quinta-feira, 29 de abril de 2010

ACONTECE EM RECIFE-PE:

terça-feira, 27 de abril de 2010

EXCURSÃO BOTEKO DO ROCK: UFO - The Visitor Tour Brazil - Recife-PE.

É COM GRATA SATISFAÇÃO QUE O BOTEKO LEVA VOCÊ PARA UMA NOITE DE PURA MAGIA SETENTISTA.
UM DOS ICONES DO HARD ROCK BRITÂNICO, PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL, EM ÚNICA APRESENTAÇÃO NO NORDESTE.

CRUZEIRO ROCK N´ ROLL: Produtora anuncia 'cruzeiro do metal' no Caribe.

Excursão em janeiro de 2011 terá bandas como Testament e Saxon. Barco do metal sai de Miami e ingressos custam a partir de US$ 666.
A produtora Ultimate Music Cruises, baseada no Canadá, anunciou um cruzeiro pelo Caribe com bandas de metal como atração principal. O “70.000 tons of metal” vai reunir grupos como Epica, Moonspell, Obituary, Saxon, Stratovarius e Testament em uma viagem de Miami a Cozumel, no México.

Os organizadores prometem 40 bandas no total, apesar de apenas 16 terem sido confirmadas. O cruzeiro está marcado para começar no dia 24 de janeiro de 2011, e dura até o dia 28 de janeiro. Os ingressos custam a partir de US$ 666.

O barco que vai levar os metaleiros para a viagem dos sonhos é o Majesty of the Seas, que tem capacidade total para mais de 2.700 passageiros. Mais informações sobre a viagem e sobre as bandas que tocarão no cruzeiro podem ser encontradas no site oficial do evento.


Fonte: G1\Fotos: Web

 

segunda-feira, 26 de abril de 2010

MEGADETH: Banda faz o show mais longo em São Paulo, na sua terceira apresentação no Brasil.

Dave Mustaine é o último a entrar no palco, pouco após as 22h deste sábado (24), ovacionado pela plateia de São Paulo. Durante as próximas cinco músicas, o guitarrista, vocalista e líder do Megadeth não troca uma palavra com o público de quase sete mil pessoas que lota o Credicard Hall.

Ao invés de começar com alguma faixa de “Rust in peace”, álbum de 1990 que o Megadeth está tocando na íntegra em sua atual turnê, em comemoração aos 20 anos de lançamento do disco, a banda ataca com “Dialetic chaos”, música de abertura do seu álbum mais recente, “Endgame”.
Ao fim do primeiro bloco, Mustaine explica. “Como hoje não temos banda de abertura, vamos tocar mais faixas que nos outros shows da turnê brasileira”, conta, para a alegria da massa uniformizada de preto. O Megadeth se apresentou em Recife (20)  e Brasilia (22) antes de tocar na capital paulistana.
Mas vocês sabem porque estamos aqui”, anuncia o cantor enquanto inicia a introdução de “Holy wars”, primeira faixa de “Rust in peace”. Como uma máquina de guerra, o quarteto massacra com precisão a plateia, tocando o disco do começo ao fim, na ordem original das faixas, com direito a um intervalo entre o lado A e o lado B do álbum.
A voz de Mustaine, que parecia baixa e enterrada no instrumental no começo do show, foi ganhando peso e melhorando durante a noite. Dos “quatro grandes do thrash metal” (título dividido pela banda com Metallica, Slayer e Anthrax), o Megadeth sempre foi o mais “clássico” em relação ao metal tradicional, e não faltaram solos tão melódicos quanto os de um Iron Maiden durante a apresentação.

21 faixas

Ao fim das músicas de “Rust in peace” – que aparece também como cenário do show, com a capa estampada no fundo do palco – Mustaine volta a falar brevemente com a plateia: “E esse foi ‘Rust in peace”.
A promessa de mais músicas foi cumprida, com 21 faixas em um show de quase duas horas. Além do material de “Endgame”, o grupo não podia deixar seus clássicos de fora. Quando é a vez de “Symphony of destruction”, os fãs cantam o riff de guitarra encaixando “Megadeth” na melodia. Para o bis, a banda fica quase cinco minutos fora do palco, enquanto a plateia recita o refrão de “Peace sells” na tentativa de trazer o grupo de volta. Mustaine é o primeiro a retornar, sem camisa, para cantar “A tout le monde”, o mais perto que o Megadeth já chegou de uma balada. Para fechar a noite, antes da distribuição indiscriminada de palhetas para os fãs da pista premium, a requisitada “Peace sells”.

Confira abaixo o set list completo do Megadeth em SP

“Dialetic chaos”

“This day we fight”

“In my darkest hour”

“Sweating bullets”

“Skin of my teeth”

“Holy wars”

“Hangar 18”

“Take no prisoners”

“Five magics”

“Poison was the cure”

“Lucretia”

“Tornado of souls”

“Dawn patrol”

“Rust in peace... Polaris”

“Trust”

“Head crusher”

“Right to go insane”

“She wolf”

“Symphony of destruction”

Bis

“A tout le monde”

“Peace sells”

Fonte: G1\Fotos: São Paulo-G1\Recife-Boterock. 

domingo, 25 de abril de 2010

VINIL FOREVER: Veja como o clássico disco de vinil resiste aos avanços tecnológicos.


 
Por Claúdio Dirani
Estamos em 17 de agosto de 1982. Os primeiros exemplares do supermoderno CD começam a ser prensados e oferecem ao consumidor uma proposta de durabilidade imbatível, qualidade de som perfeita e facilidade de armazenamento incomparável. Seria o fim do LP? Mais de 25 anos depois, com os compact discs já reinando, é a vez da ascensão do mercado de música digital. Seria o fim do CD? A pergunta se repete e a resposta talvez seja a mesma dada pelo velho amigo “bolachão”, lá no início dos anos 80. O long player e sua tradicional velocidade a 33 rotações por minuto nunca perderam a majestade. E atualmente ele começa a ganhar cada vez mais espaço nas prateleiras das melhores lojas, ao lado do amigo compacto. Essa romântica forma de ouvir música comprova a tese de que é possível uma convivência amigável com o CD, sem dar a mínima para a concorrência da MP3.

Lado A

De olho nas tendências do mercado, a Livraria Cultura começou a vender discos de vinil em 2006. No início, de forma tímida, com cerca de 60 títulos. Neste ano, já conta com mais de 600 em seu acervo e trabalha com mais de 90 selos diferentes, entre americanos e europeus. “O crescimento das vendas de LP tem surpreendido. Só até maio de 2008 vendemos três vezes mais que no ano passado inteiro”, diz Rodrigo de Castro, gestor de acervo de música da Cultura.
Em uma rápida pesquisa, percebe-se que o perfil do consumidor de long player é amplo, variando de 22 a 45 anos. Os mais velhos ainda possuem vitrola em casa, são “audiófilos” que curtem o som indefectível do vinil, vivem uma certa nostalgia e apreciam estilos como classic rock e jazz. Os mais novos descobriram e fazem um certo culto a ele, possuem pick-ups novinhas, enquadram o encarte dos discos para decorar as paredes e gostam de gêneros fora do eixo mais pop. “Os amantes do vinil redescobriram o prazer de ouvir o lado A e o lado B dos discos. E dão mais atenção aos nomes das músicas em vez dos ‘frios’ números das faixas, típicos das MP3”, ressalta Rodrigo.

Os títulos mais vendidos do ano passado em LP na Livraria Cultura foram Abbey Road (The Beatles), The Dark Side of the Moon (Pink Floyd), Modern Times (Bob Dylan), The Mix-Up (The Beastie Boys) e A Love Supreme (John Coltrane). Em tempo: os campeões de venda no primeiro semestre deste ano incluem In Rainbows (Radiohead) e Back to Black (Amy Winehouse). Uma amostra do apetite renovado do público jovem pela bolacha feita de vinil. Para saber mais sobre os títulos disponíveis na Cultura, acesse o site www.livrariacultura.com.br e entre na página dedicada exclusivamente ao acervo de LPs.
Falando nessa jovem guarda apaixonada pelos discos, a estudante Priscila Ferreira, 17 anos, é um ótimo exemplo. Fã de bandas como Pixies, The Jesus and Mary Chain, Radiohead e Joy Division, ela possui em casa um acervo de dar inveja a qualquer um. E quem pensa que o vinil é uma novidade para Priscila se engana. “Descobri o disco em uma viagem à França quando tinha 13 anos e gostei de saber que as bandas atuais ainda lançavam LPs. Depois disso, comprei meu primeiro toca-discos aqui no Brasil”, conta. Guilherme Inhesta, vendedor da Cultura, tenta explicar o fenômeno: “A procura pelos discos cresceu demais entre os jovens. De repente, a garotada que não tinha nenhum contato com essa ‘mídia alienígena’ ficou louca pelo vinil.”

Essa “vinilmania” recentemente contou com o reforço da revista Visionaire #53: com o tema SOUND, o item de luxo conta com cinco LPs Picture em embalagem especial (foto ao lado). Cada um dos discos tem arte assinada por nomes contemporâneos, como Nick Knight e Cindy Sherman. O mais curioso desse mimo é o toca-discos que acompanha o pacote: um carrinho de brinquedo com agulha e caixas de som, que reproduz a música enquanto gira pelas faixas do LP.

Vinil hero

Adivinhe quem é o nosso personagem: ele ama vinil, tem nome de vinil e defende o vinil como aquele super-herói das histórias em quadrinhos. Seu nome de batismo é Antonio Carlos Xenofonte, mas ele atende mais rápido se chamado de Kid Vinil. Músico, radialista, apresentador e colecionador, Kid Vinil é uma espécie de marchand na arte dos LPs. Em seu apartamento, o fã nº 1 do disco orgulhosamente guarda uma coleção superior a 10 mil unidades. A respeito do ressurgimento dos LPs, o herói apela para a raiz do pop rock inglês – pródigo em criar hábitos cult. “Bandas atuais como Coldplay e a indie Glas Vegas preferem lançar suas músicas em compactos de sete polegadas, que se transformam rapidamente em raridades”, revela. “O retorno dos compactos em vinil lançaram outra tendência: a das vitrolas portáteis. Na Inglaterra, esse equipamento tem sido procurado cada vez mais pela garotada para ouvir seus disquinhos em qualquer lugar”, completa o artista. Sobre os atrativos do LP, Kid Vinil declama suas preferências como se fosse poesia. “A arte dos LPs é imbatível. As capas duplas, as ilustrações... é algo que se perdeu nos últimos anos”, suspira.

Lado B

Nove (e meio) entre dez amantes da música que atravessaram a fase de transição entre o LP e o CD não gostam de baixar MP3. E não se trata apenas de nostalgia. No meio dos anos 80, um detalhe quase imperceptível sumiu das capinhas dos álbuns: a mensagem “Disco é cultura”. Com a escalada digital, ouvir música tinha ficado algo mais frio e calculista, e se tornou um artigo corriqueiro de consumo. O publicitário Eduardo Lattes, 35 anos, faz coro: “Com o vinil, você tinha sempre um pôster ou item que fazia do LP um objeto cultural”, explica. Sobre a qualidade sonora do vinil, as opiniões são ímpares. É fato que a masterização do LP é mais “quente”, com os sons graves em destaque, entre outros. Para alguns especialistas, essa peculiaridade sumiu um pouco com as prensagens atuais. Palavra de um profissional que tem em seu currículo a produção de álbuns para nomes como David Bowie, Elton John, Duran Duran e The Beatles. Trata-se do inglês Ken Scott, um dos mais conceituados engenheiros de som do mundo, que falou sobre o vinil com a Revista da Cultura diretamente de Los Angeles: “Sem dúvida, prefiro o som do vinil. O LP tem um som muito mais ‘quente’. O problema é que, no final dos anos 80, ele tinha uma qualidade bem inferior e o CD precisou tomar o seu lugar”, lembra Scott. “Ainda assim, o som é muito melhor que o digital”, complementa o engenheiro, que encerra o Lado B desta matéria sem riscar o disco. ©

Publicada originalmente em 18 de agosto de 2008 - Revista da Cultura.
Fotos: Revista da Cultura e Okkut - Walter Pires.

sábado, 24 de abril de 2010

RUSH: “Beyond the Lighted Stage” - World Premiere At The Tribeca Film Festival, 24nd April 2010.

WOODSTOCK: Começam as especulações sobre as atrações do festival que acontecerá em outubro.

VERSÃO BRASILEIRA DO LENDÁRIO FESTIVAL DE WOODSTOCK, PRETENDE ESCALAR PEARL JAM E BOB DYLAN COMO ATRAÇÕES DO EVENTO QUE OCORRERÁ EM OUTUBRO.
Desde o ano passado correm boatos de que o Brasil vai receber uma versão do lendário festival de Woodstock. Agora, sócios da Fazenda Maeda, em Itu, interior de São Paulo, confirmam que estão negociando abrigar o evento musical nos dias 7, 8 e 9 de outubro.

Erick Dias, um dos sócios do local, afirmou que está em conversa com os organizadores do festival, mas que ainda não sabe como será o evento. A série de apresentações está sendo organizada por Eduardo Fischer, do Grupo Total. Em sua página no Twitter, o empresário não confirma nenhuma informação. 

Porém, fontes seguras do portal R7 já dão como certa a escalação do grupo Pearl Jam. Não se sabe qual será o dia que a banda se apresenta no Woodstock, mas os grunges devem estar de malas prontas para o Brasil. Além disso, correm boatos sobre a contratação de Foo Figthers, Linkin Park, Bob Dylan, Green Day, Smashing Pumpkins, Rage Against The Machine e Limp Bizkit.

Fonte: R7




SCORPIONS: “Sting in the tail - The Farewell Tour”, tem seu segundo show confirmado no Brasil.

Depois de 45 anos de carreira, e mais de 100 milhões de discos vendidos, a banda alemã Scorpions faz a última turnê mundial. O grupo, que anunciou sua saída de cena aos fãs pelo seu site, também lançou seu último álbum de estúdio, “Sting in the tail”.

A turnê de três anos pelos cinco continentes representa para nós um enorme desafio e é uma grande satisfação podermos fazer uma despedida em grande estilo junto de nossos fãs“, afirmou o guitarrista do grupo, Matthias Jabs.

A primeira data do show de despedida da banda alemã Scorpions no Brasil foi divulgada. O show será no dia 19 de setembro, no palco do Credicard Hall, em São Paulo. A produtora Top Link Music confirmou mais uma data da banda alemã Scorpions no Brasil, que acontecerá em São Luis (MA) no dia 24 de setembro. A turnê inclui ainda outras cidades brasileiras, mas a data das outras apresentações deverá ser divulgada em breve. O Brasil contará com quatro dos 15 shows que a banda fará na América Latina.


Fonte: 180graus.brasilportais\Fotos: ScorpionsBrazil.Net

POISON: Vocalista vai para a UTI com hemorragia cerebral, diz site.

Bret Michaels foi levado a hospital nesta quinta (22), informa site da 'People'. Cantor está internado para exames, confirmou a Associated Press.

Bret Michaels, vocalista da banda de hard rock Poison, teve que ser levado a um hospital na noite desta quinta-feira (22) por causa de uma dor de cabeça que os médicos descobriram ser uma hemorragia cerebral, afirma o site da revista norte-americana “People”.

A assessora do cantor, Joann Mignano, confirmou à agência de notícias Associated Press que Michaels permanece internado em estado grave com uma hemorragia cerebral e que está passando por testes. Nenhum outro detalhe foi informado. O estado do cantor de 47 anos é crítico, informa o site. "Após uma série de exames (raios x, tomografias, angiografias), os médicos decidiram mantê-lo na UTI e devem realizar novos exames nos próximos dias", diz uma fonte anônima da "People".

O astro, que sofre de diabetes, passou por uma cirurgia de emergência no apêndice no dia 12, em San Antonio, no Texas. Michaels ficou famoso na década de 1980 à frente do Poison, banda de glam-rock cujo maior hit foi a balada "Every rose has its thorn." Nos últimos anos, se reinventou em programas como "Rock of love," do canal VH1, e "The celebrity apprentice." Ele acabara de gravar uma faixa com Miley Cyrus.


Fonte: G1

sexta-feira, 23 de abril de 2010

GREEN DAY: Punk contemporâneo californiano passa pelo Brasil em outubro.

O grupo de pop punk Green Day deve se apresentar Brasil em outubro, segundo a assessoria da gravadora Warner. A banda vai fazer shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, mas ainda não há detalhes sobre as datas e os valores de ingressos.

Em 2009 o Green Day lançou o disco “21st century breakdown”, que chegou ao primeiro lugar das paradas norte-americanas e venceu o Grammy de melhor álbum de rock em 2010. Entre os projetos paralelos do grupo estão um musical da Broadway baseado no disco de 2004 “American idiot” e uma versão do game musical Rock Band assinada pela banda.

O trio foi criado em 1987 na Califórnia e alcançou o sucesso mundial em 1994, com o disco “Dookie” e hits como “Basket case” e “She”. O grupo tem oito álbuns lançados, já ganhou quatro Grammys e vendeu 22 milhões de cópias apenas nos EUA.

Fonte: G1


quinta-feira, 22 de abril de 2010

EXCURSÃO BOTEKO DO ROCK NA "ENDGAME TOUR BRASIL": Recife-PE, 20 de Abril de 2010 - PHOTOS.

EXCURSÃO BOTEKO DO ROCK NA "ENGAME WORLD TOUR" FOI UM SUCESSO, E CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO NA CARAVANA DO PORTAL MACEIÓ.COM.BR, QUE NÃO PERDEU NENHUM LANCE, COMO MOSTRA AS FOTOS ABAIXO:













































TODAS AS FOTOS: By SOMBRA