sábado, 31 de julho de 2010

REVISTA ROCK MEETING: Julho 2010 - No. 11/Ano I.


quarta-feira, 28 de julho de 2010

CLASSIC ALBUM: AC\DC - 30th Aniversary BLACK IN BACK.

COMPLETANDO 30 ANOS DESDE SEU LANÇAMENTO EM 25 DE JULHO DE 1980, O  BOTEKO NÃO PODERIA DEIXAR DE DESTACAR ESSA DATA. E CONTA A HISTÓRIA  DE UM CLASSICO, O ÁLBUM MAIS VENDIDO DO AC\DC, E UNS DOS MAIS VENDIDOS NA HISTÓRIA DO ROCK. A SAGA DE BLACK IN BACK, CONTADA A PARTIR DA MORTE DO INESQUECÍVEL VOCALISTA BON SCOTT EM FEVEREIRO DAQUELE MESMO ANO. RESPIRE FUNDO E ENTRE NO UNIVERSO DE BLACK IN BACK....
Nos primeiros meses de 1980, AC/DC estava voando alto no sucesso de seu último álbum, lançado um ano antes - 1979, o excelente  Highway To Hell. O primeiro álbum do AC/DC  a entrar no Top 100 E.U. como ele subiu para # 17, impulsionou-os em sua maior turnê até o momento, atravessando a América do Norte e Europa, eles tocaram para platéias cada vez maiores. Depois de algumas semanas fora após o último show de sua turnê Highway To Hell em 27 de janeiro, em Southampton, Reino Unido, o AC/DC começou a trabalhar no álbum precursor de HTH. As composições estavam começando a tomar forma quando Angus recebeu um telefonema que teria tudo para trazer uma parada brusca: a vocalista Bon Scott foi encontrado morto em 19 de fevereiro de 1980 depois de uma noite de bebedeira. Ele tinha apenas 33.
A banda foi tomada pela inesperada noticia, deixando todss choque, pânico, noticias dessencontradas, informações sensacionalistas e todo um clima de incerteza foi criado entre os membros da banda em busca de informações. Bon não era apenas o vocalista e letrista, mas o estadista ancião de peito nu da banda e sua força como frontmen inquestionavel. Ele também era um sujeito estranho para os excessos para uma época se dada aos excessos de um tempo brilhante, que em contraponto ao seu fim trágico, todos ponderam para encontrar uma explicação plausivel e menos trágica. O baterista Phil Rudd, comenta:  "Eu achei um pouco difícil de colocar em perspectiva, porque todo o acontecido foi um choque. Quero dizer, o cara já morreu algumas vezes antes de qualquer forma, de modo que todos esperavam que ele (Bon Scott) com  sorte, sempre passasse sua "prática" para o dia seguinte".
Temendo que os pais de Bon soubesse em primeiro lugar da morte do seu filho pelos tablóides, Malcolm fez o mais difícil, pelo telefone deu a trágca noticia para a  família Scott na Austrália. A ligação para a casa da familia Scott tornou-se mais dificil quando os pais de Bon inicialmente confundiram Malcolm com Bon Scott, inicialmente pensaram que era o próprio filho na ligação, a fatidica nóticia no entanto foi dada por Malcolm, deixando toda a familia devastada.
BLACK IN BACK LIVE
Em 1 de março, as cinzas de Bon foram enterradas no Cemitério Memorial Freemantle's Garden, nos arredores de Perth.
Com a morte de Bon Scott, o futuro do AC/DC era incerto. Malcolm sugeriu continuar ensaiando para que o mais ilustre dos irmãos, o guitarrista  Angus Young, continuasse  como um meio de lidar com a perda de Bon, a quem considera um membro da sua família. Angus era incerto, mas seu irmão convenceu-o ajudando a dar continuidade ao trabalho. "Sentimos que tipo, a perda parecia inreparavél, mas todos sabiamos que não tinha como, a única saida erramos seguir em frente.  A única coisa que sentiamos em perder Bon, eu acho, era Mal". Enquanto a banda considerou uma breve parada, que acabou culmimando na conclusão que Scott não ficaria satisfeito com o fim do AC/DC em face de sua perda. Angus percebeu que, "se tivesse sido um de nós, Bon teria feito o mesmo." Phil Rudd ecoou os sentimentos de Angus ", na atitude decisiva da banda em continuar:" Nós todos concordamos que a última pessoa que gostaria de vê-la parar seria Bon ".
Com a decisão de continuar com a banda sem Bon, a pergunta óbvia era desafiadora: quem seria o novo frontmen da banda? A busca por um novo vocalista começou, e vários candidatos para substituir Bon foram trazidos para a audição com a banda, mas nada se encaixava. E os Testes continuou, mas a banda ainda tinha de encontrar um ajuste adequado quando Robert John "Mutt" Lange, que havia produzido Highway To Hell e já estava a bordo para o álbum sucessor, sugeriu Brian Johnson. Era óbvio que Lange não foi o único que viu Brian como um candidato ideal para o posto, quando uma carta de um fã em Cleveland, Ohio casualmente chogou no escritorio da banda, e sugeria entusiasticamente a audição do vocalista  que vinha de Newcastle. Qualquer que seja o fator decisivo, a audição foi feita.
Quando Brian recebeu o chamado da banda, ele ainda estava cantando com sua própria banda Geordie, que já tinha sofrido várias mudanças de line-up ainda na primeira metade da década. Entre os shows com  Geordie e empregos diversos, incluindo um show cantando em um comercial para Aspiradores Hoover que finalmente o forçou a se atrasar no dia do seu teste com o AC/DC, Brian estava tendo dificuldades para fazer face às despesas e esteve ativamente procurando outra banda para participar. O convite para a audição de AC/DC foi  bem-vinda e, após sua atuação no comercial da Hoover, Brian foi para Londres para o encontro com o destino.
Quando Brian chegou, foi entregue uma cerveja, que a foi servida pela banda direto para ele, em seguida foi pedido para Brian que ele gostaria de cantar. Depois de passar por "Whole Lotta Rosie" e Ike & Tina Turner "Nutbush City Limits", era óbvio que Brian não era apenas um outro candidato. A banda ficou impressionada e alguns dias depois ele foi contratado. Em 08 de abril, Brian Johnson foi oficialmente apresentado como o novo vocalista do AC/DC.
Brian parecia um ajuste natural para AC/DC e ainda teve a aprovação do Bon. Como Angus Young mais tarde recordou "eu me lembro Bon brincando comigo Little Richard, e, em seguida, me contando a história de quando ele viu Brian cantando." Ele diz que naquela noite, "Há esse cara lá em cima gritando no alto de seus pulmões e, em seguida, a próxima coisa que você sabe que ele bate no convés. Ele está no chão, rolando e gritando. Eu pensei comigo, esse cara é grande e, depois, fui comprimemta-lo fora - você não poderia ter começado melhor o bis - todos vieram a elogiar! " Mais tarde naquela noite, Johnson seria diagnosticado com apendicite, que foi a causa de sua performance, se contorcendo em cima do palco.
Com Brian Johnson ocupando o lugar de Bon, a banda voltou a trabalhar no novo álbum. Em abril, poucos meses depois da morte de Bon, a banda viajou para a Compass Point Studios, nas Bahamas, onde começou a gravar com o Robert John "Mutt" Lange e engenheiro Tony Platt, que também trabalhou na Highway To Hell.
08 DE ABRIL DE 1980 
Brian Johnson torna-se ofialmente
 membro do AC\DC


A gravação não foi sempre, ou muitas vezes, "um mar de rosas". equipamentos da banda foi inicialmente barrada pela alfândega e a ilha sofria com as tempestades tropicais que afetavam a eletricidade do estúdio. Foi tudo uma experiência nova para Brian, que tinha problemas de adaptação ao ambiente, assim como o resto da banda. "Depois de cerca de cinco dias em Bahamas, em um lugar solitário, sem nenhum tipo de badalação, num lugar sem recursos, eu certamente foi arrancado do meu habitat, meu ambiente de trabalho em Newcastle, e de repente picado nas Bahamas, com tanta areia e sol e palmeiras. Eu só não gosto dela, os rapazes também ficaram entediados aqui também. Ninguém gostava daqueele lugar, no final Brian ainda sugere. "Tente fazer um álbum de rock n 'roll lá".
Em uma votação surpreendente da confiança em seus Estados sobre a  nova banda, Angus e Malcolm levaram a tarefa usual de escrever a música e entreguar as responsabilidades do lírico Brian. Ficou claro desde o começo que Brian iria ter a tarefa de ser a voz do AC/DC. Descrevendo a sua abordagem, Brian explica: "Sempre fui um escritor atrevido. Eu sempre escrevi músicas com a língua e bochecha, onde as pessoas possam ouvi-los e ter um pouco de sorriso em seu rosto quando ouvi-las, Você sabe, como em 'Dado o cão um osso "e coisas assim." facilidade lúdica com as palavras de Brian beneficiou ainda mais grave o material do álbum, que lhe permite adaptar o clima inclemente da ilha para o álbum memoráveis letras e um tom introdutório, sobre a abertura sombria de "Hell's Bells": "Sou um trovão, vertendo a chuva. Eu estou chegando como um furacão. Meu relâmpago piscando no céu. Você é apenas jovem mas vai morrer".
Indo para as sessões Compass Point, a banda tinha esboços de nove músicas. Depois de trabalhar por meio de gravação nove músicas, a necessidade de uma canção décima canção no final foi decidida. Malcolm e Angus abriu o estúdio, dirige a banda e equipe para o bar local, enquanto eles ficaram para trás e trabalhou-se um riff para o número final. Como Malcolm descreveu: "Nós tocamos por cerca de quinze minutos e nos sentamos para um breve intervalo. Nós voltamos e nos concentramos, nós tocamos e tocamos e  foi" em algum momento acontececeu o desejado, e diseemos "isto é legal". Vamos por isso. '"O resultado foi a faixa do álbum de encerramento, "Rock And Roll Ain't Noise Pollution".
Depois de algumas semanas nas Bahamas e, algum tempo adicional no Electric Lady Studios, em Nova York, onde concluiu a gravação e mixagem, o álbum foi finalizado.
CLASSIC ALBUM
O resultado foi Back In Black ", um álbum que, nas palavras de Brian Johnson era" um bom disco de rock em memória de Bon, mas sem o glamor, sem todo o bagaço e a porcaria que normalmente acontece com isso. " Em suma, era uma linha reta para cima, num registro de rock com qualidade, que Bon aprovaria. Mantendo-se com a abordagem sem-peneiras na gravação. Na arte gráfica o  AC/DC cuidou de toda concepção direcionando o selo para manter o álbum forte, um conceito que a Atlantic Records inicialmente lutou contra. Malcolm, eventualmente, lhes disse: "Quanto a arte, será em tom preto, com a certeza do que queria. Tudo preto, nada sobre ele. Queremos em relevo, para que você não precise de linhas brancas sobre ela." A banda chegou a um acordo, permitindo uma borda cinza fina a aparecer em torno de seu logotipo, sua única concessão.
Com apenas um mês até o lançamento do álbum, Brian realiza seus primeiros shows, com a banda, um funcionamento de seis data europeia, que começou em 29 de junho, em Namur, na Bélgica. Brian estava compreensivelmente nervoso sobre a primeira noite, mas ele estava animado a cada noite por recepção calorosa dos fans  e  do aparecimento de sinais na platéia ao recebê-lo para o palco.
Enquanto na Holanda como parte desse ciclo de seis data, a banda gravou uma série de vídeos desempenho básico para seis canções - "Back In Black", "Hells Bells", "What Do You Do For Money Honey", "You Shook Me All Night Long "," Let Me Put My Love Into You "e" Rock And Roll Ain't Noise Pollution "- que foram utilizadas para promover o álbum, mas que passou grande parte inédita até 2005 incluisa no DVD - Family Jewels.
Em 13 de julho, a banda começou oficialmente sua turnê de Back In Black, com um show em Edmonton, Canadá. O palco montado incluiu uma nova central que tinha sido concebida para uso na gravação do álbum e desde então se tornou um elemento permanente em tours do AC/DC - Hell's Bell´s, Malcolm recorda: "Eu estava apenas fazendo um xixi e pensei, 'Espere um pouco, porque não temos um sino grande merda?" A inspiração súbita produzidos não apenas central de show ao vivo da banda, maa sua portagem defininitiva oa tom do álbum.
Angus and Brian: take the crowd by storm
Doze dias depois de sua turnê na América do Norte, Back In Black foi lançado nos EUA e, depois, diretamente, em todo o mundo. As primeiras críticas de Back In Black foram divididas. Alguns críticos, como a Rolling Stone, David Fricke, não poupou elogios sobre o álbum: "Back In Black não é só o melhor do AC/DC e considerado os seis melhores álbuns nos Estados Unidos, é o ápice da arte de metais pesados: o primeiro LP desde Led Zeppelin II, que capta todo o sangue, suor e arrogância do gênero. Em outras palavras, Back In Black soa como pontapés de uma mula, no pé da orelha".
Outros, como Terry O LA Times 'Atkinson, não estavam tão entusiasmados: "... As músicas de heavy metal aqui estão entre os mais inspirados por um grupo que nunca teve um lote inteiro para oferecer, em primeiro lugar, à excepção de uma  qualidade selvagem (mas com som normal) nas guitarristas de Angus Young,  que torna-se encantador, impertinente e que se torna rapidamente irritante e chato ".
Embora as críticas foram mistas, os fãs não conseguia o suficiente do álbum. Como Geffen Records A &; chefe R John Kalodner (que assinou com a banda com a Atlantic Records), disse ao LA Times em janeiro de 1981, "O tempo veio como uma banda de rock - não há outra explicação para isso. Foi pura palavra-de- boca. Toda criança está dizendo a seus amigos que tem,  e que todos devem ter esse registro. " Após a liberação, o álbum subiu para o # 1 no Reino Unido e # 4, os E.U., onde provavelmente passou 131 semanas na lista top da Billboard. A popularidade de Back In Black não deixou  com que a banda continuasse a turnê pelo mundo e poucos meses após seu lançamento, o álbum foi certificado platina nos os E.U., uma primeira vez para um dos discos do grupo.
Brian Johnson - Anos 80
Como o passeio continuou, Back In Black é sucesso manifestou-se de outras formas de aumento das vendas. "Foi bom a maneira como evoluiu a turnê do álbum foi direto para as paradas nos Estados Unidos e as pessoas começaram a conhecer as canções", Brian disse: "Considerando que, antes, quando dizia:" Aqui está uma canção chamada "Back In Black'', não haveria nada, no minimo  se diria "Hmmmmmm." Agora, com o fim da turnê: "Aqui está" Back In Black''e 'Woooooaaahhh, "um grande estrondo. É fantástico." A banda esteve na estrada um ano inteiro, atingindo as cidades da América do Norte e Europa antes de terminar em fevereiro de 1981, com uma série de datas da Austrália, primeiro mostra a banda está lá desde a passagem de Bon.
Apenas 12 meses antes, AC/DC foi saudado com a tragédia no Ano Novo. Agora, 12 meses depois, eles estavam voltando para casa, a mesma terra em que as cinzas de seu amigo e líder, que não teve tempo de apreciar o que seria o maior sucesso, que não foi desfrutado em especial por Bon, Mas pelo seu herdeiro, Brian Johnson. "Se eu dissesse que em um mês de tempo que você estava indo direto para realizar o álbum mais aclamado da banda  e ser a coisa mais quente na música", disse Brian, "Você não seria capaz de acreditar, até que aconteceu." Bon teria adorado.
Back In Black passou a ser um marco de hard rock e um marco para a geração após geração ao redor do mundo, empurrando-o para as vendas cada vez maiores. Até dezembro de 2007, mais de 22 milhões de cópias do álbum foram vendidas nos E.U. sozinho, com um total mundial de vendas de quase 50 milhões de cópias.
Para todos aqueles que mantém Back In Black em rotação, e da memória do seu homenageado, Bon Scott, nós os saudamos e agradecemos.  - Rock the AC\DC never is dies -.

Fonte: Fãclub AC\DC - Tradução: Google tradutor e Boteko do rock

U2: Banda pode retornar ao Brasil em 2011, com seu show 360°.

Em sua edição desta segunda (26), o jornal chileno La Tercera, em matéria assinada pelo jornalista Manuel Maira, confirmou show do U2 no estádio Nacional do Chile, em Santiago, em dia ainda não definida, no mês de março de 2011. Os ingressos começariam a ser vendidos no mês de setembro. Como normalmente esses shows sempre englobam outros países como forma de viabilizar a viagem de toda a parafernália que envolve as turnês de bandas de ponta, datas no Brasil e na Argentina também poderão entrar na programação. No site oficial do U2, só estão confirmadas performances até o dia 8 de outubro, e depois, apenas a partir do dia 21 de maio de 2011. A Live Nation, empresa que gerencia os shows de Bono e seus colegas, estaria negociando com a empresa Time 4 Fun, que também ainda não confirmou oficialmente as negociações. O U2 já esteve no Brasil em 1998 e 2006.



Fonte: R7\Foto Montagem: Boteko

segunda-feira, 26 de julho de 2010

UFO: High Voltage Festival - 25th July 2010.

ACONTECE EM CARUARU-PE:

FOGHAT: Veterana banda formada nos anos 70, lança seu 21º álbum.

FOGHAT - New Album
Parece mas não é... Talvez essa seja a frase que mais acompanhou a trajetória desta banda, pelo menos no início.
Americanos? Não! Roger Earl e o já falecido Lonesome Dave Peverett, membros fundadores, tinham toda pinta de cowboys texanos, mas são britânicos e fizeram parte da banda Savoy Brown. Dela, saíram em busca de um som mais Rock and Roll, mais Blues: nascia o Foghat.
Sucesso então na terra da rainha? Não! Foi na América que a banda aconteceu, com seu estilo classificado como Boogie, um blues mais pesado, rápido e com ‘riffs’ de guitarra que hoje é marca registrada do Hard Rock.
Assim, fizeram enorme sucesso nos anos 70, emplacando sucessos como “Fool for the City”, “Slow Ride”, “Night Shift”, “Stone Blue”, “Third Time Lucky” e a regravação de “I Just Want To Make Love With You”.
Apesar das várias mudanças na sua formação, a banda resistiu a tudo e a todos e nunca encerrou nem sequer pausou suas atividades de fato. Nos últimos anos, uma nova geração de fãs surgiu graças à inclusão de músicas da banda em anúncios de TV e principalmente em games como Guitar Hero III.
“Last Train Home”, 21º álbum na extensa discografia da veterana banda, impressiona pela adrenalina, pela pegada! Traz tudo e mais um pouco que consagrou a banda: Rock, Blues, Soul, guitarras nervosas e vocais inspiradíssimos nas 12 boas faixas do ‘tracklist’.
É o melhor álbum desde “Return Of the Boogie Man” (1994). Destaque para a faixa de abertura “Born For The Road”, “Shake Your Money Maker” e para “Rollin’ & Tumblin’/You Need Love”.
“Last Train Home” é desde já candidato a um dos melhores álbuns lançados neste ano. Ouça!
 
Track List:
 
01. Born for the Road
02. Needle & Spoon
03. So Many Roads, So Many Trains
04. Last Train Home
05. Shake Your Money Maker
06. It Hurts Me Too
07. Feel so Bad
08. Louisiana Blues
09. 495 Boogie
10. Rollin' & Tumblin’/You Need Love
11. In My Dreams
12. Good Good Day

Fonte: RockOnLine

sábado, 24 de julho de 2010

HOJE É DIA DE ROCK!

Embora algumas salas pelo Brasil houvesse cancelado a exibição por falta de  cópias para a reapresentação ontem sexta feira (23) e hoje sábado (24), Maceió, Recife, Salvador e Fortaleza mantiveram garantida suas datas, para a alegria dos Headbangers Nordestinos. 
Quem já assistiu ontem aprovou!  
PORTANTO.....
  HOJE É DIA DE ROCK.

Boteko do Rock.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

ROGER WATERS: Show antológico em comemoração a queda do muro alemão faz 20 anos.

No dia 21 de julho de 1990, Roger Waters, ex-baixista do Pink Floyd, fez um dos maiores e mais importantes shows da história do rock. Perante 200 mil pessoas, na Potsdamer Platz, em Berlim, ele, acompanhado por vários astros da música pop, tocou na comemoração da queda do Muro de Berlim, ocorrida no ano anterior (1989).
Marco da Guerra Fria, o Muro de Berlim dividia a cidade de Berlim em ocidental e oriental. Com o colapso do bloco comunista, a edificação acabou sendo derrubada, e a cidade passou a ser uma só, novamente.
Não foi por acaso que Waters resolveu organizar esse show comemorativo. No disco The Wall (1979), do Pink Floyd, concebido quase que totalmente por ele, o tema era exatamente os muros que separam as pessoas e as impedem de ser livres, tanto os físicos como os educacionais e mentais.
No show em Berlim, o ex-baixista e vocalista do lendário grupo britânico contou com a participação de Scorpions, The Band, Bryan Adams, Jerry Hall, Cyndi Lauper, Joni Mitchell, Sinead O'Connor, (que se recusou a voltar ao palco depois de uma longa queda de energia elétrica, no começo de sua apresentação), The Hooters e Van Morrison, além do ator Tim Curry.
The Wall Live at Berlin 1990
Acompanhado por uma banda intitulada The Bleeding Heart e também pela orquestra e coro Rundfunk, da hoje extinta Berlim Oriental, e da orquestra militar do exército soviético.
O grande momento do show é a clássica Another Brick In The Wall Part.2, maior sucesso da carreira do Pink Floyd. Outro destaque é a incisiva Confortably Numb, interpretada pela voz poderosa do irlandês Van Morrison.
Em estratégia de marketing incomum para a época, o show foi gravado e lançado em setembro daquele mesmo ano, menos de dois meses depois de ter sido realizado, com renda destinada a entidades beneficentes.
No dia 15 de setembro, Roger Waters inicia no Canadá a turnê na qual tocará The Wall na íntegra. Os shows devem passar por vários países, e em pelo menos um deles, Dave Gilmour, também ex-Pink Floyd, fará participação especial.
Waters já havia feito o mesmo, anteriormente, só que com outro trabalho mitológico do Pink Floyd, o álbum Dark Side Of The Moon, que passou pelo Brasil. Cruzem os dedos para que esse novo show também marque presença por aqui.

Fonte: R7\Fotos: Web

terça-feira, 20 de julho de 2010

PANTERA: Álbum clássico da banda terá relancamento em comemoração seus 20 anos.

Relançamentos especiais vão marcar o aniversário de 20 anos do álbum “Cowboys From Hell”, do Pantera. O disco será lançado em duas versões com três CDs (”Ultimate Edition” e “Deluxe Edition”) e numa outra com dois disquinhos, a “Expanded Edition”. As três versões trazem todas as faixas do disco original remasterizadas e raridades gravadas ao vivo, durante a turnê do álbum. As versões “Ultimate” e “Deluxe” vêem ainda com um outro CD, com faixas demos e uma música que permanece inédita, “The Will To Survive”.

As versões “Deluxe” e “Expanded” serão lançadas em setembro, no varejo e nos sites www.pantera.com e www.rhino.com. A versão “Ultimate Edition”, com três CDs, só será comercializada em novembro, e os detalhes serão anunciados na página do Pantera no Facebook. Veja abaixo e repertório de cada uma das versões de comemorativas do álbum “Cowboys From Hell”:


CD 1 - Ultimate, Deluxe e Expanded 

1- Cowboys From Hell

2- Primal Concrete Sledge

3- Psycho Holiday

4- Heresy

5- Cemetery Gates

6- Domination

7- Shattered

8- Clash With Reality

9- Medicine Man

10- Message In Blood

11- The Sleep

12- The Art Of Shredding

CD 2 - Ultimate, Deluxe e Expanded

1- Domination (ao vivo)

2- Psycho Holiday (ao vivo)

3- The Art Of Shredding (ao vivo)

4- Cowboys From Hell (ao vivo)

5- Cemetery Gates (ao vivo)

6- Primal Concrete Sledge (ao vivo)

7- Heresy (ao vivo)

8- Domination (ao vivo, do EP “Alive And Hostile”)

9- Primal Concrete Sledge (ao vivo, do EP “Alive And Hostile”)

10- Cowboys From Hell (ao vivo, do EP “Alive And Hostile”)

11- Heresy (ao vivo, do EP “Alive And Hostile”)

12- Psycho Holiday (ao vivo, do EP “Alive And Hostile”)

CD 3 - Ultimate e Deluxe

1- The Will To Survive

2- Shattered (demo)

3- Cowboys From Hell (demo)

4- Heresy (demo)

5- Cemetery Gates (demo)

6- Psycho Holiday (demo)

7- Medicine Man (demo)

8- Message In Blood (demo)

9- Domination (demo)

10- The Sleep (demo)

11- The Art Of Shredding (demo)


Fonte: Rock em Geral\Fotos: Web

BLACK SABBATH: Ozzy e Tony Iommi encerram briga judicial pelo nome da banda.

Segundo revista 'Rolling Stone', acordo foi resolvido 'amigavelmente'. Apesar da conclusão do caso, termos finais não foram esclarecidos.
O vocalista Ozzy Osbourne e o guitarrista Tony Iommi "resolveram amigavelmente" a batalha judicial pelos direitos de uso do nome Black Sabbath, informou o site da revista norte-americana "Rolling Stone".
Em comunicado, os ex-parceiros de banda declararam que "estão felizes por deixarem o problema para trás", esperam poder trabalhar juntos num futuro próximo e que "a questão nunca foi pessoal, apenas negócios". Entretanto, a nota não deixa claro os termos finais do acordo.
Em maio de 2008, os advogados de Osbourne entraram com um processo no Escritório de Marcas e Patentes dos EUA contra Iommi, alegando que este teria tentado assumir ilegalmente o controle total do nome da banda. No processo, Ozzy exigia que a propriedade sobre a marca fosse igualmente dividida entre ele, Tony, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward.
Apesar de ter deixado a banda em 1980 para seguir em carreira solo, Osbourne alega que foi sua voz, junto com os riffs de guitarra de Iommi, que tornaram a banda mundialmente conhecida. Segundo Ozzy, essa popularidade teria despencado com a entrada de seu substituto, (que não é verdade) o cantor Ronnie James Dio — falecido em maio deste ano.
No último mês, durante uma visita à sede da "Rolling Stone", Ozzy falou sobre a possibilidade de se reunir com seus ex-colegas novamente.
"Eu amo esses caras. Nunca direi 'nunca mais' outra vez, porque você nunca sabe o que vai vir por aí", comentou.



Fonte: G1\Fotos: Web

ACONTECE EM SÃO PAULO-SP:


ACONTECE EM MACEIÓ-AL:

domingo, 18 de julho de 2010

OZZY OSBOURNE: Sucesso de venda nos Estados Unidos "I Am Ozzy" o livro, lidera a lista dos mais vendidos no seguimento.

Ozzy Osbourne carrega a imagem de satanista e de um sujeito que passava grande parte de seu tempo drogado. O primeiro veio de uma piada utilizada no formulário de imigração quando ele e sua banda, Black Sabbath, foram aos Estados Unidos pela primeira vez. O segundo era realmente verdade. 

Esses são alguns do detalhes de sua vida revelados na biografia "Eu Sou OZZY". Desde a infância em Birmingham, quando não se ajustava em nenhum grupo e não suportava a escola por conta de uma dislexia que não o deixava ler, até sua vida novamente tumultuada após a participação no programa "The Osbournes".

Na década de 1960, a expectativa para um jovem na Inglaterra era conseguir um emprego em uma fábrica e tentar mantê-lo para o resto da vida. O problema era que John, nome de nascimento de Ozzy, não queria esta perspectiva de vida. Foi por acaso que começou uma banda, por acaso que começou a cantar e por sorte que conseguiram fazer sucesso.

E o mundo sexo, drogas e rock'n'roll só surgiu para o líder do Black Sabbath quando eles conseguiram fazer sucesso nos Estados Unidos. Como ele mesmo diz em seu livro, "O Black Sabbath era uma banda para os caras. Jogavam garrafas e bitucas de cigarro na gente, não sutiãs".

Não é estranho que experiências estranhas com fãs tenham acontecido logo que as encontraram. Leia trecho abaixo sobre a "festa" que os roqueiros fizeram no hotel em que se hospedaram:

I AM OZZY - O RELATO

Nenhum de nós podia acreditar como o álbum Black Sabbath estava indo bem nos Estados Unidos. Era uma loucura. A Warner Bros, nossa gravadora norte-americana, estava tão feliz que disseram que atrasariam o lançamento de Paranoid até janeiro do ano seguinte.

Estávamos fazendo shows grandes em todos os lugares em que tocávamos, até conseguíamos algumas groupies.

Nossa primeira experiência realmente louca com groupies aconteceu num Holiday Inn, em algum lugar da Califórinia. Em geral, Patrick Meehan nos colocava nos lugares mais vagabundos; não era incomum os quatro dividirem um único quarto num motel pulguento na periferia da cidade, a cinco dólares a noite. Assim, um Holiday Inn era luxuoso para nossos padrões: meu quarto tinha banheira, chuveiro, telefone e TV. Tinha até um colchão d'água - que era o máximo naqueles dias. Eu adorava essas coisas; na verdade, era como dormir num pneu flutuando no meio do oceano.

Bom, estávamos nesse Holiday Inn e eu tinha acabado de conversar com Thelma ao telefone quando alguém bate na porta. Abro e há uma linda garota usando uma minissaia.

-- Ozzy? - ela pergunta. - O show foi incrível. Podemos conversar?

Ela entra, tira o vestido, trepamos e dá o fora antes de eu perguntar seu nome.

Cinco minutos depois, outra batida na porta. Estou pensando: Ela provavelmente deixou algo no quarto. Levanto para atender. Mas é outra garota.

-- Ozzy? - ela diz. - O show foi incrível. Podemos conversar?

Tira o vestido, abaixa minha calça e depois de cinco minutos da minha bunda pelada subindo e descendo em cima dela, enquanto flutuávamos nessa cama de água, rolou um "Legal te conhecer", "Até mais" e lá foi ela.

Esses Holiday Inn são mágicos pra cacete, pensei. E mais uma batida na porta.

Dá pra imaginar o que aconteceu em seguida.

Eu trepei com três garotas naquela noite. Três. Sem nem sair do quarto do hotel. Para ser honesto, já estava meio pedindo arrego nessa última. Precisei usar o tanque de reserva.

No final, decidi descobrir de onde essas groupies estavam vindo. Fui até o bar, mas estava completamente vazio. Aí perguntei ao cara da recepção: "Onde está todo mundo?". Ele respondeu: "Seus amigos britânicos? Tente a piscina." Aí eu fui até a piscina na cobertura e quando as portas se abriram não pude acreditar nos meus olhos. Era como em Calígula ali: dúzias das garotas mais lindas que se podia imaginar, todas completamente nuas, sexo oral e ménages acontecendo por todos os lados. Acendi um baseado, sentei-me numa cadeira reclinável entre duas lésbicas e comecei a cantar "Deus Abençoe a América".


Fonte: Livraria Folha\Fotos: Web.

sábado, 17 de julho de 2010

CJ RAMONE: Ex-baixista dos Ramones se apresenta no Brasil este mês.

CJ Ramone fará shows no Rio de Janeiro, São Paulo, Novo Horizonte, Brasília e Goiânia.
Músico fez parte da banda de punk rock entre 1989 e 1996.
CJ Ramone, ex-baixista da banda norte-americana Ramones, fará apresentações no Brasil nesta segunda quinzena deste mês.

Os shows farão parte da turnê American Punk, que terá escalas no Rio de Janeiro (Rock 'n' Drinks, dias 19 e 20), Novo Horizonte (Experience Rock Bar, dia 21), Goiânia (Bolshoi Pub, dia 22), Brasília (América Rock Club, dia 23) e São Paulo (Manifesto Bar, dia 24).

Ele será acompanhado pelo guitarrista Daniel Reye e pelo baterista Brant Bjork. O repertório vai contar com clássicos dos Ramones, como "Blitzkrieg bop", "Judy is a punk", "Beat on the brat", "Listen to my heart", "Endless vacation", "Sheena is a punk rocker" e "Glad to see you go".

Sucessor de Dee Dee Ramone, o baixista – cujo nome real é Christopher Joseph Ward – fez parte dos Ramones entre 1989 até 1996, quando a banda anunciou seu fim. Em 2008, lançou seu primeiro CD com o grupo Bad Choppers, um álbum composto em meio a momentos críticos e sombrios de sua vida pessoal.

Atualmente, escreve uma autobiografia sobre seus anos nos Ramones, com previsão de lançamento ainda para este ano.



Fonte: G1\Fotos: Web




IRON MAIDEN: "The Final Frontier" - Version Director.


The Final Frontier - Director's Cut

Iron Maiden | Vídeos de Música do MySpace

ACONTECE EM CAMPINAS-SP:

sexta-feira, 16 de julho de 2010

ROXY MUSIC: Banda liderada por Bryan Ferry anuncia shows no Reino Unido em 2011.

A banda britânica Roxy Music anunciou que fará sua primeira turnê pelo Reino Unido em dez anos. Até o momento, a série de shows inclui sete datas entre os dias 25 de janeiro e 7 de fevereiro, informou o site do semanário musical britânico "New Muscal Express".
Liderado pelo cantor e compositor Bryan Ferry, o grupo vai se apresentar nas cidades de Newcastle, Glasgow (dois shows), Manchester, Birmingham, Nottingham e Londres. Além de Ferry, o Roxy Music será formado pelo saxofonista Andy Mackay, o guitarrista Phil Manzanera e o baterista Paul Thompson.
Batizada de For Your Pleasure — que também dá nome ao segundo álbum lançado pelo grupo, em 1973 —, a turnê não vai contar com o músico e compositor Brian Eno, integrante original que participou dos dois primeiros trabalhos do Roxy Music, ainda nos anos 70.
Antes da turnê, a banda tem um compromisso neste sábado (17), quando se apresenta no Lovebox Festival, em Londres.

Ferry solo

No dia 25 de outubro, Bryan Ferry lança "Olympia", novo disco solo no qual conta com luxuosas participações de David Gilmour (Pink Floyd), Flea (Red Hot Chili Peppers), Jonny Greenwood (Radiohead), Mani (Primal Scream) Nile Rodgers (Chic), Marcus Miller, Groove Armada e Scissor Sisters, além dos companheiros de Roxy Music.
Gravado em Londres, "Olympia" foi coproduzido por Ferry e Rhett Davies e trará 8 faixas inéditas, mais covers de Tim Buckley ("Song to the siren") e Traffic ("No face, no name, no number"). O single "You can dance" chega às rádios norte-americanas no próximo dia 2.
No início do ano, foi lançado o DVD duplo "The thrill of it all: a visual history (1972-1982)", que conta com raro material de arquivo relativo à primeira década da carreira da banda.




Fonte: G1\Fotos: Web

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ACONTECE EM MACEIÓ-AL:

BIG FOUR EM MACEIÓ!

The Big Four, que reúne as bandas de thrash metal Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax, será reapresentado nos cinemas de quase todo Brasil.
As sessões acontecerão nos dias 23 e 24 de julho, com horários de exibição entre 21 e 23 hs. dependendo de cada capital. Veja abaixo a lista completa das cidades e salas que será  re-exibido esse encontro dos 4 monstros do thrash metal mundial. Os ingressos podem ser comprados nas bilheterias dos próprios cinemas e pelo site ingresso.com.

CINEMARK CIDADE JARDIM - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK SANTA CRUZ - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK SHOPPING D - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK MARKET PLACE - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK CENTER NORTE - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK CENTRAL PLAZA - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK IGUATEMI - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK SP MARKET - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK TATUAPÉ - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK INTERLAGOS - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK ELDORADO - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK ARICANDUVA - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK HIGIENÓPOLIS - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK PAULISTA - SÃO PAULO - 23h
CINEMARK VILLA LOBOS - SÃO PAULO - 23h
UCI ANÁLIA FRANCO - SÃO PAULO - 22h30
UCI JARDIM SUL - SÃO PAULO - 22h30
UCI SANTANA PARQUE SHOPPING - SÃO PAULO - 22h30
CENTERPLEX LAPA - SÃO PAULO - 21h
CINEMARK ABC PLAZA - SANTO ANDRÉ - 23h
CINEMARK EXTRA ANCHIETA - SÃO BERNARDO DO CAMPO - 23h
CENTERPLEX MINAS SUL - POÇOS DE CALDAS - 21h
CINEMARK OSASCO - OSASCO - 23h
CINEMARK GUARULHOS - GUARULHOS - 23h
CINEMARK PRAIA MAR - SANTOS - 23h
CINE ROXY 4 PÁTIO IPORANGA - SANTOS - 21h30
CINEMARK COLINAS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - 23h
CENTERPLEX SUZANO - SUZANO - 21h30
CENTERPLEX MOGI - MOGI DAS CRUZES - 21h30
CINEMARK TAMBORÉ - BARUERI - 23h
CINEMARK CAMPINAS - CAMPINAS - 23h
CINEMARK RIBEIRÃO PRETO - RIBEIRÃO PRETO - 23h
UCI RIBEIRÃO - RIBEIRÃO PRETO - 22h30
CINEMARK MUELLER - CURITIBA - 23h
CINEMARK PARK SHOPPING BARIGUI - CURITIBA - 23h
UCI SHOPPING ESTAÇÃO PLAZA SHOW - CURITIBA - 22h30
UCI SHOPPING PALLADIUM - CURITIBA - 22h30
CINEMARK FLORIANÓPOLIS - FLORIANÓPOLIS - 23h
CINEMARK IPIRANGA - PORTO ALEGRE - 23h
CINEMARK BARRA SUL - PORTO ALEGRE - 23h
CINEMARK PLAZA SHOPPING - NITERÓI - 23h
CINEMARK DOWNTOWN - RIO DE JANEIRO - 23h
CINEMARK BOTAFOGO - RIO DE JANEIRO - 23h
UCI NYCC - RIO DE JANEIRO - 22h30
KINOPLEX TIJUCA - RIO DE JANEIRO - 23h
UCI KINOPLEX NORTE SHOPPING - RIO DE JANEIRO - 23h
CINEMARK PÁTIO SAVASSI - BELO HORIZONTE - 23h
USIMINAS BELAS ARTES - BELO HORIZONTE - 23h
CINEMARK VITÓRIA - VITÓRIA - 23h
CINEMARK CAMPO GRANDE - CAMPO GRANDE - 23h
CINEMARK GOIÂNIA - GOIÂNIA - 23h
CINEMARK IGUATEMI - BRASÍLIA - 23h
CINEMARK TAGUATINGA - BRASÍLIA - 23h
CINEMARK PIER 21 - BRASÍLIA - 23h
CINEMARK SALVADOR - SALVADOR - 23h
UCI ORIENT MULTIPLEX IGUATEMI - SALVADOR - 22h30
UCI ORIENT PARALELA SHOPPING - SALVADOR - 22h30
CENTERPLEX PÁTIO MACEIÓ - MACEIÓ - 22h
MULTIPLEX UCI RIBEIRO SHOPPING RECIFE - 23h
CINEMARK NATAL - NATAL - 23h
CENTERPLEX VIA SUL - FORTALEZA - 21h50
UCI RIBEIRO SHOPPING IGUATEMI - FORTALEZA - 23h
CINEMARK MANAUS - MANAUS - 23h



Fontes: Megadeth World\Metallica Remains

segunda-feira, 12 de julho de 2010

TONY IOMMI: Guitarrista faz um balanço sobre sua jornada ao lado de Dio. E de um futuro ainda incerto do Black Sabbath.

O guitarrista Tony Iommi concedeu uma extensa entrevista ao jornal britânico Sunday Mercury, publicado neste domingo, 11, onde falou sobre o falecido companheiro de banda Ronnie James Dio e sobre a atual situação do Heaven & Hell e do Black Sabbath.


Na matéria, Iommi relembra o primeiro contato com Dio, seu convite para ingressar no Black Sabbath e os últimos acontecimentos antes da morte do vocalista. “A primeira vez que encontrei Ronnie foi em uma festa em Los Angeles e logo nos demos bem”. Iommi disse ainda que a simplicidade de Dio foi algo que o cativou, caracteristica diferente de muitas pessoas do meio artístico.

Quando as coisas não estavam funcionando com Ozzy eu chamei Ronnie e o convidei para um ensaio. Ele tinha acabado de deixar o Rainbow e estava livre. Chame de destino ou do que quiser. Ele foi muito bem. Toquei alguns ‘riffs’ em que estava trabalhando e ele começou a cantar. Na hora que terminamos, eu sabia que ele era o novo vocalista do Black Sabbath”.

Caímos na estrada em uma longa turnê e foi dificil pro Ronnie assumir o posto de Ozzy. No princípio a platéia ficada gritando ‘Ozzy, Ozzy, Ozzy’, mas Ronnie foi um cantor brilhentemente bom e trabalhou bem a multidão. Em algumas apresentações ele já tinha sido aceito. Tocamos nos Estados Unidos, Europa, Australia, Japão e melhorava a cada show”.

Se Ronnie não tivesse chego naquele hora, como ele fez, acho que o Black Sabbath teria terminado ali, mas ele tinha uma voz única e foi tão profissional, que nos deu uma boa razão para continuar. Ele nos deu algo novo”.

Tony iommi também contou sobre os primeiros sintomas de que Dio estava com algum problema. Em alguns shows da turnê de divulgação do disco “The Devil You Know” Dio se queixava de dores no estômago que à princípio todos acharam que fosse apenas uma queimação estomacal. Mesmo tomando alguns remédios, as dores de Dio não diminuiam.

Quando o Heaven & Hell terminou a turnê, Tony Iommi foi tratar do problema em sua mão e Dio iria fazer uma pequena turnê solo, quando decidiu ir ao médico e descobriu o câncer no estômago.

Eu não pude acreditar. Ainda não posso acreditar. Estava falando com Ronnie apenas uma semana antes dele morrer e ele estava otimista. Ele me contou que a quimioterapia parecia estar funcionando. O tumor estava diminuindo e lhe deram permissão para voltar à estrada”.

Deram sinal verde para nossa turnê de verão e nos falavamos constantemente ao telefone, decidindo quais canções faríamos. Ronnie estava muito animado. Tentaríamos algumas canções novas. A banda estava ótima”.

Mas no início de maio descobriram que o câncer tinha se espalhado para o fígado de Ronnie, e as coisas foram piorando rapidamente. Cancelamos todas as datas da turnê, esperando que ele passasse por essa. Ele foi um lutador”.

Na entrevista Tony Iommi também contou que o baixista Geezer Butler deu todo o apoio ao amigo, enquanto Dio passava pelo tratamento. “Eu tive que voltar pra Bretanha mas mantive contato por telefone e e-mail. Então recebi o telefonema que temia. Geezer me disse que achava que Roonie não tinha muito tempo de vida. Tentei pegar o primeiro vôo, mas foi tarde. Não fui rápido o bastante para dizer adeus”.

No próximo dia 24 de julho Tony Iommi, Geezer Butler e Vinnie Appice farão um show tributo a Dio no festival High Voltage, em Londres. Iommi comentou sobre o evento que marcará o fim do Heaven & Hell.

Esta será a última apresentação que tocaremos como Heaven & Hell. Escolhemos o nome porque era a formação do Black Sabbath que fez o álbum ‘Heaven and Hell’. Não poderíamos continuar com esse nome sem Ronnie. Não seria certo e nenhum de nós tem o desejo de fazer isso. Também não podemos nos chamar de Black Sabbath”.

Neste show a banda contará com os vocalistas convidados Glenn Hughes e Jorn Lande. Iommi contou que a banda chegou a pensar em convidar Jorn para abrir a próxima turnê do Heaven & Hell com a intenção de chamar Jorn Lande ao palco, caso Ronnie James Dio não conseguisse se apresentar.

Sobre o futuro, Tony Iommi disse que há o desejo de continuar tocando, mas não sabe sob qual nome ou com qual vocalista. Ele deve se encontrar com Geezer Butler nos próximos dias para alguns ensaios e para decidirem o futuro.

Sobre um possível retorno do Black Sabbath original, Iommi disse que conversou com Ozzy após a morte de Dio. “Eu e Ozzy temos um relacionamento complicado, mas sempre mantemos contato. Eu vou tocar novamente com Ozzy? Quem sabe? As coisas são estranhas entre mim e Ozzy”.

Fonte: Redação TDM\Fotos: Web