negativa fica por conta do andamento programado da bateria, deixando a intusiasmada  “Love Of The Life” com uma roupagem reta e sem brilho.
Jon Anderson já teve seus arrombos solos, quando em uma época não muito distante apostou na World Music,   mas não foi muito longe, quando resolveu juntar sua veia progressiva com ritmos latinos e até mesmo a MPB, o resultado eram álbuns que soavam com uma "orgia" sonora, e na maioria das vezes não chegavam a lugar algum. 
Ao ouvir as belas onze faixas de “Survival And Other Stories” mesmo com todas as belissimas melodias, fica claro que a tônica do novo álbum é a voz melodica e sutil de Anderson, apoiado por violinos, baixo, piano, violões e o seu misticismo, formam um universo particular, uma marca registrada, que atende pelo nome de Jon Anderson.    



Almir Lopes.

domingo, 11 de setembro de 2011

JUDAS PRIEST & WHITESNAKE: Com um público estimado em 30 mil fans, bandas lotam o Anhembi em São Paulo.

Assim como ocorreu em 2005, foi do quinteto liderado por David Coverdale a responsabilidade de abrir para o Judas Priest. E, a exemplo da ocasião anterior, a banda de hard rock britânica conseguiu trazer um público extra para um evento que sem ela jamais seria realizado num espaço tão grande quanto a Arena Anhembi - onde a lotação excede as 30 mil pessoas.

As bandas britânicas Judas Priest e Whitesnake começaram sua turnê conjunta neste sábado (10) em São Paulo. Os grupos de hard rock  e heavy metal levaram 25 mil pessoas ao Anhembi (segundo a produtora do evento), a maioria vestida com o pretinho básico dos fãs de metal.
Escalado para abrir a noite, o Whitesnake começou a fazer (pouco) barulho às 20h10. Em uma hora e 15 minutos de apresentação, o quinteto tocou hits como ‘Love ain't no stranger’, ‘Here I go again’ e ‘Is this love’, mas sem ignorar seu novo trabalho. O destaque da nova lavra foi ‘Forevermore’, que dá nome ao CD lançado em março deste ano.
O vocalista David Coverdale, que completa 60 anos no dia 22 deste mês, conta com apoio de playback - às vezes afasta a boca do microfone e o som de sua voz continua. Mas nada que prejudique sua performance, com frases de efeito ("o instrumento do diabo é a guitarra slide") e alguma simulação de sexo com o pedestal do microfone. O fim do show é com ‘Burn’, do Deep Purple, banda com a qual Coverdale despontou antes do Whitesnake.

JUDAS PRIEST

Com o som muito mais potente, o Judas Priest iniciou sua apresentação às 22h10. O cenário conta com várias correntes e constantes labaredas de fogo, que são aplaudidas pela plateia. Rob Halford, 60 anos recém completados no mês passado, troca de roupa várias vezes e dá provas de que é possível não sair fora do tom ou buscar ajuda em "vozes do além" mesmo com o passar das décadas.
Diferentemente do Whitesnake, o Judas Priest teve tempo para até para bis, após duas horas e 15 minutos de show. No hit ‘Breaking the law’, o público fez quase todo o trabalho, cantando mais do que Halford. Em ‘Hell bent for leather’, ele surge acomodado em uma motocicleta Harley-Davidson, para logo depois terminar a noite com ‘Living after midnight’.
A turnê continua com shows no Rio de Janeiro (Citibank Hall, neste domingo), Belo Horizonte (Chevrolet Hall, dia 13) e Brasília (Ginásio Nilson Nelson, 15).

Fontes:
Braulio Lorentz
Do G1, em São Paulo\Fotos: G1 e IG.

sábado, 10 de setembro de 2011

BOTEROCK ESPECIAL DE SÁBADO: Michael Schenker - Coletâneas de sua passagem pela banda UFO expõe a melhor fase do guitarrista.

O Icone da guitarra nos anos 70 e 80 e até hoje em atividade com seu grupo MSG, criado logo após abandonar a banda UFO no final dos anos 70, o alemão Michael Schenker sempre será lembrado como o guitarrista do UFO, embora tenha sido co-fundador do Scorpions ao lado do seu irmão Rudolf Schenker, antes de alcançar reconhecimento mundial, e lançar álbuns antológicos como Lonesome Crow 1972 (Scorpions), foi no UFO que Schenker mostrou pra que veio ao mundo,  Phenomenon (1974), Force It (1975), No Heavy Petting (1976), Lights Out (1977), Obsession (1978) e o ao vivo Strangers In The Night (1979), com essa meia dúzia de álbuns lançados na melhor fase do UFO,  Schenker conseguiu  atingir o reconhecimento absoluto de mestre em seu instrumento.


Por Marcelo Moreira.

O guitarrista Michael Schenker tocou pela primeira vez em São Paulo no final de 2009 em um misto de bar e casa de espetáculos na zona leste. Palco minúsculo, pouco mais de 500 pessoas na pista – público indigno de uma banda que trazia Gary Barden nos vocais e o monstro Chris Slade na bateria.
Após a apresentação magnífica, o mago alemão das seis cordas ficou quietinho no seu camarim apertadíssimo abarrotado de fãs, seguranças e gente sem ter o que fazer. Parecia um pouco assustado, mas nem de longe ficou irritado, uma de suas características nos anos 70 e 80. 
Policiado pela mulher, que estava ali para impedir que tocasse em qualquer bebida alcoólica, assinou alguns LPs antigos do UFO e do Scorpions. Um grande amigo meu entregou-lhe o primeiro vinil do Michal Schenker Group para autógrafo. De óculos escuros, ele fitou a capa do LP e ficou pensativo por um tempo, até balbuciar: “Bons tempos esses”.
Não perdi tempo e perguntei se ele tinha saudades do UFO e do Scorpions, bandas que integrou nos anos 70. “Do Scorpions com certeza; do UFO não”, disse com uma simplicidade desconcertante. Em seguida desviou o assunto, afirmando que o show no Stones Music Bar foi o melhor que ele tinha feito desde 2000. Schenker não sente saudades do UFO – provavelmente porque vivia chapado demais e porque adorava brigar o tempo todo com o vocalista Phil Mogg e às vezes com o baixista Pete Way.
Mas milhões de fãs no mundo sentem bastante, até porque a versão atual da banda, com o sexagenários Mogg e Way e o correto guitarrista Vinnie Moore no lugar do alemão, é apenas nota 7, e não mais do que isso.
Para os saudosistas, então a notícia não poderia ser melhor. Já está nas lojas do Japão e da Europa uma caixa com cinco CDs mostrando o melhor do melhor do UFO com Schenker na guitarra. “The Chrysalis Years – 1973 -1979″ abrange todo o período que o alemão esteve na banda (sob o contrato da gravadora Chrysalis), desde a sua entrada até a despedida nada amistosa em 1979, após o lançamento do fantástico álbum ao vivo “Strangers in the Night”.
A caixa traz os cinco álbuns de estúdio do período – “Phenomenon”, “Force It”, “No Heavy Petting”, “Lights Out” e “Obsession” – muito material raro e inédito como bônus. Estão lá apresentações no programa de rádio de John Peel, uma apresentação completa rara na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, em 1974, além de um CD inteiro dedicado ao álbum ao vivo “Strangers in the Night.”
Por enquanto, nada de lançamento brasileiro. No máximo, versões importadas por lojas de CDs da Galeria do Rock, em São Paulo, ou outras especializadas.
Para quem não quer esperar muito, outra caixa está no mercado, também importada, mas mais em conta. Chama-se “Let It Roll”, com quatro CDs trazendo shows ao vivo de várias fases da banda, mas sempre com Schenker nas guitarras.
Os dois primeiros discos foram registrados durante a “Walk on Water Tour”, em 1995, como suporte para o disco de mesmo nome. O primeiro traz um show em Tóquio, e o segundo uma apresentação na cidade norte-americana de Palo Alto.
O terceiro CD traz um show gravado em 1979 em Midland, Texas, no auge da carreira da banda, que levou ao essencial álbum ao vivo “Strangers in the Night”. A turnê mostra a estreia ao vivo do guitarrista e tecladista Paul Raymond. No último disquinho, um show realizado em Frankfurtm na Alemanha, em 1993, talvez a apresentação da caixa com o melhor som de áudio. As duas caixas são imperdíveis.

Lista de músicas:

CHRYSALIS YEARS

CD 1:

1. Give Her The Gun (Single A-Side)
2. Sweet Little Thing (Single B-Side)

PHENOMENON:

3. Oh My
4. Crystal Light
5. Doctor Doctor
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Too Young To Know
9. Time On My Hands
10. Built For Comfort
11. Lipstick Traces
12. Queen Of The Deep

ALBUM BONUSTRACK:

13. Doctor Doctor (Single Edit)

BOB HARRIS SESSION (28TH OCTOBER 1974):

14. Rock Bottom
15. Time On My Hands
16. Give Her The Gun

CD 2:

ELECTRIC BALLROOM, ATLANTA, GA 5TH NOVEMBER 1974 (PREVIOUSLY UNRELEASED):

1. Oh My
2. Doctor Doctor
3. Built For Comfort
4. Give Her The Gun
5. Cold Turkey
6. Space Child
7. Rock Bottom
8. Prince Kujuku

FORCE IT (SIDE ONE):

9. Let It Roll
10. Shoot Shoot
11. High Flyer
12. Love Lost Love
13. Out In The Street

CD 3:

FORCE IT (SIDE TWO):

1. Mother Mary
2. Too Much Of Nothing
3. Dance Your Life Away
4. This Kid’s (Including ‘Between The Walls’)

NO HEAVY PETTING:
5. Natural Thing
6. I’m A Loser
7. Can You Roll Her
8. Belladonna
9. Reasons Love
10. Highway Lady
11. On With The Action
12. A Fool In Love
13. Martian Landscape

LIGHTS OUT (SIDE ONE):

14. Too Hot To Handle
15. Just Another Suicide
16. Try Me
17. Lights Out

CD 4:

LIGHTS OUT (SIDE TWO):

1. Gettin’ Ready
2. Alone Again
3. Electric Phase
4. Love To Love

LIGHTS OUT BONUS TRACK:

5. Try Me (Single Remix)

JOHN PEEL SESSION (27TH JUNE 1977):
6. Too Hot To Handle
7. Lights Out
8. Try Me

OBSESSION:
9. Only You Can Rock Me
10. Pack It Up (And Go)
11. Arbory Hill
12. Ain’t No Baby
13. Lookin’ Out For No. 1
14. Hot ‘N’ Ready
15. Cherry
16. You Don’t Fool Me
17. Lookin’ Out For No. 1 (Reprise)
18. One More For The Rodeo
19. Born To Lose

BONUS TRACK:

20. Only You Can Rock Me (Single Version)
 
CD 5:

STRANGERS IN THE NIGHT:

1. Natural Thing (Live)
2. Out In The Street (Live)
3. Only You Can Rock Me (Live)
4. Doctor Doctor (Live)
5. Mother Mary (Live)
6. This Kid’s (Live)
7. Love To Love (Live)
8. Lights Out (Live)
9. Rock Bottom (Live)
10. Too Hot To Handle (Live)
11. I’m A Loser (Live)
12. Let It Roll (Live)
13. Shoot Shoot (Live)

STRANGERS IN THE NIGHT BONUS TRACKS:

14. Doctor Doctor (Live Single Edit)
15. On With The Action (Live Single B-Side)

LET IT ROLL

CD 1 (Nakano Sun Plaza Tokyo, 1995):
Natural Thing
Mother Mary
Let it Roll
Out in the Streets
This Kids
Only You Can Rock Me
Love to Love
Hot ‘n’ Ready
Too Hot to Handle
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot
C’mon Everybody


CD 2 (Palo Alto, 1995):

Mother Mary
Let it Roll
This Kids
Out in the Streets
Venus
Pushed to the Limit
Love to Love
Only You Can Rock Me
Too Hot to Handle
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot
C’mon Everybody


CD 3 (Midland, 1979):

Electric Phase
Hot ‘n’ Ready
Pack It Up and Go
Cherry
Out in the Streets
Let it Roll
Too Hot to Handle
Love to Love
Doctor Doctor
Only You Can Rock Me
Lights Out
Rock Bottom


CD 4 (Frankfurt, 1993):

Natural Thing
Mother Mary
Let It Roll
Out in the Streets
This Kids
Only You Can Rock Me
Open & Willing
Positive Forward
Hot ‘n’ Ready
Too Hot to Handle
Love to Love
Lights Out
Doctor Doctor
Rock Bottom
Shoot Shoot.







Fonte: Combate Rock.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

THE HEAD CAT: Líder do Motörhead ataca de rockabilly.

The Head Cat areDanny B. Harvey, Slim Jim Phantom and Lemmy Kilmister
Lemmy Kilmister, o ídolo do rock e líder do Motörhead, agora integra também a banda The Head Cat. Trata-se de um trio de rockabilly que, além de Lemmy, conta Danny B. Harvey (guitarrista do Rockats, 13 Cats e Lonesome Spurs) e Slim Jim Phantom (baterista do Stray Cats). O nome do grupo é uma brincadeira com suas bandas principais 'head' de Motörhead e 'cat' de Stray Cats e 13 Cats. O Lemmy gosta dessas misturas de nomes.
Tudo começou em 2000, depois de se encontrarem na gravação de um disco tributo a Elvis Presley chamado "Swing Cats: A Special Tribute to Elvis". Ainda em 2000 lançaram o álbum "Lemmy, Slim Jim & Danny B" que incluía releituras de clássicos do rock 'n' roll. Em 2007 eles lançaram o DVD "Rockin' The Cat Club: Live From the Sunset Strip", gravado ao vivo em Los Angeles.

Os caras lançam agora o segundo álbum "Walk the Walk… Talk the Talk”, que tem 12 faixas, sendo duas inéditas e dez versões.
As faixas são basicamente versões de clássicos dos anos 50. Tem “Something Else” do Eddie Cochran, tem “Let it Rock” do Chuck Berry. E não espere nada diferente do que você esperaria do Lemmy. O som é quase tão puro quanto, no entanto mais pesado. Sim, beira a perfeição
.
É um disco de músicas curtas, diretas, puro rock and roll, com peso ideal. E é lindo mostrar para alguns jovens que se o Motörhead e o Lemmy são ídolos hoje, é por causa dos ídolos deles, dos caras que inventaram e os que colocaram o rock ‘n’ roll no mapa.
Ótima pegada e solos de Danny B. Harvey e Slim Jim Phantom nem precisa falar, dono da batera mais característica do rockabilly. The Head Cat é um dream-power-trio que quebra tudo.
“Walk The Walk...Talk The Talk” é um disco ótimo, mesmo curto, mas é um som honesto, sem firulas e dá vontade de dar play de novo quando acaba. Vale a pena ter.



Fonte:
Katy Freitas
Redação TDM

ACONTECE EM SÃO PAULO-SP:

ROCK MEETING: Comemoração pelos dois anos da revista vem ai!


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

REVISTA ROCK MEETING: No. 24 / Ano II / Agosto 2011.



#Nesta Edição#       

Capa: Raiser
Perfil RM – Alcides Burn
O que estou ouvindo?
Darth Jeder     
Conversa de Luluzinha
Diário de Bordo – João Goulart no Black LabelSociety
Review – Biquini Cavadão e Plebe Rude
Conheça: Gullveig Tarter
2 anos de Rock Meeting
Varial
Eu estava Lá – Black Label Society

Para ler a revista:

domingo, 4 de setembro de 2011

IRON MAIDEN: Depois de percorrer 4 continentes em 98 shows, "The Final Frontier World Tour" chega ao fim.

A "The Final Frontier World Tour" chegou ao fim, foram 98 shows durante 2010 e 2011, passando por 4 continentes e países nunca antes visitados pelo Iron Maiden. Enquanto a Donzela de Ferro não anuncia os planos para 2012, confira uma galeria de imagens da passagem da Donzelas por Recife-PE, nordeste do Brasil, em 03 de abril últmo.















Todas as fotos: Almir Lopes.